Relógio Parado
Eu e meu Caminhão,Meu amigo meu parceiro eu Paro Na estrada Dormindo No canteiro.
Parado No Posto ou No Patio Conversando com os Parceiros.
Quando pensamos em tudo e ao mesmo tempo, ficamos descolados doido parado, numa plena escuridão, é um sentimento estranho e ao mesmo comum? não sei, gostaria que tudo fosse como a imensidão apesar de grande sabemos que sempre podemos ir mais longe, não sei a onde mas, gostaria....
Parado naquela velha estrada
Ninguém para me acompanhar
será que vou me encontrar?
mas, calma ainda irei mudar.
Sem mapa, como vou me orientar
meus sentimentos agora estão
soterrados em meio a tanta dor e sofrimento
será que encontrarei alguém para me mudar por dentro.
Quando me encontro, me perco mais uma vez
agora passou a ser rotina
o que me resta é mais um copo daquela antiga cafeína.
Bom diaaaaaaa....brrrrrrrrr
Em dia dia de frio a vontade é ficar parado, imóvel para não dar espaço para o vento entrar...rs
Mas melhor mesmo é abraçar o dia, o tempo e viver sem medo de ser feliz..... bora lá então!
Eu abri os olhos e pensei “estou com ele”. Nunca tinha parado para pensar sobre o quanto isso importa: estar. É, no presente, meu Deus! E espero que se estenda até o futuro. Mesmo que, de vez em quando, a gente canse de correr, canse de tentar e canse de se importar, a gente não cansa de estar. Nunca, nunquinha me peguei querendo-o distante. Ás vezes me bate um cansaço, uma preguiça danada de continuar, mas eu penso que não posso ser sem ele. Não posso. Ele é o meu ser, meu estar, meu querer, bem-querer. Eu poderia percorrer o mundo e, ainda assim, ele seria meu amar. Ele é todo o meu verbo conjugado no passado, no presente e no futuro. Meu sonhar, meu viver, meu sorrir. Às vezes meu chorar, meu doer e meu cair. Mas, depois, ele chega sem palavra alguma, verbo algum, sem pausas e acentos, só no silêncio… e me ganha inteira com o olhar. Num instante vira o meu perdoar. Ele é o meu viver quando me pega pela mão, meu morrer quando me tira o fôlego, meu calar quando me fala baixinho ao pé do ouvido, meu gritar quando me puxa pela cintura de repente. Ele é a minha vida…e olha que isso nem é verbo hein.
Eu abri os olhos e pensei “estou com ele”. Nunca tinha parado para pensar sobre o quanto isso importa: estar. É, no presente, meu Deus! E espero que se estenda até o futuro. Mesmo que, de vez em quando, a gente canse de correr, canse de tentar e canse de se importar, a gente não cansa de estar. Nunca, nunquinha me peguei querendo-o distante. Ás vezes me bate um cansaço, uma preguiça danada de continuar, mas eu penso que não posso ser sem ele. Não posso. Ele é o meu ser, meu estar, meu querer, bem-querer. Eu poderia percorrer o mundo e, ainda assim, ele seria meu amar. Ele é todo o meu verbo conjugado no passado, no presente e no futuro. Meu sonhar, meu viver, meu sorrir. Às vezes meu chorar, meu doer e meu cair. Mas, depois, ele chega sem palavra alguma, verbo algum, sem pausas e acentos, só no silêncio… e me ganha inteira com o olhar. Num instante vira o meu perdoar. Ele é o meu viver quando me pega pela mão, meu morrer quando me tira o fôlego, meu calar quando me fala baixinho ao pé do ouvido, meu gritar quando me puxa pela cintura de repente. Ele é a minha vida…e olha que isso nem é verbo hein.
Estou em um barco sem vela,
Parado a deriva no meio do mar,
Decidir deixar a maresia me levar,
foi então que percebi que não estava saindo do lugar.
Os dias passavam, O tempo mudava,
mas ainda sentia aquela solidão,
As gotas de chuva caiam em meus olhos,
Minhas lagrimas escorriam pelo meu rosto,
Se juntando as gotas de chuva de desgosto.
Sentando estava esperando a morte me levar,
A esperança já tinha sumido no fundo do mar,
De repente adormeci profundamente,
Quando Acordei a primeira coisa que vir foi seu sorriso no horizonte,
Só por você está lá sentir que ainda posso lutar.
A noite custou a chegar, como se o carro do tempo tivesse parado de andar.
No topo da mais alta montanha
Parado no topo da mais alta montanha
Eu estou admirando o por do sol
Ele caminha lentamente
E consigo logo atrás traz a escuridão.
Assim é meu coração
Neste triste olhar
As lágrimas insistem
Em te procurar.
Parado no topo da mais alta montanha
Eu estou admirando o grande pássaro
Que voa seu voo rasante
Com o olhar no infinito...
Você pode ver a liberdade
Mas se não sentir no coração
Não alcançará as nuvens
Não alcançará o céu.
