Religiosidade
Condenar internamente enquanto mantém uma aparência exterior de aceitação, eis uma das faces da religiosidade.
Uma vida ao lado de Jesus proporciona diversas oportunidades de aprender coisas novas. Inclusive remover dos nossos olhos as escamas da ignorância e da religiosidade.
Lúcifer
Tens tu ainda esperanças
do perdão de seu pai?
Nada bom de sua boca sai
Vais um dia almejar vingança?
Tu não o ama ardentemente
Se queima sozinho no fogo do inferno
E desfaz em pó tudo oque sentes.
Sinceramente, quão injustiçado foi
O Deus que perdoa todos os pecados
Não te perdoou. Misericordioso uma ova!
Tu es o castigador dos que morreram armados.
Indigno dos céus tu cais
Desista desta misericórdia
Não serás bem-quisto aos olhos do pai.
Quando a paz deixa de ser um desejo de paz na vida do próximo? Quando a paz se torna congregacional, ou seja identificação de membresia de determinada instituição religiosa, cuja a frequência de presença no templo, honra as práticas doutrinárias e habilita o outro a ser digno do cumprimento com a paz, sendo aquele que não cumpre com tais ordenanças, tratado como um pária ou mesmo um, abre aspa "desviado", quem sabe até seja visto como um anátema, não levando em consideração o que diz a bíblia: *vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie*.
Efésios 2:8-9
Alertemo-nos diante das injustiças que cometemos com nossos próximos em nossa caminhada neste Planeta, pois os injustiçados por nós serão justificados, mas nós seremos aqueles que carregarão o fardo do arrependimento e da vacuidade em nossas almas.
No Brasil, o Cristianismo é como a Coca-Cola: embora existam outras "bebidas" como o Budismo, Judaísmo, Xamanismo e Umbanda, a mais popular é o Cristianismo, com suas versões tradicional e pentecostal. E, às vezes, surgem bebidas com sabores muito parecidos, como a "Pepsi" espírita.
"A vida Religiosa é como um alimento em conserva, tem o poder pela química de manter o alimento conservado, e a religiosidade de mater o velho Homem vivo, o paladino da espiritualidade, uma vida libada para a perpétualidade das aparências, Por fora branquinho e lindo e por dentro só Podridões."
A religião ou igreja terrena ideal é qualquer religião ou igreja onde a pregação da Palavra de Deus e todo conselho de Deus, esteja plenamente de acordo com as Escrituras sagradas, sem tradições, sem filosofias, sem lendas, mitos ou fábulas, sem crendices ou invencionices (que não fazem parte da Bíblia) etc..., e possa nos confrontar com o pecado, a incredulidade e toda mediocridade e miséria espiritual, ajudando-nos a crescer, amadurecer e nos fortalecer como um cristão fiel, sincero, verdadeiro, autêntico, legítimo e genuíno.
Reflita bem sobre isto!
waldirprx2009@gmail.com
Minha religião não é formada por homens nem se governa por um, porque não enxerguei até hoje um que suportadas e se mantivesse em perfeita capacidade para tanto, somos vãos demais para compreendermos com perfeição e doutrinarmos sobre o criador.
Minha religião se encontra no universo em sua harmonia, em sua sinceridade e pureza infinita através de todos os tempos;
Somente ela conseguiu manter-se pura e incorruptível à tudo;
Ela é o meio de estarmos em Deus e ele conosco presente, pois no caos não há espaço para a luz e o perfeito e nosso criador, se comunica conosco, cada um, de formas misteriosas, onde eu o enxergo através dela..
O fanatismo religioso é uma manipulação de massas ou de indivíduo perpetrando a isenção do espírito crítico e promovendo a cegueira religiosa.
Alguns comportamentos e vícios são considerados como pecado por grande parte dos religiosos, julgados como algo em que os "pecadores" praticam por fraqueza ou falha de caráter, resultantes da falta de fé e comunhão com Deus onde se tem como consequência a influência do maligno na vida dessas pessoas... Quando na verdade - na maioria ou em boa parte das vezes - tais "pecados" tratam-se de transtornos cientificamente comprovados, não possuindo assim relação intrínseca ou tão somente com a espiritualidade e práticas religiosas, isto é, não necessariamente dependem de fé, força de vontade e ação voluntária por parte daqueles que os tem. (Refiro-me aqui - obviamente - a comportamentos, condutas e vícios relativos aos transtornos que não envolvam atos maldosos e criminais dos quais se tem por objetivo prejudicar ou ferir o outro).
