Relacoes Interpessoais
O mais aterrorizante das relações humanas é quão os homens dão mais valor aos mortos do que aos vivos. É assustador como temem mais a morte ao ponto de não valorizarem à vida.
As relações sociais ficam fragilizadas diante da intolerância e da indústria do ódio que se instalaram no Brasil, tudo em nome de vaidades pessoais.
As relações sociais são como as águas.
Há uma certa beleza na superfície,
mas na profundidade
um mar de possibilidades.
”A vaidade humana, em sua nua e crua realidade, é uma especie de “câncer” das relações sociais, de forma silenciosa destrói o coletivo.”
A vida é regida por interesses mais ou menos nobres, favores mais ou menos abusivos, relações mais ou menos amorosas e convivência mais ou menos afetiva.
O mal do século é o sedentarismo, os fast food, as relações líquidas, a indiferença, o individualismo...
Os Imediatismos levam ao excesso de informações e consequentemente geram ansiedade e depressão.
Nas relações todo mundo que passa deixa alguma coisa. Alguns até voltam para buscar algo.
Você deixou mágoa.
E para não ter nem que lhe rever, prefiro morrer com ela.
"Constantemente a vida nos coloca em meio a situações no trabalho, na vida pessoal, relações sociais ou por exemplo na política, nas quais, inobstante a aparente tranquilidade, há uma inquietante sensação íntima que nos impele à mudança de ares ou de rumos, e para essas ocasiões existe apenas uma bússola capaz de nos guiar à melhor decisão, e ela não está no pragmatismo lógico da razão, mas em fazer exatamente aquilo que melhor se apascente em nosso coração."
"Para mim a sensibilidade tem o poder de fortalecer e transformar as nossas relações e também tudo a nossa volta"
Fortalecer boas relações faz bons abrigos, por isso evite erguer barreiras entre as pessoas, procure construir pontes, não destrua os elos. A sabedoria de fechar a boca para abrir um sorriso, às vezes é o mais prudente a se fazer quando não se quer medir as consequências. O silêncio das boas intenções gera empatias e gentilezas, e cada vez mais despertam a solidariedade, não se precipite nas dúvidas deixe que suas atitudes se expressem por você, se limite a ser fonte de carinho e permita que o seu melhor seja o mínimo a ser feito. Abraçar é uma das diversas linguagens dos afetos, é quando olhamos o outro e compreendemos suas dores e angústias, aflições e inquietudes e reconhecemos o valor dos instantes de soma, que jamais podemos desperdiçar. Doar-se sem a menor pretensão de promover alardes ou chamar atenção, é procurar os simples caminhos para atender as necessidades de quem precisa, seja em qual medida for, em qual tempo aconteça ou em qual distância exista, sem se importar com aplausos, pois antes de tudo, se trata de um gesto de humildade que compartilha o bem. Espalhe o que causa inspiração e contagia corações e mentes a ultrapassar a linha das indiferenças, tenha a sensibilidade sincera para enxergar o reflexo do que somos quando o outro nos mostrar o que fizemos, não seja somente um pedaço qualquer de vida que se arrasta dentro de prepotências que nada significam, seja transformação que se reflete na maior ou menor necessidade do outro sem precisar de holofotes para abraçar, acalentar, estar, viver, permitir, conceder... Enfim, é preciso compreender, definitivamente, que receber é muito diferente acolher. Quando recebo o outro entendo a sua realidade, porém quando o acolho passo a viver junto essa realidade.
