Relógio Parado
O tempo
O relógio
Conhecido como o dono da hora
Continua andando
E a morte não demora
O vento
Carrega consigo o tempo
E a lua
Logo se apresenta a rua
A hora passa
A vida para
A noite chega
E o sol acalma
Os sonhos distanciam
A mente desocupa
Os medos aproximam
E o coração se ocupa
Deus te chamou
E a morte chegou
Deste mundo você foi embora
E o seu tempo, aproveitou até a última hora?
Cálice
Hei -me aqui na penumbra da noite.
Nem sei que hora bate no relógio, se
Uma, duas, quatro ou três da madrugada.
Hei-me nesse canto, aqui, acolá
Me pondo da sala pro quarto a andar.
Do livro que tenho, de algumas linhas
Não pude passar.
Sento agora no velho sofá,
Cor de sangue, como as lágrimas que,
De quando em vez, não consigo segurar.
Já me arrasto de lá para cá, na lembrança
Da moça que sem pensar, pus-me a matar.
Bebi do cálice, das incertezas
E, ao mal dei lugar, delirei, a matei sem dó.
Não ouvi o seu chorar doído, como criança a clamar.
Sim, bebi do cálice maldito e comi da sopa do inimigo
Servida num prato de nó.
Fiquei gorda, empanturrada de insanas besteiras.
Fui um tolo, sem paz, um péssimo jogador.
Acreditei piamente que me traía, aquele amor.
Não vi a razão, encontrei na loucura,
Um lugar sem fronteira.
Ahh.. Como pude não ouvir aquele choro,
Como pude não pegar em sua mão,
Não olhar nos olhos dela,
Não cumprir o prometido?
Como pude dar lugar, ao medo, a ilusão?
Se era eu o homem em nossa cama,
Como poderia ela me afrontar, se
Tudo o que meus olhos pediam,
Era dela concordar.
Ainda vejo, aqui a mão sua, o seu esforço.
Na mesa do canto, no som da música a voar.
Nas marcas entranhadas no colchão, na pele,
Na alma, a sua ausência, lamentar, nas noites
De luar, quando a moça, corria para a janela
E ponhava a me chamar.
Olha a lua, é cheia, amor.. Que linda que está!
Não existe lua mais bonita que aquelas
Que ao seu lado pude apreciar.
Nem essa que a saudade, vem mostrar.
Se não me rasgasse inteira, o silêncio
Quando encontro seu olhar, algo divino, com ela teria pela vida toda, não posso negar!
Nessas horas o silêncio vem espicular,
Um pouco daquele jeito de olhar.
Será que ainda é de ódio, escarnio,
O desprezo que sublinhei,ou de desespero
Porque a golpei?
Foi no mesmo golpe de incertezas que, provei,
Esse gesto que no fundo matutei.
Ó que atimia, caí sobre essa madrugada!
Que quase sempre segue, além da alvorada.
Na falta da namorada, da mulher,
Que vinha desconfiada,um riso de criança
Me tirava e em nossa cama me abraçava.
Bebi da maldita, me arrependo!
Entreguei seu corpo em sua porta,
No final, da tardinha que sumia.
E sob a lua que ainda lumia
Me apartei dela que ia...
Daqueles dias que eramos dois sóis,
Dado a minha covardia,
Não guardo nem fotografia
Ó.. Quando a encontrarei,
Quando serei de novo um rei,
Uma rainha?
Não sei que hora bate no relógio,
Se uma, duas, quatro ou três,
Se é noite, se é dia.
Invento risos para fugir da agonia.
Se é uma, duas, quatro ou três, não sei.
Olho para o relógio 3:40 da madrugada e me peguei
pensando em você querida ,pele morena
sempre sorridente ,corpo atraente ...
Levanto cara de sono ,caindo aos pedaços
olho-me ao espelho e me desespero por que tudo isso?
Suadade que acaba comigo ,sem nem poder ouvir mais
sua voz doce e suave do outro lado da linha ...
O relògio jà deu meia noite...a janela se abre e entra um vento bom...e fico a pensar...como o dia de amanhã vai estar?
.......Boa noite........
Uma Estrada Chamada. Voce!
