Remorso do Filho Ingrato

Cerca de 10010 frases e pensamentos: Remorso do Filho Ingrato

Dinheiro emprestado: perde-se um amigo e ganha um ingrato.

Inserida por glauberlimadesouza

Para o egoísta e ingrato, que só vê seu próprio umbigo como centro do Universo, o pouco que faz pelo Outro, apenas e só, lhe parece uma grandiosidade nunca pagável com coisa nenhuma...

Inserida por ruifeio

" Talvez o mundo seja ingrato muitas das vezes, certamente gira a nossa direção, mais se os astros são contra, o mundo nem necessita gira a favor,"

Inserida por djeikonhonorato

O amor é egoísta ou ingrato? Ama, apenas, e nem se preocupa se está sendo amado.

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O amor é inconseqüente, é cego, é burro. Não mede distância, não tem noção do perigo, não conhece regras nem horários. Não sabe a hora de chegar, muito menos de partir. Chega quando menos esperamos. Se vai quando menos queremos. É fumaça, poeira, sombra que não se pode tocar. É invisível, é denso. Pesa, machuca. É leve quando quer, forte quando vem, devastador quando se vai. O amor é um menino leviano, irresponsável. Um adolescente descobrindo o mundo. Uma força maior desnudando a alma. Devastando a alma. O amor é alma. O amor revela a alma. Pra amar precisa ser com a alma. Menos do que isso, não vinga.

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Não quero traduzir em palavras simples, tu que me complicas. Chega e fica. Vem em silêncio, devagar. Sei que não tens pressa, por isso espero, por mais pressa que eu tenha. Foges como covarde que fui um dia por desconhecer tua força. Foges como fugi. Sei que não tens pressa, por isso espero, por mais pressa que eu tenha.

Inserida por monicaermirio

O preconceito é deselegante, muitas vezes ingrato e cruel...

Inserida por reisec

Deve-se perdoar toda sorte de ofensa humana, menos a ingratidão, pois o ingrato já obteve de nós seu quinhão imerecido, roubou nossa confiança e com isto perdeu a sua dignidade.

Inserida por EvandoCarmo

Fui traída e ele foi ingrato comigo. Eles que sempre esperam eu falar de amor. Agora não dá pois não há nada de legal e bonito nisso daí. Eu só escrevo sobre o amor lembram ? .

Inserida por AlineAMS

O ser humano é REBELDE e INGRATO, é necessário que conheça a TRISTEZA para priorizar a FELICIDADE, que viva cercado de BARULHOS para apreciar o SILÊNCIO, sofra com a SOLIDÃO para valorizar a COMPANHIA, ADOEÇA para entender a importância de um CORPO SAUDÁVEL...
Que pena, não devia ser assim!

Inserida por SidTrombini

Todo ingrato sofre de Amnésia. Por mais que seja beneficiado, nunca se lembra de agradecer ninguém...

Inserida por ClaytonSilvapsa

Alguns agradecem eternamente quando ganham algo, e mesmo assim denominam-no de ingrato.
Outros repartem tudo o que tem, e mesmo assim são taxados de egoísta.
Grande parte das pessoas sabem a dificuldade da vida, e dão valor a cada detalhe, até nas coisas mínimas da vida.
O mundo está tão caótico ao ponto das pessoas proferirem para as outras o que elas não são.
E, justamente as palavras que emitiram, representam a si mesmo.
Infelizmente, ações assim nos levaram as ruínas.

Inserida por CherrySC

estava escrito q um mau de amor em sua alma deixasse a dor.ingrato amor cortou suas asas ingrato amor levou seus sonhos....

Inserida por mulhercharmosa

Os poetas foram feitos para o amor,
mas o amor, este ingrato, não foi feito para os poetas.
Mas não importa,
os poetas foram mesmo feitos para o amor...

Inserida por AugustoBranco

Por mais ingrato que seja o indivíduo, em algum momento da vida ele lembrará de cada um que contribuiu para o crescimento dele.

Inserida por IsmarViana

Existe o grato e o ingrato.
Podemos aprender com os dois!

