Religião
Há uma diferença entre ser CRISTÃO e ser CRISTIFICADO. No primeiro basta seguir uma religião ou conceito cristão. No segundo, a pessoa, pela fé e entrega, se submete à CRISTIFICAÇÃO. Um processo metafísico de incorporação que define - Eu em Cristo e Cristo em Mim.
A religião (seja ela qual for) se torna algo improdutivo na melhora/elevação do ser quando essa não tem como base de sustentamento a boa índole e o caráter positivo do indivíduo.
De todas as coisas estúpidas que já vi a religião obrigar as pessoas a fazerem, pedir perdão a Deus por ser exatamente da forma como ele fez me parece uma das maiores e mais risíveis. É como se o filho que nasce com alguma deficiência física tivesse que pedir perdão a seu pai pelo órgão ou membro defeituoso.
O que todos os homens sábios, independentemente da sua religião ou política, podem e deveriam concordar, é que existe mais entre o céu e a terra do que suas pífias e vãs filosofias possam imaginar ou entender, porque ainda existe muitos mistérios ou algo que vai além da nossa compreensão e entendimento.
Religião: Apenas mais um motivo de você odiar alguem que tenha opinião divergente à sua e um terceiro alguem obter lucro através disso!
A “Ciência Hodierna” é na verdade um CIENTICISMO;
ou seja, é uma religião que desde de sua origem
vem criando, inventando, desenvolvendo
e acumulando uma série de dogmas (doutrinas).
"Nasci e cresci espírita kardecista, religião dos meus pais e dos meus avós paternos. Talvez por isso nunca tive tanto medo da morte.
Fui uma criança aventureira, vivia de cabeça para baixo, pendurada, equilibrada.
Então, mais crescida, numa aula de filosofia, aprendi sobre a morte.
Como diferentes comunidades e culturas deram e dão tão diversos significados para ela ao longo da história.
Morte: a palavra em si já é um tabu, tanto eufemizada, silenciada; mas foi um tema que me fascinou.
Lembro do subtítulo do capítulo: “Mini mortes”.
Acontecem ao longo da vida esses ritos de passagem.
Me identifiquei profundamente com essa dor de encerrar ciclos, comparada a uma morte pequena.
E me vi criança de novo, com tanto medo de crescer.
Ficava doente, soluçava, não queria.
Vezes a dor de encerrar ciclos vem como o luto, em camadas, em ondas que afloram inesperadas.
Alguns ciclos são mais duros de soltar e deixar ir.
Vejo como, para certos ciclos, partes minhas pereceram sutilmente com o fim.
Mas hoje entendo como algumas mudanças trazem alegrias e algumas “mini mortes” são renascimentos.
Enquanto isso, outras memórias findadas não encontram consolo senão o de serem classificadas como mortes simbólicas, validando a dor intensa, explicando o luto inexplicável.
É deixar a corrente das águas que caem dos olhos fundir com a corrente do rio que corre a vida.
Um rio mutável, indomável, fluido, bonito."
O maior engano em massa da história da humanidade é cada pessoa achar que a própria religião é a única correta e verdadeira.
O Ser é um veículo, a espiritualidade é o caminho do destino e a religião é um gps que leva para um outro lugar desconhecido em um caminho sem fim.
Ass: Mestre dos Magos
(A caverna do Platão)
A liberdade e a religião são temas complexos que, quando entrelaçados, suscitam reflexões profundas sobre a autonomia individual e a influência cultural. A busca pela liberdade, seja ela espiritual ou pessoal, muitas vezes colide com estruturas religiosas que podem, em certos casos, parecer limitar a expressão individual. É crucial destacar que a relação entre liberdade e religião é extremamente variada e que muitas pessoas encontram um senso profundo de liberdade dentro de suas práticas religiosas. No entanto, é também verdade que algumas experiências religiosas podem ser percebidas como aprisionadoras.
A liberdade, no contexto espiritual, muitas vezes refere-se à capacidade de explorar crenças, valores e práticas sem restrições excessivas ou dogmas rígidos. Algumas religiões, no entanto, podem impor uma estrutura moral e doutrinária tão rigorosa que os praticantes podem se sentir constrangidos em suas escolhas e dúvidas. A liberdade religiosa ideal seria aquela que permite uma busca sincera e autêntica pela verdade espiritual, sem coação ou julgamento excessivo.
Diversas religiões ao redor do mundo têm enfrentado críticas por suas práticas que parecem restringir a liberdade individual. Por exemplo, em alguns casos extremos, determinadas seitas podem isolar seus membros do convívio social, limitar seu acesso à informação externa e impor regras estritas de conduta. Isso pode resultar em uma sensação de aprisionamento, onde a liberdade de escolha e pensamento crítico é sacrificada em prol da conformidade religiosa.
O fundamental é reconhecer que nem todas as religiões ou correntes espirituais operam da mesma maneira. Muitas pessoas encontram liberdade e significado em suas práticas religiosas, enquanto outras podem sentir-se mais livres fora dessas estruturas. A essência da liberdade está na capacidade de escolher e viver de acordo com os valores pessoais, independentemente das pressões externas.
Num mundo cada vez mais diversificado, é essencial promover o respeito pelas diversas expressões de espiritualidade, incentivando o diálogo e a compreensão mútua. A verdadeira liberdade religiosa deve permitir que as pessoas escolham suas crenças sem medo de represálias e respeitando a diversidade de práticas e opiniões que enriquecem a experiência humana.
Você sabe o que religião? É a participação da natureza Divina, a vida de Deus na alma do homem: Cristo formado no coração, Cristo em você, a esperança de glória, felicidade e santidade; o céu começa na terra; um reino de Deus em você.
Para nada vai servir a cultura dos homens gananciosos, a velha e chata religião, os maus hábitos e as informações inúteis se entrarem em seu cérebro e no seu coração, uma vez que a alma precisa avançar em conhecimentos, relacionamentos e comunicação eficazes, que produzam mudanças e transformações notáveis em família e traga bons investimentos às suas realizações profissionais e, acima de tudo, satisfação espiritual.
Religião faz a parte dela idiotizando e imbecilizando, para ficar mais fácil a política enganar a TODOS.
A religião contesta a religião, a nentira acusa a verdade, a guerra brigar com a paz, o amor mesmo estando longe caído ama a dor.
Quando eu era criança, em meio a meus questionamentos sobre a vida, eis que surge a religião, com o passar do tempo surgiram mais questionamentos, na adolescência conheço algo que supria a necessidade de respostas: a poesia, na fase adulta, nessa de querer entender a vida, guiado pelos versos encontro a filosofia, então decido seguir o caminho acadêmico para adquirir o conhecimento, no primeiro dia de curso, conheço a história e me apaixono.
RELIGIÃO É um delírio coletivo, uma insanidade acometida em massa, pois fizeram a lavagem cerebral na humanidade desde os primórdios e eles passando isso de geração em geração, fez o bom senso crítico de todos irem com a lógica e a razão direto pro ralo!