Religiosos
Até quando vamos ficar na infantilidade dos tabus religiosos. Já é hora de crescermos e encararmos a vida sobre outra dimensão.
"A história nos conta que o Dragão usou poderes políticos e religiosos para oprimir e perseguir o povo de Deus.Na profecia dos últimos dias não será diferente."
A religião sem poder, baniu Deus da vida cotidiana. Deus para estes religiosos, pode até ser admitido como sobrenaturalmente presente num passado remoto, ou num futuro escatológico, mas jamais será encontrado no ordinário da vida, onde os homens vivem e diariamente tomam as suas decisões.
"Não acredito em nada, porque ouvi, falam a respeito, está escrito em livros religiosos, meus professores e mestre dizem que é a verdade, faz parte das tradições, apenas depois de analisar e observar, se isto conduz ao bem estar e benefício de todos, aceito e compartilho."
Precisamos ser menos religiosos e fazer mais o bem;
Precisamos nos apaixonar menos e amarmos mais;
Precisamos ter menos colegas e mais amigos;
Precisamos deixar de viver menos do passado e vivermos mais do presente;
Afinal eu e você, somos a criação mais perfeita da terra.
Jesus jamais amenizou sua mensagem para agradar aos líderes religiosos judeus (e nem a ninguém). O Evangelho é imutável. Suaviza-lo, sob alegação de torná-lo mais atrativo a determinados grupos de pessoas, é o mesmo que negá-lo.
Todos os dogmas religiosos estabelecem uma sociedade moldada ao sabor do controle, muita gente precisa de muito monitoramento, assim a religião domina aqueles que lhes curvam a cabeça quando ameaçados pelo castigo eterno.
A fé distorcida e as crenças enfeitadas no sincretismo mexem com as emoções, dessa forma manipulam as pessoas para que creiam numa divindade exterior que lhes pune severamente.
O medo então os reúne cada vez mais em prisões sem grades, cujas correntes aprisionam sua imaginação e esmagam seu livre arbítrio.
Nós precisamos estar sozinhos em nossa mente, precisamos de nós mesmos, aceitar que o desconhecido temido na verdade é só um homem ignorante, até que o auto conhecimento o transforme naquilo que é, que sempre foi, senhor de si.
A solidão não carece de ausência de pessoas, mas de ausência de barulho interior, podemos estar a sós em qualquer lugar desde que aquietemos para nos ouvir.
Essa solidão é boa, em pequenas doses é o grande bálsamo da liberdade, aquele que nos revigora do excesso e nos acalma no agora silencioso.
Estar religado ao Ser Soberano sem o vínculo coletivo das grandes ilusões é Ser aquilo que se é desde sempre, é despertar do sono dos acordados.
Voto de pobreza dos religiosos*
O voto de pobreza do religioso é o desapego das posses terrenas ou seja mundanas, segundo os mesmos, fúteis, bem como o desinteresse da elevação dos valores adquiridos pessoal em benefício de outrem em sua vida comunitária. Deste modo, visto que uma pessoa acumula fundamentos, bases ou alicerces, carecerá preocupar-se em intentar os semelhantes, com quem convive diariamente, promovendo seu desenvolvimento de vida espiritual, devotada, intelectual, especialista, repartindo cultura e sabedoria aos irmãos de congregação como se reparte o pão. O religioso que pensa unicamente em sua própria vida, moradia, bem estar, esquecendo o Instituto, irmãos consagrados, tendo conhecimento das reais necessidades das obras e iniciativas, vive uma pobreza falsa. A pobreza de cada religioso será refletida na Instituição, com sua oração, seu trabalho, seu esforço e dedicação, pois não é o Instituto de Vida Consagrada que constitui e faz o seu membro, mas sim este o constitui. Seu exemplo, seu testemunho vivo, é que o exterioriza e o lança no meio ambiente como germe inesgotável do amor cristão. tão importante, exercido pelos religiosos professos, concluo que o voto de pobreza será vivido na intensidade apresentada se os religiosos atenderem ao pensamento da Igreja expresso na Constituição Dogmática Lumen Gentium e no Decreto Perfectae Caritatis.
Texto baseado ao pensamento da Igreja expresso na Constituição Dogmática Lumen Gentium e no Decreto Perfectae Caritatis. Solange Malosto
Ah estou de saco cheio de falsos religiosos, falsos moralistas, de conversa de auto-ajuda. Ah que preguiça dessas coisas.
Os religiosos e religiosas, em cada oração silênciosa renovam sua alma com o fogo vivo do amor que vem de Deus.
Jesus criticou os religiosos porque eles eram hipócritas e queriam transparecer uma espiritualidade falsa e forçada, por isso; usou figuras de linguagens para descreve-los, tais quais: ''copos limpos por fora e sujos por dentro'', ''túmulos enfeitados por cima e cheios de morte e podridão no interior''. Então, quando for chegar-se a Deus não seja tolo de usar máscaras, ele conhece o que você tem no local mais oculto da sua alma, e desde sempre ele prefere a essência em detrimento da aparência! G.M.
Os loucos tendem a ser mais céticos pois os religiosos ficam mais atordoados pela própria religião.
A tristeza.
Segundo os religiosos a tristeza é um sentimento passageiro pois ele não dura para sempre.
Segundo os astrólogos, a tristeza é um período turbulento e de baixa energia oferecida pelos astros.
Para mim, "que não sei nada"a tristeza é o contrário de felicidade.
Para a ciência a tristeza é uma emoção básica, que sentimos por causa de situações negativas.
Para Spnoza a tristeza atua na força de existir e agir. Passagem para o estado de menor potência de si mesmo.
Quem está certo?
Provavelmente todos, "menos eu".
Mas se sentindo neste estado é de extrema urgência que se vá em busca da felicidade! E você descobrindo o seu lugar não recue!
Viva bem...
Os religiosos são contraditórios, acreditam em Jesus como seu Salvador e, ao mesmo tempo, defendem o Velho Testamento que foi reformulado por Jesus, pois, falava de um Deus vingativo e perverso.