Inserida por Diocese

Tempo você é um ingrato, querendo todo pra si.

Inserida por Bkellen

Seja covarde, mas não ingrato
Pois a vida já é o suficiente
Para causar a falta de coragem;

Inserida por JULIOAUKAY

"O ingrato ama receber perdão e não perdoar. Ingratidão egoísta."

Inserida por willcoran

Por vezes o ingrato lembrará que você não conseguiu o levar ao topo do mundo, mas decerto se esquecerá das vezes que o tirou do fundo do poço

Inserida por asrs

O Estado do Rio, no geral, é um Estado sem memória. Chega, às vezes, a ser ingrato com os que aqui viveram e ajudaram a progredir e projetar seu valor cultural. Não fosse o trabalho de um pequeno grupo de escritores com acesso aos jornais locais e alguns destes repórteres, muito dos homens notáveis que aqui viveram já estariam esquecidos. E quando me refiro aos notáveis, não quero falar dos que foram importantes para fortuna que souberam amealhar, graças aos bons negócios realizados, ou aos bem-sucedidos na política, que são os dois caminhos mais curtos para projeção social e a glória atreladas às homenagens póstumas consequentes. Não. Embora reconheça que muito dos nossos homens bem sucedidos em atividades lucrativas fossem merecedores de homenagens pelos atributos pessoais que possuíram e apesar de não fazer qualquer restrição aos políticos que se destacaram por seus méritos pessoais, não são eles, repito, o alvo dessa observação. Com o que não me conformo é com o esquecimento habitual dos prefeitos, deputados, e especialmente dos vereadores, com relação aos que se destacaram pela cultura, pela inteligência e, sobretudo, pelo amor que demonstraram ao Rio, seja transitando pela Serra, pela região dos Lagos, por Niterói ou na própria capital. Não quero citar muitos exemplos pois faltaria espaço para tanto. Porém, gostaria de chamar atenção para alguns nomes que encontrei nos escritos do meu avô, bilhetes recebidos de amigos de escrita e trabalho, fiquei bem curioso e descobri nomes hoje que praticamente não existem, se contrapondo com o que eles representaram, cada um à sua época para o nosso estado. Vou citar apenas as coisas que encontrei e que me deixaram mais acesos, pois não quero incorrer em falta quando tento apontar os amnésicos homens de bem. Encontrei nessa caixinha obras e bilhetes trocados com Lacerda Nogueira, quase esquecido Lacerda. Lembro quando era pequeno que meu avô sempre falava do amigo Lacerda. Agora, lendo os papéis que encontrei no seu antigo quarto, esse Lacerda merecia uma alantada biografia pelo muito que fez pelas letras fluminenses, com seus primorosos livros, artigos e conferências, sempre tendo em mira divulgar as preciosidades histórias do estado, principalmente no Rio e em Niterói. Num dos bilhetes, meu avô o chamava de paciente e meticuloso, quando escreveu (também achei esse livro aqui - e fico triste que quase nada está na internet) "A escola normal mais antiga do Brasil". Na época, recebeu da crítica os melhores elogios. Nesta obra, além de interessante e notável descoberta, demonstrou, também, seu cuidado em apontar os homens ilustres que preparavam os excelentes professores para cursos mais doutrinários. Outro livro dele que achei nas coisas do vô e que tem um nome gigante foi "A Força Militar do Estado e as origens da corporação. Serviços somente para paz e heroísmo para sociedade". Sobre este livro, achei uma troca de cartas entre meu avô e Levi Carneiro, que dizia ao meu avô: "Li, com real prazer o pequeno em benfeito histórico da força militar no Rio. O trabalho do nosso colega é um novo documento pela paz, um novo documento da sua operosidade profunda e do seu devotamento esclarecido às coisas do nosso Estado". Descobri nesta caixa Oliveira Viana, outro fluminense ilustre na sua época, que eu nunca havia escutado na faculdade. Grande sociólogo, assim manifestou ao meu avô com relação ao mesmo livro que meu avô indicava: "Li-o com o prazer, o proveito e a simpatia intelectual que me suscitam sempre os