Religião

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Dinheiro não traz a felicidade que o espírito do homem necessita, seu papel é intermediar os prazeres da carne.

Deus não precisa das nossas orações, nós é que precisamos orar a Deus.Nossa oração não atrai Deus, nossa oração nos leva a Deus. Ele está em todo lugar.

Certamente que posso concluir pela inexistência de Deus a partir de que existem religiões diferentes e, como a verdade não pode deixar de ser única, nem todas podem ser verdadeiras. Até aí, acho que nenhum crente, de nenhuma religião, pode me contestar. O passo seguinte é considerar que, possivelmente, mas não certamente, nenhuma é verdadeira. Isto é algo de que não se pode escapar, uma vez que se verifica que as religiões surgiram de uma institucionalização de mitos ancestrais dos diversos povos. A não ser que algum deles tenha sido privilegiado por Deus como depositário da verdadeira revelação. A questão é, como saber qual deles? Acho que todo mundo há de concordar que a fé não pode ser critério de verdade, pois há pessoas de fé em todas as religiões. Algumas estarão enganadas, ou todas, mas não estou dizendo que sim. O critério que permitirá decidir deverá ser, pois, extrínseco às religiões. O único modo é fazer um trabalho de detetive e se buscar evidências e provas que permitam tomar a decisão. Neste ponto é que não vejo, em nenhuma das religiões, provas ou evidências suficientes que suportem a afirmação de cada uma de ser a verdadeira. Que os seguidores das diversas religiões, por favor, me apresentem. Note que o fato de suas escrituras afirmarem a veracidade delas não é prova de que o sejam. Em não me estando patente que nenhuma seja verdadeira, opto por não me filiar a nenhuma delas.
Não possuir religião nenhuma, contudo, não significa que não se creia em Deus. Pode-se crer em Deus e não ser filiado a nenhuma religião. O ponto principal do ateísmo não é ser contra a nenhuma religião mas considerar que Deus não existe. Logo as religiões, que têm por base o fato de Deus existir, exceto, possivelmente, o Budismo, não teriam razão de ser. Toda e qualquer facção ateísta tem em comum considerar que Deus não existe.

Por outro lado, não há, também, evidências e nem comprovações de que Deus não exista. Note-se contudo, que Deus não é uma evidência sensorial direta, como o Sol, por exemplo. Assim, considerar que exista requer uma demonstração. Não se conseguindo demonstrar isto, deve-se admitir que não exista e não o contrário. Isto é, não é preciso provar que Deus não existe para considerar isto. Basta não se conseguir provar que exista. Além disso, o fato de haver múltiplas concepções da divindade é fato altamente indicador de que ela não existe, pois, se existisse, muito provavelmente todos, de forma independente, deveria chegar à mesma concepção a seu respeito. É por isto que os ateus consideram que a existência de múltiplas religiões é um indício da inexistência de Deus. Outros são a existência do mal, o não atendimento das preces dos justos, as grandes imperfeições da natureza (a existência de doenças, terremotos, furacões, vulcões, enchentes, tsunamis e várias catástrofes naturais) e outras coisas.

A inferência de que a existência de múltiplas religiões seja um indício da inexistência de Deus certamente que é feita pelo intelecto, que é algo natural, mas é só do que dispomos. O que a Bíblia, ou qualquer outra escritura considerada sagrada pelos adeptos da religião que lhe corresponde, diz a respeito, não é garantida nenhuma de que seja verdade, pelo mesmo raciocínio. Em qual das escrituras acreditar, se umas contradizem às outras? Por que critério? Outra coisa: Porque o sobrenatural, “por definição” estaria fora da capacidade de concepção do intelecto humano?
Quanto à existência do mal, é claro que exclui a existência de um Deus simultaneamente onipotente e bom, pois como o mal existe, e Deus sabe disso, ou não quer suprimí-lo ou quer e não consegue. No primeiro caso não é bom, no segundo não é onipotente. De qualquer modo não se enquadra no conceito de Deus. E não falemos apenas no mal causado pelos homens, pois a natureza é fonte de muitos males.
Quanto ao não atendimento das preces dos justos, isto é mais do que patente. Quantas pessoas bondosas e justas oram a Deus suplicando pela mitigação dos males que as afligem e não são atendidas, enquanto reputados injustos e pecadores gozam de boa saúde, fortuna e felicidade. Que Deus bom e justo e este?
Não vejo em que reside a imaturidade em avocar as imperfeições patentes da natureza e as mazelas humanas para justificar a inexistência de Deus. Por outro lado, a sintonia fina que permitiu a existência de nossa vida, mesmo extremamente improvável, não é impossível e, se existimos, é porque exatamente isto é que se deu, caso contrário não existiríamos. Não é preciso supor nenhum planejamento, intenção ou propósito para que todos os acontecimentos levassem a nós. O acaso é perfeitamente capaz de explicar qualquer coisa.

