Religiosa

A Fé Religiosa pode ser aferida em Medidas de Absurdo: quanto mais fantástico for o disparate que se aceita, maior é o valor intrínseco que o crente confere a si mesmo.

A Fé Religiosa inabalável opera pela negação da Razão.

Cabe a todo cidadão a incumbência na preservação da história popular, religiosa e social local de cada lugar. A nossa indiscutível rica diversidade cultural e artística nacional brasileira é composta pelo conjunto das tradições comunitárias tradicionais e originais de cada grupo, que devem ser preservadas em registro para as próximas gerações pelas municipalidades de cada região. Na mesma direção, por sua vez, cabem as secretarias estaduais de cultura a gestão, a promoção e o incentivo para estas ações fortalecedoras da nossa historia, soberania e identidade. Da mesma forma que por meio das indústrias criativas locais desenvolvam uma economia turística, celebrativa e educacional sustentáveis fortalecendo e atualizando ainda mais nossa história cultural e tradição.

Hoje o grande problema é o de se respeitar a opção religiosa do outro, sem que isso lhe caiba como ofensa. Se cada um amasse a Deus da sua forma sem intervir na forma do outro com certeza seria uma vitória.

Respeitar a escolha religiosa de cada um é um dos princípios mais importantes, pois se muitos fizessem isso haveria mais tolerância, nao haveriam guerras em nome da religião, haveria mais amor e harmonia entre todos os povos do mundo, antes de sermos brasileiros, franceses ou norte americanos, somos filhos de Deus. Antes da nacionalidade e patriotismo deveria haver humanidade e amor ao próximo, afinal nao foi isso que Cristo ensinou?

O cenário da fé religiosa depende de todos os tipos de desgraças para a sua sobrevivência e dos ideais da religiosidade.

Quando a violência à diversidade de gêneros se reveste de roupagem religiosa, acende o alarme de que se choca o ovo da serpente. O nazismo resultou também da perversa ideologia religiosa que acusa os judeus de “assassinos de Cristo”.

A manipulação religiosa é uma realidade constante, por isso devemos fugir dela, não podemos trair nossa boa consciência, Jesus Cristo nos libertou para não ficarmos amarrados a ela.

Intolerância religiosa: onde ficam Deus e o Amor nesta história?

Creio que só haverá Unidade Religiosa quando “Deus” for a principal ligação entre os homens...

Crítica religiosa

De joelhos! Ao seu líder, ao seu mestre, ao seu rei, ao seu senhor! Humilhem-se diante da face do criador! Mostre a ele toda sua imperfeição e tente convence-lo que não foi assim que ele o criou.

A tolerância religiosa é necessária que seja praticada pelos seguidores de todas as religiões. Implica em aceitar e respeitar a pessoa e a fé do outro, ainda que se discorde do que o outro creia e pratique. Há, no entanto, crenças e práticas religiosas que atentam contra a dignidade e a vida humana, a exemplo do terrorismo praticado por grupos religiosos extremistas. Tais crenças e práticas não devem ser toleradas, pois tolerá-las é o mesmo que dar poder a um inimigo para nos tirar a vida. Tolerar não tira o nosso direito de discordarmos de pessoas de outras religiões de forma respeitosa, nem de ensinarmos aos nossos a diferença entre a nossa fé e a do outro. Tolerar não anula a ação evangelizadora de qualquer religião. Do contrário o próprio Jesus Cristo não haveria dito à Sua Igreja: “... ide, fazei discípulos de todas as nações...”.

Quem dera os homens lesse os Evangelhos sem o utensílio da teologia religiosa. Ora, é impossível estudar a mente do Eterno visto a partir da grandiosa manifestação de Cristo. O que Cristo revelou como conhecimento do seu Pai, Deus, foi encarnado como ação no chão da vida.

Ser cristã (o) com certeza é não ser religiosa (o).

A prática religiosa é válida quando repercute no nosso caráter.
A fé é vã se não nos torna mais justos, honestos, promotores da verdade.

Sonho com o dia em que os homens vão entender que o Evangelho não é uma informação religiosa, e sim o próprio Deus encarnado na semelhança do homem; ensinado os homens a serem homens.

A instituição religiosa foi criada para apoiar o ministério, e não para sufocá-lo.

Escravo da religião é todo o homem que vive através dos dogmas criados pela instituição religiosa.

O engano religioso tem levado alguns ao que eu chamo de "loucura religiosa", são tão zelosos quanto ao andar segundo os "dogmas e tradições" que se esquecem da sã doutrina. Acabam vivendo uma vida de pecado vergonhosa e escondendo seus pecados de baixo de um tapete não conseguem mais confessar os seus pecados uns aos outros, se tornaram super-crentes.

"Reflexões e pensamentos". Resende, 15 de Julho de 2015.

A tua ideologia política, religiosa ou seja ela qual for só será coerente, e aí sim terá algum valor, se tiver como base o respeito pela não ideologia do teu semelhante.