Religião
A imensa diversidade entre as inúmeras religiões, não é a causa da desunião da humanidade. O grande infortúnio do mundo é o preconceito. Nele, mora o ódio, e do ódio prolifera-se todo o mal que atualmente nos cerca.
Entre várias pessoas,varias palavras e vários acontecimentos eu estou lá no meio creendo que Deus é comigo.
O fato de carregar uma Bíblia, fazer parte de uma igreja ou simplesmente confessar uma crença não o faz salvo.
Salvação tem haver com renúncia, reconhecimento da condição de pecador e da necessidade de um Salvador, Jesus Cristo.
Uma escolha deverá gerar mudanças, se assim não o for, foi feita apenas por emoção.
Escolher Jesus é nascer de novo, é ser uma nova criatura.
Austeridade dos falsos profetas e de seus seguidores chega ser sádica, eles vêem o diabo até mesmo em uma folha de árvore ou em qualquer perfil que não os favorece.
Autora A.Kayra
Quando eu nasci tentaram me iludir,
me obrigaram a acreditar,
fui proibido de querer duvidar,
e hoje eu sou um Renegado!
Fogueiras queimando, pessoas ainda vivas, se debatendo entre as chamas. São dois mil anos de crimes em nome de Deus
Religiões fazem as guerras, qual delas é a melhor para arrebanhar mais fieis, para cultuar a violência.
Queimaram nossa história numa fogueira na praça, chamaram toda a escória e anunciaram que era de graça.
Fé e amor, é necessária uma mensagem que conduza a uma livre opção de fé, com respeito as culturas e religiões.
Como você tem reagido nas horas de aflição? Você está bebendo da taça do tremor, sentindo-se débil, sem poder para resistir ao inimigo? É hora de sacudir as amarras pesadas e levantar mãos santas em louvor ao seu Redentor. Você está livre, não importa qual seja a prova - então se alegre e se regozije, sabendo que o quarto homem está na fornalha consigo. Cristo se revelará em seu sofrimento, e o fogo queimará todas essas cordas que lhe atam.
Qual será o poder de uma pequena imagem de chumbo vendida como lembrancinha? Qual é o poder real daquilo em que acreditamos, pelo simples fato de que acreditamos?
Mesmo sem acreditar em encomendas, tinha certeza de que a mãe de Jesus estivera o tempo todo segurando sua perna, talvez também suas mãos, e as mãos do médico que lhe devolveu o dom de caminhar.
Era verdade então que a vida do paraplégico Lourival não tinha mais os limites de alguns dias antes? Nem os limites da razão que o faziam ter certeza de que nunca mais poderia caminhar, desafiando inclusive sua fé?
Depois daquela experiência extraordinária, Daniel pensou que estivesse vivo outra vez. Mas, talvez não. Talvez estivesse a caminho do Céu, levado por aquela mulher de mãos brancas. Ficou alguns instantes entre um e outro mundo. Até que, de repente, voltou a ouvir a barulheira do povo à sua volta.