Aqui em meu mundo, cada tic-tac do relógio, sinto a necessidade de ter você.
A cada pensamento, percebo que e em você que lembro.
Fecho os olhos e consigo sentir o toque de suas mãos, sua respiração ofegante, sua voz grossa em meu ouvido e palavras de pura Paixão, Desejo...
Nossos corpos, embalado num frenético vai-vem, nos perdemos em nossas fantasias e a cada movimento nos libertamos para um mundo onde não existem regras, medos, proibições... Enfim, vivemos e sentimos cada momento como se fosse o único e ate o ultimo, sem pudor algum.
Nessa Estrada, me perco, pois existem segredos nela, em que me levam a fantasiar e assim me entrego.
Maravilhosos desejos, sensações de prazer mutuo, cumplicidades...
Beije-me, Sinta-me, afaga-te em meus braços e percorre esse caminho, pois nele se sentira livre e juntos seguiremos para a nossa liberdade comum, porque e nesse momento que nos mostramos que o existe amor, paixão e a cada dia aumenta, mas e, mas.
Meu Corpo, Minha Alma, Meu pensamento, senti você a todo instante e no seu corpo encontro não somente amor, mas uma paz, sim, e em seus braços que adormeço e me sinto segura, com você consigo chegar ao impossível.
Você e, mas que um homem, um amigo, um companheiro... Você e o meu ideal, nesse momento, nesse exato momento, e aqui que você esta, ao meu lado, incendiando o meu corpo do jeito que mais gosto e me guiando para que a minha estrada seja percorrida com sucesso.
Não deixarei que meus medos, faça-me perder você, não deixarei que o tempo nos faça esquecer-se de cada momento vivido, pois foram esses momentos, esses carinhos, que construímos não só uma amizade, mas uma paixão.
Você e a pessoa que me fez sentir viva, e mostrou que se e possível sim, chegar aonde queremos, e você e a razão da qual minha vida tenha motivo para ser IMPORTANTE.
Já te falei hoje?
EU TE AMO MEU ADORADO HOMEM.
Você está correndo
Ganha o ponteiro do relógio
Sexta logo chega
E quem ganha é o ócio
Vamos vagar um no outro
Coração batendo
Lindo encontro
Quero repousar no seu ombro
Como nunca quis
Ser do espetáculo da sua vida
A primeira atriz
Reinar em seu pensamento
Imperatriz
Encaixar minha pequena mão
Na sua
Suar a minha na tua
Aqui longe
Ouço sua risada
Envolve-me numa alegria
Encontrei minha morada
O que fez comigo
Que me deixo assim?
Analiso seus passos
Desenho seu compasso
Pra ver se me acho
Porque acho
Que em você me perdi
Amo-te de qualquer jeito
Meu lugar é em ti
Quem parou o relógio?
Agora estressei
A manhã não passa
Os minutos parecem ainda dormir
Levante rapaz!
Não desista
Gire os ponteiros
Bote as horas pra correr com a própria mão
O conhecimento é adquirido com o tempo,
não tempo contado pelo relogio,
mas pelo tempo de suas aventuras, pela intensidade
em q você vive.
Não vive melhor quem mais viver, mas quem vive sem medo
quem entende que a vida deve ser aproveitada em seus
mínimos detalhes
Quem descobre que não importa o que os outros pensam ao seu respeito pelo aquilo que você faz, mas pelo aquilo que você "é"
As horas passam. Os dias se vão com o tiquetaquear do relógio e eu continuo a procurar, a esperar! É incrível como ainda me vem na cabeça às saídas das pessoas, me vem como um djavu, como paralelos que já deveriam ter sumido.
Às vezes me pergunto se estou fazendo o certo em procurar ou se devo esperar, não que eu queria me acomodar mediante a tudo que se passa na vida, é que nos últimos dias, a vontade de fica aqui nesse quarto e me alto excluir do mundo, é uma das soluções pros meus momentos, é o método mais pratico pra tentar por as coisas no lugar.
