Religião e Fé
A religião antiga mais severa era a dos saduceus; hoje, ela foi ultrapassada pelas mentiras religiosas de Satanás, que fazem guerras contra a sã doutrina de Cristo.
Assim como a religião adoece as suas ovelhas em massa, a moda também. Ambas pregam a ilusão: a religião a vaidade ante o ilusório, os deuses; a moda a vaidade ante os iludidos, os homens.
Política e Religião, se misturam ou não?
A discussão sobre qualquer assunto sempre é e será salutar em quaisquer que sejam a mesa, pois a política e a religião é inerente ao homem. A palavra política deriva do grego "políticos", adjetivo que significa tudo o que se refere à cidade (em grego, "polis"). Mas o conceito de "polis" é mais abrangente do que o nosso conceito de município.
A questão que se põe a mesa é fazer da política a religião e fazer religião da política, esta confusão ao meu ver é que causa efeitos contraditórios tanto a política como para a religião, os conceitos não podem ser contraditórios, pois deixaram de ser conceitos passando a ser meramente palpite.
Política é Ciência ou Arte, as visões de Platão e Maquiavel que são diferentes, mas é notório e possível notar, que não existe menção alguma sobre a religião que não faz parte nem da compreensão quanto a arte nem da compreensão quanto a ser ciência, portanto, mencionar um “conceito chamado teologia política” não participa dos conhecimentos científicos nem artísticos sendo apenas como menciona o texto é meramente um “discursos que reivindicam a presença da religião na esfera pública”, não tendo base conclusiva muito menos filosófica para existir. Isto se dá devido ao fato de que podemos considerar a política como um princípio ou como o trabalho de um homem.
De acordo com a significação da palavra, a política pode ser vista como arte ou como ciência, além do que a política segundo a filosofia é ciência (ciência política).
A religião não possui nenhuma característica para que possa ser interpretada que possa intervir de forma intrínseca no aspecto interpretativo em fazer parte do que é política, porém discutir política em ser ela ciência ou arte é um tema propicio com bases técnicas, já discutir a religião somente será uma discussão de compromisso com a fé.
São assuntos em mesas separadas, pois não há ligação entre os argumentos, mas se for com o aspecto de intervenção da religião na ciência e na arte, poderemos considerar então como um ato de intervenção e ou violação de princípios que não cabe nem mesmo a discussão.
A religião é o meu hobby favorito. É profundo e voluptuoso, puro deleite. Nada se compara ao deleite que é possível ter desta atividade. A não ser, claro, da sedução. Quando se é um homem novo, essa é a melhor coisa a fazer.
Religião não trata com a defensoria pública, porque seus seguidores já tem um corpo formado para tal.
Se você precisa de uma religião para ser uma pessoa boa, você não é uma pessoa boa. Quantos há escondidos em máscaras em suas religiões (de qualquer que seja). Sinceramente, desconfio de qualquer pessoa que fala sobre religião sem ser perguntada. Somos falhos e estamos todos aqui para aprender, e não acredito que haja uma ciência exata. Como podemos falar de religião, de Deus, de amor, se não conseguirmos nem mesmo respeitar o próximo com uma visão diferente da nossa, se somos todos tão diferentes. A verdade é aquilo que acreditamos, aquilo que sentimos.
Pra quê exaltar sua religião e sua religiosidade se o que você precisa é exaltar Jesus Cristo e negar a si mesmo, quando na verdade o que você não quer fazer é negar você mesmo ao exaltar Jesus Cristo?
Jesus teve na religião institucionalizada e dominada pelas tradições humanas a sua maior inimiga. Esta o perseguiu em todo seu ministério e, por fim, precipitou por meios os mais reprováveis, a morte de Jesus na cruz. Um de Seus Discípulos foi subornado; massas humanas foram insufladas a pedir sua crucificação sem consciência do que estavam a fazer; autoridades romanas foram pressionadas a condenar Jesus à morte de cruz sob pena de não causar descontentamento ao Imperador Romano. Podendo religiões ser tão malígnas, pregaria Jesus a união das religiões, como objetiva o ecumenismo? Ecumenismo nada mais é do que uma estratégia de autodefesa e dominação, através do qual as minorias são neutralizadas, caladas, dominadas. Quem propõe ecumenismo não abre mão de suas crenças ou dogmas. Apenas exige que os outros celebrem uma “união” com eles, ou seja, não lhes ofereça qualquer espécie de oposição. Em outras palavras, calem a boca, não lhes evangelize!
Não é a religião, nem sua crença ou credo, que vai lhe proporcionar a salvação. É a sua capacidade de amar as pessoas e suas atitudes perante elas, que garante a sua salvação.
No amor não importa diferença, o amor é sempre maior que raça, cor, nacionalidade, religião, opção, gostos, culturas... em todo lugar é válido o amor ao próximo!
#FlaviaLeticia