Renascer das Cinzas
Renascendo das cinzas ..
Rumo a meu ponto de equilíbrio ..
Eu não serei mais eu, como até então tenho sido
Mas serei o melhor,e da melhor forma para mim
E para quem se atrever a cruzar o meu caminho
Pode ou não ser um bom passo pra você ..
Eu nada garanto,
Não garanto o cumprimento de promessas, além das que fiz a mim mesma
Fênix renasce das cinzas sempre, não importa a situação!
Já cobra não, alias nunca bata numa cobra, que ela volta para dá o bote de novo e sempre vai ser assim, pois cobras são vingativas, "pequenas", são perda de tempo, deixa ela lá, pq no final ela se mata com o próprio veneno!
Prefira ser a fênix da sua vida sempre, é mais válido! ;)
" E da morte renasce das cinzas a vida, como uma passagem dolirida mais precisa
A morte é o medo de desconhecido poís nada se pode dizer sobre aquilo que não se pode prever!"
O poema de um amor só
É como sol:
Reluzente, forte e quente.
Ele é fênix!
Renasce das cinzas...
Ressucita: o espírito a alma e a mente...
Quebra correntes e desata nós...
Inconseqüente e sem dó?
O poema de um amor só traz consigo?
Um sorriso escondido, o suspiro abafado,
um olhar calado e distante...
Errante, esse sentimento não termina;
segue a sina de adorar um ser único e transcedental...
Habitamos na dimenção da
criatura e do criador...
Onde não existe dor, nem partida...
Tudo tão mágico...
Tudo tão lindo!
Será obra do acaso?
Ou façanha do destino?
Conhecemos o universo,
onde a compreenção é livre:
A traição humana não machuca quem ama...
É a onde vivemos,
amanhecemos e anoitecemos juntos...
Onde sou tua inspiração e você o meu poeta...
Essa a eternidade desejada pelos amantes
que sofrem na terra...
Já no mundo mortal, finito e imperfeito.
O natural deseja chegar mais perto...
Lapidar o incorreto...
Ser refém do presente e condenado pelo futuro.
Viver juntos a unicidade do amor...
Cuja a flor se chama: verdade
Não há calor que ela não suporte
nem tempestade que a sufoque...
A verdade: é a essência da virtude...
Ela não ilude e nem engana...
Qualidades de quem ama sem máculas,
nem rancor...
Meu amor,
Sinta a canção:
O coração compõem o refrão!
Pra gente sorrir;
Explodir de alegria;
Colorir a fantasia apagada.
Rasgada na caminhada,
que nos trouxe até aqui...
Cumprir-se a missão,
dada deste a concepção das nossas almas...
Desejo sentir a sensação:
Da pupila dilatar o coração disparar,
diante da eloqüência de lhe ver e te tocar...
A onde iremos chegar ?
Ainda não sei?
O deserto passou...
Agora resta atravessar o mar...
No horizonte esperado?
Quisera desaguar o corpo molhado,
enfadado em teus braços...
Porque o que afoga,
não é o medo e sim a saudade...
Ô príncipe amado...
Quero somente estar ao seu lado...
Saltar do mundo encantado e viver a realidade...
Não importa a "onde" nem " quando",
se juras viver me amando ...
Estou chamando.
Escute o vento soprando, nele sentirás
o som de alguém refém dos teus encantos...
Para os outros sou rainha
Para ti apenas a tua lindinha...
É assim que respondes com afeição:
Ao poema de um amor só...
Que despresa as imperfeições do homem e revela o
caráter de Deus... O AMOR !
Renascer da escuridão
escuridão das cinzas
como Fênix.
Ninguém nos percebe
ninguém nos vê renascer.
Sem sentido preferimos
queimar, sem reviver.
''Quando tudo acabou, a esperança em um mundo novo renasceu das cinzas e mudou a minha vida, sem pensar em guardar rancor, sem nada para me opor, pois a nossa vida a sua família destroçou."
Como a ave mitológica,
cada dia renasço
das próprias cinzas.
Reinvento o calendário
para rea(s)cender a minha vida.
Velho dilema:
se cruzo os braços, fracasso;
se avanço o semáforo, desapareço.
O amor é como uma brasa
Consumidora e quando
Se pensa que está apagado
Ele renasce das cinzas,
Basta um sopro suave
E toda magia se revela.
Flor renascida das cinzas
das manhãs do nosso deserto.
Caminho onde cardos e catos
invadem a nossa alma cravada de
Flores que desafiam em silencio
fazendo a nossa noite bela e perfumada.!!
Como a Fênix assim sou eu,
mergulhada no mais profundo do abismo estou,
mas renasço das cinzas para mostrar quem venceu,
me refiz, meu coração se reinventou.
E assim, prossigo mais forte, mais tempestuosa,
provo e aprovo da morte de quem renasceu,
menos dócil, meio insensível,
também menos virtuosa.
Somente pode provar isto quem por dentro já morreu,
e das cinzas renasceu.
Jô Bessa