Pessoas me dizem que devo continuar a caminhar, oportunidades não faltam, mais o medo é constante e eu não posso negar! Aquela esperança de viver caminhando e procurando, tão sumindo rapidamente, não consigo me compreender, não consigo reagir frente aos problemas, já chorei já sorrir, agora quero mesmo é descansar em paz, quero deitar na minha cama e ao som de musicas lento, relaxar e procurar em meus pensamentos, o jeito mais fácil de me enganar, por que não posso negar, eu preciso muito amar!
È estranho esse meu jeito, eu poderia muito bem procurar viver sozinho, procurar ser mais um amigo que adora sair, adora pegar geral e não se sentir preso a nada! Mais eu não consigo, é algo mais forte que eu, sou algo que vem La do fundo e que sempre me diz pra amar, pra fazer loucuras, pra ser feliz!
Hoje, só por hoje, eu me vejo no espelho e aquele frio na barriga, me machuca, aquele mesmo frio que eu sentia quando achava que tinha te encontrado, aquele mesmo!
Palavras, palavras e pensamentos, anceios e duvidas tristezas e alegrias, é tudo assim, sem respostas!
O tic-tac do relógio não quer mais
parar e toda badalada que eu ouço
só me faz chorar mais...
Os meus olhos não querem desbotar
mas meu coração só é lágrimas
Eu sou só lágrimas
e o tic-tac me dói mas o relógio não para...
Não é fácil dar a nossa agenda para Deus, mais quanto mais o fizer, tanto mais o ´tempo do relógio´ irá transformar-se em ´o tempo de Deus´ e o tempo de Deus é sempre a plenitude do tempo". (Henri Nouwen)
Sinto medo, medo toda vez que olho para o relógio, pois toda vez que olho para ele, vejo que cada minuto a mais que ele marca, é um minuto a menos que vivi com você.
Nossas vidas correm contra o tempo, cada minuto que passa quando estamos afastados, é um minuto que deixamos de viver, e um minuto mais próximo do final, e cada minuto que passamos ao lado do outro, é somado aos minutos que já vivemos, e é o minuto onde o tempo para, e passa a ser uma coisa relativa.
O tempo que vai demorar para eu voltar a te ver de novo, me assusta mais ainda, pois fica a incerteza da questão, será que viverei até lá, será que iremos voltar a nos reencontrar, o nosso futuro só pertence a Deus, mas o nosso destino depende só de uma palavra sua... Sim.
Ainda que o trabalho árduo nos tome a mente e o ânimo,
Ainda que o relógio simule uma disputa contra nós
Se os meus olhos por minutos perderem o brilho
E se - como quase sempre - desistir parecer o mais apropriado...
Por cima das nuvens sabemos que ainda brilha um sol,
Que brilhará para sempre
E veremos que por detrás da tempestade esconde-se um lindo dia...
E ali nos dias tristes,
Nos dias de grande aflição,
Seremos salvos pelo amor que nos une hoje
E que para todo o sempre será só teu.
"Das Pequenas Aflições"
O TEMPO E O RELÓGIO
Certa vez, o tempo e o relógio se encontraram (embora estejam todo tempo juntos).
O tempo, revoltado há muito tempo, disse ao relógio tudo aquilo que, há tempos, vinha guardando.
Que ele, tempo, tinha saudades daqueles tempos em que não existiam relógios e todo mundo tinha tempo. Mas, quando o homem, ingrato, fabricou o relógio que começou a marcar tempo, ninguém mais conseguiu ter tempo. O homem ficou reduzido a horas, minutos e segundos.
"Antes, naqueles bons tempos" - disse o tempo - "todo homem tinha tempo de curtir a natureza. Viviam com o sol de dia, dormiam com a lua à noite".
"Quando a lua caprichosa não queria aparecer, era um bando de estrelas que piscavam brincalhonas, dando tempo para o sol nascer".
"Mas agora, nestes tempos, ninguém mais tem tempo de ver se a lua vem sorrindo para a direita ou para a esquerda, se está de cara cheia ou de mau humor, sem querer aparecer".
O tempo prosseguiu com um sorriso de tristeza.
"Antigamente - que tempos! - os homens nasciam no tempo certo em que tinham de nascer. Não havia incubadeira para os fora de tempo nem cesariana para os que passam do tempo. A natureza sabia, em tempo, quando era tempo. Hoje, o homem já obedece a você, mesmo antes de nascer. Os médicos estão apressados e sem tempo para perder".