A maior parte dos teístas se aferram à sua concepção de que existe um Deus e consideram falaciosos todos os argumentos em contrário. Nada do que eu disse consiste em falácia. Sobre a existência de múltiplas religiões, eu não concluo que isto prova a inexistência de Deus, mas digo que é um forte indício nesse sentido. A mesma coisa se dá sobre as correntes filosóficas e psicológicas. O fato de que, a certo respeito, haver várias “escolas de pensamento” inteiramente divergentes, é, também, um forte indício de que, provavelmente, todas estão erradas. Por isto é que a psicologia não se estabeleceu com um estatuto de ciência até hoje. Parece que as neurociências, afinal, serão capazes de prover a psicologia deste estatuto. A filosofia está a carecer de uma metodologia de filosofar que faça com que suas proposições possam ser demonstradas de modo inequívoco, sem possibilidade de não aceitação pela comunidade filosófica, até que novas evidências venham a derrubar o que se tem por estabelecido. Quanto à argumentação de Epícuro, gostaria que me apresentassem uma refutação, pois, pelo que me consta, até hoje, isto ainda não o foi. Concordo me que não há razão para se fazer qualquer prece para atender algum pedido, pois Deus, sendo onisciente, já sabe de tudo. O que me estranha é que justos sofram e pecadores gozem de paz, alegria e felicidade. Em verdade não há motivo para se fazer prece de qualquer espécie, mesmo de louvor, pois, se Deus existe, ele sabe quem o ama e, se não existe, para quem dirigir as preces?

Concluir que o Universo foi planejado não é nada “lógico”. É apenas um palpite. Não existe indício nenhum de planejamento. Aliás, se foi planejado, então seu engenheiro é muito incompetente, porque ele é extremamente imperfeito.

A morte deve ser encarado como algo natural, diferente do desperdício de vida.

Compartilhar visões de mundo, ajuda muito na busca por respostas!

É impossível nos escondermos da presença de Deus e quem quiser negar a existência Dele, poderá fazê-lo, mas nada disso destitui Deus enquanto Deus, pois porventura um filho que nega ter tido determinado pai terreno, não o reconhecendo como tal, ou o esquece, faz com que este pai não exista de fato?

Acho que as boas ações só valem quando não são calculadas. E Deus não deve levar em conta aqueles que praticam o bem só com a intenção de agradar-Lhe.

Uma nação para ser soberana e seu povo livre, jamais poderá aceitar o fascismo seja ele de qual lado vier. As raízes profundas de regimes assim, destroem a identidade de um povo e o faz adorar seu líder.

"Reconhecimento é bom quando vem de Deus".

Os homens precisam voltar a fazer perguntas do tipo: de onde vim? Para o que vim ao mundo? Para onde vou após a morte? Só assim vão perceber que sua ciência ainda não saiu das questões elementares da vida humana.

Não existe possibilidade de expor as Escrituras Sagradas e o povo não se sentir incomodado com suas atitudes. Mas, se isto ocorrer, ou o povo é perfeito, ou a Bíblia é imperfeita, a segunda opção é impossível!

Eu rejeito a crêr em um deus ciumento e vingativo cuja ameaça a todo estante destruir o mundo em um Apocalipse simplesmente por não ser amado e venerado por todos

Quanto mais envolvidos estivermos com a graça de Deus, mais blindados estaremos para sentimentos que ferem a alma.

Sou contra fazer propagandas politica nas igrejas. Agora o que precisa ser feito, eu nunca vi pastor nenhum fazer.
Que é trazer um estudo sobre o que é política,e pra que ela serve. A importância dos cidadãos ser conscientes em seus votos, despertar nos membros o espírito crítico e reflexivo, incentiva los a conhecer caráter e a vida do candidato e suas políticas.
A igreja ela tem o dever tbm de contribuir para emancipação de seus membros, principalmente os mais simples, que são fáceis de manipularem .
A instituição religiosa não deve ser tendenciosa a seus membros em relação a partido.
Mais a bíblia ela é muito clara em seus ensinos , que além de buscarmos a morada nos céus devemos buscar viver bem aqui na terra como um bom cidadão.
E para terminar a realidade é uma SÓ. Tem cristão corrupto e não cristão de Boa índole ,e vice versa.
Seja consciente em seu voto e não permita ninguém manipular vc!!
E para as religiões, ao invés de dar oportunidade aos políticos para falarem nas igrejas, conscientiza seus membros a serem cidadãos críticos e reflexivos, somente isso, pois o voto é secreto.
E os lugares de conhecerem as propostas deles não são nos templos e sim nas reuniões dos mesmos para toda população.

Sem vocação alguma para ser gado

O perdão é um belo presente. Tanto para quem dá, como para quem recebe.

Se existe apenas um Deus,eu prefiro segui-lo
se existe varias religiões,e porque o homem não sabe o que faz

Não adianta o inimigo esconder sua face, e o mesmo semear a maldade de bem longe.
Pois Deus te Dará a visão para observa-lo, e saber de seus planos de bem perto.

Líder é aquele que cria uma simbiose com a equipe. Para isso, comunicação é essencial, mas nem sempre comunicação significar falar exageradamente!
Quando a comunicação flui, em poucas palavras já se é capaz de definir metas, objetivos e cada qual entende sua posição para se alcançar um determinado fim.

Para semear em tempos difíceis, precisamos discernir o mundo espiritual. A verdade está muito além das aparências; o invisível é mais concreto do que o tangível.