Remorso do Filho Ingrato
Ingratidão, uma fúria feroz voraz incompreendida. Para compreender a ingratidão, o ingrato não tem o que fazer.
A cada partida deixa um espaço vazio de reflexão, o ingrato não tem sentimentos arrependimentos respeito por nenhum benefício teu.
Habitualmente, o ingrato permanece vinculado nalgum interesse unicamente próprio, e naquilo que por ventura não houve uma oportuna possibilidade de você fazê-lo! Por certo, nunca no que você se predispõe e queira empreender. A pessoa ingrata tem uma amnésia manifesta, pois ela jamais lembrará do que em outras circunstâncias em favor dela, você fez alguma coisa.
Ame de verdade quem te ama e quem luta ao seu lado, o destino pode ser ingrato, o futuro pode não existir e o arrependimento não vai trazer a pessoa de volta.
"O ingrato é alguém soterrado no tempo presente: os benefícios do passado e a retribuição futura fogem do seu horizonte. Desvanecido num "aqui e agora" vazio, ele vai aos poucos mutilando a própria psique.
O presente apequena-se e se transforma em dolorosa imanência.
Por sua vez, o homem agradecido expande a sua bússola a um passado do qual recorda com critérios objetivos e a uma salutar capacidade de projetar o futuro.
O presente torna-se rico, ganha em densidade ao transceder a si próprio".
"Todo ingrato é um profissional da auto-indulgência: tira dos ombros as próprias culpas para atirá-las no seu benfeitor".
O ingrato é aquela pessoa que ao invés de ser feliz pelo o que tem é sempre infeliz pelo que lhe falta.
É da bondade, é da confiança das pessoas que o ingrato se alimenta. Por isso, a ingratidão é o pior de todos os defeitos que alguém pode ter.
O ingrato é aquele que apresenta sintomas de alzheimer bem antes do aparecimento físico da doença. Esquecer com extrema facilidade é sua característica mais peculiar. No entanto, esse esquecimento não se estende as coisas ruins que lhe fizeram, já que só esquecem as coisas boas que fizeram por ele.