Religiosa
A liberdade religiosa é fruto da evolução do próprio conceito de liberdade. Durante o trajeto da humanidade, a luta pela liberdade tem sido motivo de guerras e revoluções. A liberdade tem íntima ligação com a evolução histórica e social dos povos.
Sendo a liberdade religiosa um dos direitos mais onerosos à dignidade da pessoa humana, os indivíduos, no Estado Democrático de Direito, tem a garantia de assumir sua religiosidade sem qualquer espécie de restrição, do mesmo modo que aceitar conviver harmoniosamente com os outros indivíduos que optaram por professar outra religião ou mesmo não professar crença alguma.
Tolerância religiosa é uma coisa, cada um acredita no que bem entender. Mas a sua crença não pode interferir na minha vida. Eu não posso ser tolhido das minhas ações porque você acredita numa fábula que você chama de religião
Hipocrisia religiosa é quando queimar um livro tido como sagrado é mais ofensivo do que queimar pessoas.
Não compactuo com nenhuma ideologia política ou religiosa, pois elas tornam a humanidade algo separado.
A máquina religiosa funciona com as engrenagens erradas. Por isso faz muito barulho e dá pouco resultado.
A filosofia não é religiosa, mas toda religião tem seus princípios na filosofia do amor.
Quando esse princípio básico for entendido haverá paz entre os homens.
Crítica religiosa
De joelhos! Ao seu líder, ao seu mestre, ao seu rei, ao seu senhor! Humilhem-se diante da face do criador! Mostre a ele toda sua imperfeição e tente convence-lo que não foi assim que ele o criou.
A tolerância religiosa é necessária que seja praticada pelos seguidores de todas as religiões. Implica em aceitar e respeitar a pessoa e a fé do outro, ainda que se discorde do que o outro creia e pratique. Há, no entanto, crenças e práticas religiosas que atentam contra a dignidade e a vida humana, a exemplo do terrorismo praticado por grupos religiosos extremistas. Tais crenças e práticas não devem ser toleradas, pois tolerá-las é o mesmo que dar poder a um inimigo para nos tirar a vida. Tolerar não tira o nosso direito de discordarmos de pessoas de outras religiões de forma respeitosa, nem de ensinarmos aos nossos a diferença entre a nossa fé e a do outro. Tolerar não anula a ação evangelizadora de qualquer religião. Do contrário o próprio Jesus Cristo não haveria dito à Sua Igreja: “... ide, fazei discípulos de todas as nações...”.
Quem dera os homens lesse os Evangelhos sem o utensílio da teologia religiosa. Ora, é impossível estudar a mente do Eterno visto a partir da grandiosa manifestação de Cristo. O que Cristo revelou como conhecimento do seu Pai, Deus, foi encarnado como ação no chão da vida.
Jesus Cristo, não é uma opção religiosa como alguns insistem dizer, mas o próprio Deus querendo se relacionar com o homem, para mostrar lhe a sua misericórdia, perdão e seu imensurável amor.
Participar do Reino de Deus,
vai além de congregar-se em uma instituição religiosa "igreja" e cumprir o ide e pregai ,é necessário entender a missão específica a quem fomos vocacionados e eleitos para tal, sabendo que Deus já nos ungido com a capacidade espiritual e de forma excepcional para atuarmos individualmente em um caso totalmente especifico em nosso chamado e atendê-lo ,glorificando o Seu único e poderoso nome e nunca o nosso.
Não podemos nos aproveitar da nossa condição religiosa e da bondade do nosso povo para ser servidos e obter benefícios materiais.
Se houvesse justiça laica religiosa e patriótica no Brasil.No jazigo de cada politico, funcionário e empresário corrupto não teria nome algum.Teria só uma estrela com cinco pontas, das mesma que estão dispostas na bandeira nacional mas com as cinco pontas quebradas para lembrar ao futuro nacional brasileiro, que ali jaz um inominável ser que por mais de cinco vezes lançou pontas do mal e dos erros covardemente para dor de seu próprio povo, não honrou seu próprio tempo e desencadeou um infeliz flagelo a toda nação brasileira.
Parafraseando Clarice Lispector
Suponho que crer ou não em Deus não seja uma questão religiosa e sim de sentir, de entrar em contato... Ou você sente, ou não sente!
O céu e o inferno são as outras grandes obras, invenções do complexo sistema de vida religiosa, que por fim segue instintivamente inventando coisas.
O novo princípio que Jesus estabeleceu como prática religiosa é o fazer que está ligado ao prazer. Qualquer coisa que fizermos para Deus não deve ser motivada pela "obrigação", mas pelo prazer de um fazer que se estabelece como forma de agradecimento. Portanto, eu não oro por obrigação, mas pelo prazer de estar na presença de Deus; eu não leio a bíblia por obrigação, mas pelo prazer de conhecer mais e mais de Deus. Isto porque eu não oro, leio a bíblia ou jejuo para ser espiritual, mas porque já sou espiritual.