Parado no topo da mais alta montanha
Eu estou admirando a luz de um anjo
Ele me pega pela mão
E me mostra a direção
Que me leva até você.
poema novo!
Um dia frio estranho e chuvoso, lagrimas rolando no meu rosto. E eu aqui parado na janela olhando para o nada. talvez vendo as gotas de chuva na calçada.
Pensamentos que me levam pra longe... Me perco no horizonte.
Lembro da minha infância. Eu parado do mesmo jeito que estou agora, vendo minha mãe chegando em casa... cansada, molhada, carregando sacola pesada. minha mãe é uma guerreira de fé... um exemplo de mulher.
Parado em um canto olhando para o céu, pensei umas coisas e as escrevi em um papel.
A realidade em que vivo, interessante, nem eu posso entender, há um sol que clarea o dia, uma lua ao anoitecer, há estrelas tão longe que que jamais vou alcançar, há tantos planetas que é impossível de contar, logo uma pergunta surgiu em minha mente, porq existe a vida, porq meu corpo se movimenta e sente?
Quem sou eu, porq eu estou aqui? Será Deus, ou sou só um grão em um fim?
Tantas coisas sem explicação que nem paramos pra observar, só acordamos pela manhã e vamos trabalhar, ocupados o dia todo nem sabemos pra onde vamos e onde vamos parar, morremos sem viver, vivemos sem entender o porque viemos pra cá.
Há um Deus em outra dimensão ou sou resultado de mutação, sem valor e sem razão, vivendo pra conseguir apenas pão pra alimentar minha infinita precisão?
Se eu for somente isso, então pra que nascer, se não faz diferença se eu viver ou morrer, já que sou só matéria biológica em um planeta a sofrer.
Se sou resultado de uma complexa criação, de um plano muito além da minha compreensão, isso alimenta minha vida e alegra meu coração.
Todas as perguntas são respondidas, se assim eu pensar, pois agora há um motivo pra eu não me matar, já que existe alguém no céu que não quer me ver chorar e a todo momento deseja que eu vença a peleja e não venha tropeçar.
Assim conclui a minha reflexão, levantei do meu assento e a Deus pedi perdão, sei que ele perdoará, pois já senti no coração.
Há quem fique parado no tempo do que já acabou.
Eu prefiro seguir adiante, rumo ao que posso conquistar lá na frente.
*)
Hoje eu passei
O dia inteiro aqui, parado
Igual ao que foi ontem
A Lua navega
A Terra se move
O Sol se esconde
Num lugar muito distante
Pra lá de não sei onde
E eu não sei a razão
Mas fiquei aqui
Houve em minha vida
dias mais aprazíveis
Ah...isso houve
Hoje eu vejo os dias passando
Ensolarados,
Lentos e modorrentos
Nada se move
Mas nem todo dia é assim
há dias em que chove
E nada além disso
Só isso
E isso me dá
Uma saudade imensa
daqueles dias
que eu saia de casa correndo
Procurando aquela molecada
Sempre propensa a brincar e rir
Saudades dos lagos e rios
Quando sapos e rãs, displicentes
Jamais se importavam
de compartilhar com a gente
Aquela vida boa
de pipas no Céu
Carrinhos de rolimã
E sempre os melhores amigos
tinham uma ou duas irmãs
Tudo isso se passava
Num tempo e lugar
Hoje
Irremediavelmente inacessíveis
Não dá pra explicar
Mas a qualidade dessa saudade
As faz revelar
Que eu tive a oportunidade de viver
dias incríveis...inesquecíveis
O corpo está virado para o lado de cima.
Está virado, está virado
Parado.
Quase nunca move a estrela que mira.
Fita o céu, fita o mundo
Com olhar moribundo e seco.
Perversa imensidão seduz o corpo.
Carrega nos braços, como mãe despreocupada.
Ai de ti noite,
Aí vem o sol...
Trará passaros alvejantes,
Nuvens correrão desde os montes
Ao rasgar do que se tinha antes.
Ai de ti dia, ai de ti,
Que a lua não pede passagem
E deixa na paisagem o corpo deitado
Calado.
Move-se o tempo em dissecar-se em dois.
Um domingo de agosto qualquer
Ouvi um som ligado em um carro qualquer parado na rua
e um cão vira-lata se remexendo feliz.
Vi um animal se divertindo feito humano
e humanos se matando feito (imbecis) animais
feito animais não tão humanos assim.
Não me lembro do motivo da confusão
mas acho que tinha a ver com política.
Um se vestia de vermelho
o outro se vestia de amarelo
e desde a última eleição não se cruzavam de jeito nenhum.
Um dizia que não estava nada bom
o outro dizia que não estava assim tão ruim.
Depois daquele fim de ano nada mais foi do mesmo jeito
amigos se tornaram inimigos (políticos)
humanos se animalizaram
e animais sambam felizes nas ruas.