Religião
No lugar onde a família e a amizade são sagrados, a política, o futebol e a religião deve sempre ser relegados a segundo plano.
Muitos confundem religião com salvação e se rejeitarem a verdade nas Escrituras, será caos no espírito, amargura no coração e inclinados ao sofrimento na carne, tudo proveniente das trevas, acompanhado da astúcia dos demônios.
Não tente combater a religião,
ela nesse mundo sempre será superior a você.
Um dia esse mundo você vai deixar, enquanto ela só vai continuar.
Não negue ajuda, Ele quer te ajudar
Sempre fez de tudo pra te resgatar
Independente de religião
O amor de Deus nada vai superar
Querem falar sem saber porque
Sem saber qual é do proceder
Rasta não é religião
Rastafari é a forma de viver
”AMOR”
Á medida que a humanidade aprender a amar, todos nós reuniremos em torno de uma só religião – o amor.
Aliás, a unica religião professada por Jesus Cristo.
Amar a Deus, amar o próximo, amar a nós mesmo.
Eis a mais pura essência dos ensinos do Mestre.
Mesmo aquele que tem pouco amor em seu coração já possui uma pequenina chama que ilumina o caminho nas tempestades escuras da existência humana. A luz de uma simples vela na escuridão da noite pode nos guiar seguramente e – por que não ? também auxiliar os outros companheiros da caminho.
Na imensidão da névoa noturna, um humilde vaga-lume consegue ser visto a relativa distância.
Os nossos diminutos anseios de amor assemelham-se a tochas vivas que nos conduzem por entres os abismos e despenhadeiros que enfrentamos nas labutas da vida terrena…( Hammed – Livro – Os prazeres da alma )
O cristianismo não é uma religião e também não está sujeito a uma religião e a nenhum guru, cristianismo é um estilo de vida numa dependência total de Jesus Cristo, ter a certeza de que somos pecadores e que morreremos em pecado, porque em pecado fomos gerados, mas que, o sangue de Cristo nos purifica de todo pecado e que no seu sacrifício na Cruz temos salvação, porque Deus amou as pessoas do mundo todo, para que toda aquela que nEle crer, não pereça, mas tenha a vida eterna.
Independentemente se o candidato é cristão ou não, e de sua religião, o meu alvitre é este: Analisar a questão moral. Nossa sociedade está alicerçada nos princípios morais de raízes judaico-cristãs. Qualquer candidato que seja contra esses princípios já deveria ser DESCARTADO de imediato como uma opção de voto, pois não representa a maioria dos brasileiros. Isso é democracia. É a vontade da maioria. Então, no segundo passo, se usaria o critério de idoneidade do candidato, se ele tem processo na Justiça por corrupção ou se ele tem histórico de prometer e não cumprir suas promessas de campanha. Num terceiro momento pode-se então verificar o comportamento desse candidato e suas qualidades, como por exemplo, se ele é uma pessoa moderada, pacificadora, se sabe conversar com educação, se tem curso superior e experiência na área que ele está sendo candidato. E, por último, verificar-se se ele vive mendigando voto. Se ele não vive mendigando voto, esse candidato é muito bom! Um exemplo de perfil de candidato é o falecido Dr. Enéas Carneiro.
A doutrina educacional tem sua base aliada a politica e a religião. A partir destes princípios se constituiu as diferenciações: étnico racial e social. São estéticas que se mantém em conformidade com os planos políticos e religiosos, na forma domesticada e ingênua para atender a soberania governamental e a tirania do clérigo. A democracia não garante a instrução liberta entre professores e alunos, pelo risco de a criticidade oferecer ameaça aos sistemas políticos e religiosos. Acredita-se no contínuo da educação crítica, e de perspicácia entre professores e alunos, observando oportunidades aonde sejam valorizadas as diferenças culturais, melhorando os métodos e relações humanistas para a construção da aprendizagem.
Eis o cumprimento do maior de todos os mandamentos e a prática da verdadeira religião: Deus nos ama por meio de pessoas e amamos a Deus amando pessoas.
A regra de ouro é a alma da religião sendo toda interpretação de uma escritura religiosa mero comentário.
Quando a religião perde a vitalidade e se transforma em mero rito seguido mais por obrigação do que pelo amor ao divino, então se pode dizer que a crença está morta.
Religião é criação do homem,não de Deus. É lamentável ouvir falar sobre mortes referente a guerras religiosas, em pleno séc. XXI. Pior ainda é que matam em nome de Deus.