labores da sua inteligência e cultura.. Eu já estou de há muito reconhecer e admirar a força do seu talento; não me surpreendem mais as amizades que faz indicando os livros dos seus novos amigos da academia; não surpreendem mais as demonstrações frequentes da capacidade de trabalho de vocês e, especificamente, do seu senso de investigador. Este ensaio é tão excelente pela sua probidade histórica e pela invocação artística, que não me dispenso de dizer nesta minha impressão cheia de admiração e aplausos". E, mais adiante: "Não basta estudar a história do seu grupo, meu amigo, vocês mostram que faz-se preciso estudar as instituições; só assim será possível grande serviço às letras do nosso grupo fluminense e também às letras históricas do nosso belo País." Mas Lacerda não ficou só nesses valiosos livros, publicou mais: Bibliografia Pitorescas; Elogios de Saldanha da Gama; História Literária dos Fluminenses; A Província Fluminense; Os Fluminenses na História do Brasil. Infelizmente, pelo que sei do material do meu avô, só divulgados em comunhão às mesas dos concursos de trovas e poesias que promoviam no Clube da Literatura e na Academia Brasileira de Letras. Encontrei poucos destes resumidos em arquivos do jornal O Globo. A origem da própria da Academia Brasileira de Letras, da qual foi secretário, foi por ele divulgada em artigos que achei pela internet num Volume 10 da Revista AFL. E como pude notar, sempre apregoando, de forma brilhante, Niterói, Friburgo, o Rio, e por aí vai. Encontrei bilhetes que trocou com meu avô e Armando Gonçalves, outro grande talento, e demonstrou sua capacidade de historiador quando contestou Nilo Bruzi na questão do local do nascimento de Casimiro de Abreu, quando escreveu artigos sobre o tema em parceria com meu velho. A par disso tudo não posso deixar de incluir neste pequeno perfil do Lacerda Nogueira a sua excelente qualidade de narrador quando proporcionava, aos amigos (a melhor parte que encontrei) bilhetes escritos em mesas de bar que mandava o garçom entregar para os próprios amigos boêmios que com ele estavam sentados à mesa, na Lapa. Eram interessantes ocorrências da vida, entremeando, aqui e ali, amostras do seu talento e iniciando debates, prelecionando em todas as oportunidades. Paro por aqui. Deixo para quem tiver o engenho e a arte que me falta, a tarefa de explorar outras facetas da sua cativante personalidade. Me avisem sem algum de vocês descobrir algo! Prefiro, agora, apontar a falta de memória das cidades e dos seus vereadores do Rio, de Niterói, de Friburgo, deste Estado. Esse homem ilustre, esse escritor notável que perpetuou, principalmente em três trabalhos as histórias da Academia Brasileira de Letras, da Escola Normal mais Antiga do Brasil, e da nossa gloriosa força pública indiscutivelmente - três motivos de orgulho para qualquer escritor dessas cidades - não mereceu até hoje sequer uma sala com seu nome em qualquer destas cidades. É possível até que da biblioteca da própria Academia Brasileira de Letras conste seus livros e sua história. Mas, de resto, ingratidão, amnésia e ignorância; qualifique a gosto quem quiser; apenas lamento. Nome em ruas seria pedir muito. Nós, friburguenses, niteroienses, cariocas, já nos habituamos a denominar ruas com nome de pais desconhecidos de pessoas influentes; de filhos desconhecidos de pais importantes, de negociantes estrangeiros sem qualquer expressão e que só fizeram enriquecer nestas cidades, mas que em nada contribuíram para a coletividade, enfim, homenagens encomendadas por gente orgulhosa e bajulável. Isso tudo me fez lembrar a Bíblia, em Gênesis, 11,4 (outra obra prima da literatura), que diz: "Celebremus nomen nostrum", ou seja, "Façamos célebre nosso nome." Só que lá a narração termina com um castigo; aqui a história se repete infinitamente.

Inserida por AlessandroLoBianco

Comemore sempre que a primavera lhe der flores, mas não seja ingrato quando as flores lhe derem espinhos.

Inserida por CalebeSilva