O relógio só ouvia e, apressado, prosseguia no seu tic-tac sem tempo de retrucar, com medo de se atrasar.
"Noutros tempos" - disse o tempo - "o homem crescia sem pressa, com tempo de amadurar. Comia sem ter horário, dormia quando tinha sono. Fazia amor ao relento, como flores que se beijam, como aves que se aninham. Envelhecia aos pouquinhos, como um calmo entardecer. Depois, dormia o sono profundo e, no outro despertar, abraçava-me com carinho, no infinito...no infinito...".
O tempo enxugou uma lágrima, talvez de orvalho. A voz que estava embargada, tomou uma conotação de revolta:
"Hoje, vai logo para a escola e traz para casa um horário. Quando aprende a ler as horas ganha do pai um relógio e, assim, ensinam-lhe bem cedo a maneira mais correta de nunca ter tempo na vida".
O tempo não se preocupava mais com o tic-tac do relógio que nada retrucava para não se atrasar. Continuou a sofismar com voz mais branda.
"Come apressado, sem tempo. Dorme ainda sem sono, pois, de manhã bem cedinho, você começa a gritar arrancando-o da cama, quando ainda queria dormir".
"Amor? Nem sei se ainda faz... há gente que nem tem tempo. Quando faz é no zás-trás. Quando vê, já envelheceu, sem ver o tempo passar".
"Na hora do sono profundo, enterram-no apressados, para a vida continuar. E no outro despertar, chega tão abobalhado que não consegue me achar".
Ao relógio, sem poder nunca parar, só restava se calar. Além do sentimento de culpa que passou a carregar, a partir desse tempo, quando bate as doze badaladas no silêncio da meia-noite, o canto é tão melancólico que até parece chorar
Acorde para Vencer
( 21/01/2008 )
Quando o relógio despertar,
agradeça a Deus pela oportunidade de acordar mais um dia.
O bom humor é contagiante.
Espalhe-o. Fale de coisas boas, de sonhos, de amor.
Não se lamente. Comece a sorrir mais cedo.
Não viva emoção morna e vazia. Cultive o seu interior.
Extraia o máximo das pequenas coisas.
Seja transparente e deixe que as pessoas
saibam que você gosta e precisa delas.
Repense o seu valor.
Tudo o que tem que ser feito merece ser bem feito.
Torne suas obrigações atraentes,
tenha garra e determinação.
Não trabalhe só pela obrigação,
mas pela satisfação da missão cumprida.
Transforme os seus movimentos em oportunidades.
Não inveje! Admire!Sinta entusiasmo com o sucesso alheio,
como se fosse o seu.
Ocupe seu tempo crescendo, desenvolvendo habilidades.
Só assim não terão tempo de criticar os outros.
Tenha fé, acredite. Você pode tudo que quiser!
Finalmente, ria das coisas à sua volta,
de seus problemas, de seus erros.
Ria da vida. E ame, antes de tudo a você mesmo.
A gente é capaz de ser feliz quando
é capaz de rir da gente mesmo!
Olhe pro seu relógio, que horas ele está
marcando? Olhe para o calendário, que dia
é hoje? De que mês? Do ano? E você, o que
fez para ser alguém melhor, o que já
conquistou nestas horas, dias, meses e
anos até aqui?
A boa notícia é que ainda dá tempo.
Aquele colchão macio, lenções limpos, o relógio marca mais de meia noite, e o sono não vem, a madrugada vai chegando e com ela o desespero também. (Pra quem tem que acordar cedo)
A vida é um relógio.O seu tempo está passando,e você tem duas opções!Ficar sentado ouvindo o tic tac do relógio até seu tempo acabar,ou fazer de tudo com que cada minuto seja inesquecível,e com que cada dia valha a pena.
O relógio, cinco e meia, manhã fria, olhar profundo.
A cama, o tapete, roupas pelo chão. O silêncio.
A maçaneta gelada, a porta, o corredor escuro.
A escada,
uma
descida
cautelosa.
A cozinha. O copo, o café, a janela embaçada.
O amanhecer, e é claro, a saudade.