Levando em conta o fato de que ultimamente está cada vez mais frequente situações de "escândalos" protagonizadas inclusive por líderes religiosos, em que parece ser inadmissível a condição de humanidade de um pastor ou padre. É nítido que muitas vezes eles próprios se colocam no mesmo nível de santidade de Jesus, quando passam - propositalmente ou não - uma imagem irrepreensível, ocultando suas limitações e falhas em uma tentativa vã de esconder os seus dilemas e transtornos, seja por não saberem ou simplesmente não quererem lidar com isso; uma vez que geralmente são eles os primeiros a apontar, julgar e até condenar os pecados alheios.
Depressão, ansiedade, fobias, entre outras comorbidades ou distúrbios correlacionados e resultantes de transtornos não corretamente laudados e tratados, como: TDAH, TEA, TOC... É mais fácil fingir que não acontece e espiritualizar tudo, do que reconhecer e falar sobre o assunto?
Isto nos faz questionar: Até que ponto a ciência e a religião não devem se misturar? E como ficam essas questões para o mundo real e para o Reino?
Enquanto "religião" antes do iluminismo era fé e somente fé, isto é, acreditar que tudo tinha sido feito por Deus apenas por intermédio da fé, sem necessidade da razão no pensamento. O iluminismo e sua crescente trás consigo o pensamento da exclusão da fé, e tudo respondido através do pensamento empírico, isto é, ciência como a maior solução que traria respostas racionais que serviria de contra ponto às respostas religiosas e fé. Então iluminismo estabelece não só uma ruptura com a religião, mas uma nova forma de se pensar em mundo, com isso pensamento como evolucionismo cresce e ganha força, pois nesse momento, a ciência fica encarregada de responder grandes questões, para servir de apoio para excluir a necessidade de fé. No entanto, nesse grande embate a religião também toma forma, saindo do ramo de se pensar apenas por fé, mas, incluir razão na fé. Tenho fé, não apenas por tê-la, mas a tenho e meios racionais me levam a tê-la cada vez mais. Nesse momento, iluminismo exclui ou tenta excluir a figura de Deus, enquanto a religião inclui ciência nos feitos de Deus. Então a uma ruptura nas duas formas de pensar, enquanto uma surge com um proposta de responder grandes temas sem a necessidade de fé, iluminismo, a outra, inclui no seio do seu pensamento a razão.
Respeito à diversidade
Respeito em meio à diversidade religiosa temporal e espacial: uma questão terrena
A bênção de Deus não é tão rápida assim como a gente quer. As coisas acontecem no tempo de Deus e esse tempo para o ser humano pode ser um longo tempo, mas para Deus é o tempo perfeito.
Moisés nasceu, e aos quarenta anos de idade sentiu desejo de visitar os seus irmãos, os filhos de Israel, e aos oitenta anos foi comissionado por Deus como príncipe e libertador do povo de Israel que vivia escravizado no Egito, e por quarenta anos viveram no deserto antes de entrarem na terra prometida.
Porém, houve muitos milagres presenciados por todo o Israel durante todo esse período em que Deus lhe dava a oportunidade de se voltar para Deus que o livrou da escravidão, mas tristemente passou a idolatrar falsos deuses, e com isso afastou Deus de suas vidas. Não foi Deus quem o abandonou; antes, foi ele, o Israel de Deus, que abandonou Deus em adoração a deuses estranhos — estranhos no tocante ao entendimento da adoração ao Deus bíblico-cristão.
E no mundo atual, fala-se muito em diversidade religiosa entre tantas outras. Porém, o que se deve compreender dessa diversidade é o respeito que se deve ter pela fé alheia que não corresponde necessariamente à mesma fé de outras pessoas. Um deve respeitar a fé do outro.
Na diversidade religiosa, o respeito à fé alheia deve ser mantido, pois ninguém é obrigado a adorar os deuses dos outros. Porém, tratando-se de uma pessoa cristã e cuja fé em Deus, Jesus Cristo, foi confessada publicamente, adorar outros deuses se constitui em pecado.
Se uma pessoa se diz cristã, mas adora outros deuses que não o Deus de Israel — o Senhor Jesus — entra em contradição com a sua própria fé, pois está escrito que é impossível adorar a dois deuses; ou se adora um e abandona o outro, e vice-versa.
"Ninguém pode servir a dois senhores; pois odiará um e amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vocês não podem servir a Deus e a Mamom [um deus]” (Mt 6:24).
Portanto, o problema não está na fé que uma pessoa deposita em um ser espiritual qualquer que seja, pois cada pessoa tem o direito de adorar, idolatrar o ser espiritual que ela quiser. O problema, no entanto, está em uma pessoa se dizer cristã e adorar deuses ou seres espirituais que não correspondem a fé bíblica-cristã.
E, por isso mesmo, a diversidade religiosa pressupõe o respeito ao próximo e às suas escolhas, coisa que pessoas de mente radical ou extremista não conseguem compreender, pensando que têm o direito de sair mundo afora chutando e quebrando imagens de adoração de outras religiões. Esse não é o caminho.