John Pablo de La Mancha
Bom dia. Às vezes as dúvidas nos traem e botam a perder boas relações, apenas por iniciativas precipitadas e posturas desumanas. É ato covarde julgar pessoas que vivem circunstâncias adversas e traumáticas, sem o mínimo conhecimento das múltiplas realidades que as cercam, eis uma injustiça que se deve refletir, afinal quem aponta o dedo pode esconder a mão, e assim abrimos caminhos nos afastarmos de pessoas, e criamos espaços cheios de vazios que impedem a proximidade. Pessoas pedantes tem sérias dificuldades para reconhecer erros, e por isso deixam de desfrutar de bons momentos e não conseguem a leveza de uma consciência em paz. Quando a precipitação provoca contendas e perdas, sempre há danos sacramentados por um egoísmo peculiar, típico de quem não se importa com a maldade e o que dela resulta. Alimente seu amor, fortaleça os laços que o seguram, não desperdice possibilidades contaminando boas lembranças e apagando brevidades do bom coração, reescreva novas e alegres histórias. Experimente doces sabores com quem precisa, não permita que o fel inunde seus pensamentos, e uma boa limpeza espiritual faz muito bem e liberta. A vida também é feita para que descubramos valiosos ensinamentos, mesmo que venham dos equívocos que, por imaturidade, cometemos, por isso fazer a nossa parte, doando o melhor de nós, sempre é engrandecedor. A vida não é pronta, não tem fórmula e não é estática, ela está em constante movimento de ciclos que se encerram, se iniciam, se transformam, se refazem em seus limites e possibilidades, porém não seguem nossa vontade, mas ela é justa no que tem que ser. Na vida bons e maus momentos são transições inevitáveis por caminhos que, às vezes, se confundem, então cabe a nós alimentar o que é bom e filtrar o que não é, pois a inconstância pode ajudar a reencontramos a nós mesmos, mas se não formos prudentes pode significar uma tragédia. Contudo é importante lembrar que na vida melhores e piores momentos dependem da nossa bondade ou da falta dela, o primeiro nos mostram caminhos para a felicidade, o segundo nos priva dela.
John Pablo de La Mancha
O que torna as relações humanas transitórias é a dificuldade que temos para perceber as virtudes, a essência e a alma de uma pessoa e a facilidade que temos para enxergar os seus defeitos e ressaltá-los.
Relações mais ou menos são perigosas. Você se acostuma a ter diálogos mais ou menos, atenção mais ou menos, um contato mais ou menos, e, sem perceber, logo vai estar aceitando respeito mais ou menos. Você tem que pôr elas pra correr, para não correr o risco de se tornar também uma pessoa mais ou menos.
As relações durante a vida são como uma trança que quando mal feita se desfaz, e os fios se separam...
Quando alguém cruza o seu caminho, por muitas vezes esta pessoa pode não sumir mais da sua vida, segue firme e forte ao seu lado por muito tempo, assim como uma trança forte e segura. Já em outras situações ela pode se afastar e até se perder por um tempo, mas como em uma trança, o mesmo fio de cabelo tem a chance de encontrar o outro fio que esteve ao seu lado, em uma nova trança, em uma nova história...
O vírus comunizante destrói relações, reputações, a família, afasta o homem de Deus e dos semelhantes.
Contra ele, só há um imunizante: a liberdade de pensar, agir, escolher qual caminho cada um quer seguir,
(...) Na linha do tempo de forma voluntária fui conquistado por inúmeras pessoas, seja nas relações de trabalho, social e/ou amoroso, assim sempre apregoei em minha vida a filosofia do savio Salomão: "O homem que tem muitos amigos pode congratular-se, mas aí daquele que não tem por quem chamar". Quando um grande amigo chamado Edivan Boa vista me disse há 8 anos que: "era um homem feliz porque era de pouco amigos", aquela expressão me marcou durantes esses ultimos 7 anos, e, comecei a aplicar está nova filosofia em minha vida, inclusive já fiz inúmeras citações desta nova forma de viver. Hoje volto a me questionar qual das duas de vó seguir...
O que consumimos diariamente através das nossas relações e das informações que recebemos dos seres e da mídia, interferem diretamente na qualidade da nossa energia e do futuro que iremos materializar.
Pratiquemos o amor com equilíbrio, leveza e sem apegos excessivos para vivermos relações harmoniosas.
"Livros, entretanto são como filhos. Preparamo-nos pra eles, idealizamos as relações que pretendemos desenvolver, mas ainda assim eles não nunca nascem como escolhemos, desejamos e não raramente, planejamos. Eles vêm ao mundo com características peculiares e vidas próprias que vão tomando força e acabam por serem seguidas como corredeiras de rios caudalosos enquanto escrevemos. Entretanto aí, creio, esteja a grande beleza de ser pai e escritor. A imprevisibilidade."
A Mão, Rafael Padilha