É preciso saber que fé ou que tipo de idolatria se pratica em determinada região e somente falar de Deus e de suas obras e de seus milagres e de suas bem aventuranças e de suas promessas e de suas bênçãos para aqueles que querem ouvir, pois eles têm todo o direito de não quererem ouvir da mesma forma que o cristão tem toda a obrigação de não falar nada a quem não quer ouvir; isso se aprende na Bíblia.
Se as pessoas com suas religiões mantiverem esse pensamento, sempre haverá respeito recíproco entre os religiosos. E, havendo respeito, há equilíbrio nas ações e nos comportamentos. Desse modo, sempre haverá paz.
O cristão diz: Cada um adore os diferentes deuses que escolherem, mas eu adorarei ao meu Deus único. Como está escrito:
“Se, porém, não agrada a vocês servir ao Senhor, escolham hoje a quem irão servir, se aos deuses que os seus antepassados serviram além do Eufrates, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra vocês estão vivendo. Mas eu e a minha família serviremos ao Senhor" (Js 24:15).
Infere-se do texto que cada um tem a religião que quer e cada um deve respeitar a religião do outro. Não tem por que um invadir o espaço religioso do outro, impondo suas concepções religiosas e desrespeitando suas convicções religiosas.
Eu vejo algumas pessoas profundamente religiosas que vivem na igreja (ou outros locais de culto) e que seguem rigorosamente todos os rituais doutrinários da sua religião (muitas vezes sem compreender completamente o significado, ou real necessidade, de tais rituais).
Mas que, no ambiente de trabalho, não cooperam com os colegas; patrões que não reconhecem efetivamente seus colaboradores; líderes que competem e humilham a equipe; colaboradores com atitudes desmotivadoras e fofocas, prejudicando assim o bom funcionamento da empresa onde todos dependem dela.
Na rua, demonstram intolerância com desconhecidos ou vizinhos; adotam uma postura agressiva, egoísta e inconsequente ao volante. Em casa são folgados e acomodados na relação com seus cônjuges ou outros familiares; não dedicam tempo suficiente aos filhos nem os educam adequadamente; não contribuem para as responsabilidades domésticas necessárias para o bom convívio.
Com os amigos, revelam-se invejosos ou falsos; com clientes, demonstram ganância ou negligência; com fornecedores e prestadores de serviços, agem de maneira mesquinha ou desonesta; e, com atendentes, são autoritários e mal-educados.
Nas redes sociais, projetam uma imagem aparentemente perfeita, mas na vida real não correspondem àquilo que mostram ou à forma como se veem.
A religião e a doutrina não promovem, por si só, uma transformação nas pessoas. Os rituais muitas vezes se tornam ações automáticas, realizadas por repetição, sem um verdadeiro entendimento ou critério.
Se a conversão não partir de um processo interno, não será genuína, e qualquer esforço externo será inútil.
Os frutos dizem tudo sobre a árvore e são mais essenciais do que os dons. Pois os dons podem ser simulados e até o diabo consegue reproduzir. Dons sem frutos são comparáveis a bolhas de sabão: atraentes e brilhantes à primeira vista, mas frágeis e efêmeros, desaparecendo com um simples sopro.
A religiosidade faz com que os olhos, corações e mãos se fechem. Em excesso, ela esfria as pessoas. Alguns chegam ao extremo de cometer atos violentos em nome de um deus, considerando isso como fé.
Se o entendimento não fosse crucial, Jesus teria limitado seu ministério somente à cura, no entanto, sua ênfase na instrução evidencia a importância do conhecimento. Não foi por acaso que seus maiores e principais ensinamentos foram direcionados aos religiosos, que cegos, até hoje permanecem sem ver.
Oi eu sou crente sim aceitei Jesus
Mas eu não oro
Eu não leio a Bíblia
Alias leio algumas vezes
Mas eu tenho uma justificativa para isso
Eu estou sempre trabalhando para mim ,
Para minha família e para igreja
Então a hora que eu vou orar estou tão cansada sem energia que acabo dormindo na oração antes de dormir , ler e estudar a Bíblia até queria muito mas não dá eu tento mas não entendo nada , bom deixa eu escuto alguns pregando
Bem acredito que como alguns dizem só na glória iremos descansar nos braços do pai !!!
Assinado religiosidade .
Cristãos condenando pessoas, buscando por meios de impedir vida dos que discordam, boicotando empregos, comércios, e impedindo com isso que pessoas consigam buscar o pão de cada dia, já não são mais cristãos faz tempo;
Os deuses possuem a mesma e inauferível dimensão que passa invariavelmente pelo desejo, à presença de perpetuarem-se no âmago das consciências e revolverem-se na imperfeição do que nunca morre.