Relacoes Interpessoais
A vida é muito mais que só apenas, produzir e vender! A humanidade se robotizou, as relações tornaram-se mecânicas! Temos ainda nossos corações!
Nada nunca resultara dessas relações de momento, de que uma mulher recolhia as flores sem correr o risco dos espinhos que acompanham em excesso esses arranjos, quando tomam a forma pública de um comércio regular.
O fato de todos os seres humanos serem únicos nos torna cobaias de nossas atitudes e relações humanas; e o que aprendemos, guardamos sem compartilhar.
Em pleno século XX I, o homem avança tanto, mas não consegue melhorar nas relações humanas. O que falta? Amor ao próximo?Temor a Deus?Até quando inocentes serão sacrificados para dar vazão a loucura humana.
Quem me conhece sabe que defendo relações matrimoniais (ou não matrimoniais) entre duas ou mais pessoas. Não sou contra a monogamia, mas defendo a diversidade de relacionamentos apoiados na convivência (ou na individualidade) onde o número de parceirxs não seja limitado nem determinado por alguém. E também sabem que apesar de questionar bastante alguns firmamentos ideológicos do movimento poliamoroso, ainda assim abraço esse tipo de relação.
Tenho alguns questionamentos como o de "até que ponto o relacionamento poliamoroso se difere da monogamia?", "Algumas relações, onde convivem 3 ou mais indivíduos, possuem as mesmas regras de conduta existentes nos relacionamentos mono?", "Quem são os dito Poliamorosos? E quem defende essa bandeira?" "Será que o Poliamor realmente se comporta como um movimento de desconstrução da dominação patriarcal, e da desconstrução da família “dita constitucional”?", “Até que momento o poliamor é caracterizado uma forma de amar não convencional?”
Um dos problemas centrais dessas relações (mono, poli, etc) é a fantasia da posse da outra pessoa. A ilusão, a ideia de propriedade do outro trará sem sombra de dúvidas a limitação, sujeição e/ou restrição das pessoas que compõem determinado liame, seja ele qual for.
Não significa que só pelo fato da pessoa se encontrar num relacionamento poliamoroso ela estará “livre para viver o seu amor”. Devemos ressaltar que vivemos o “nosso” amor, não o amor do outro. Se os sentimentos que constroem a relação forem fundados em ciúme, controle, angustia, rivalidade, inveja, não será nada dissemelhante às “filiações” monogâmicas. Pois se eu me sujeitar a um relacionamento poliamoroso, onde convivo com duas (ou mais) pessoas, de modo que a ambas serão estabelecidas regras que vão regular o comportamento de tais, veremos que são preceitos que coincidem com as relações padrões, onde uma pessoa deve ser “devotx” ao outrx.
Nem sempre o Poliamor revelará “liberdade”. Existem várias definições para liberdade, mas para o termo que estou usando, ela se definirá numa perspectiva física, algo para além da dominação, e para bem além do existencialismo.
Acredito cegamente no "relacionamento livre". Amo quem eu quero amar, na hora em que eu quiser amar, no lugar em que eu quiser amar (obviamente, tudo com o consentimento de ambas as partes). Acredito que o Relacionamento Livre é sinônimo de Empoderar-se. Algo para além de preceitos morais e éticos impostos por outro(s) indivíduo(s), o(s) qual(is) delimitará minhas práticas amorosas. A única regra do amor livre é amar livremente, você é x únicx detentor(a) da sua liberdade, ou seja, da sua liberdade de amar. Ressaltando também que o espaço que é dado às pessoas que fazem parte desse ciclo amoroso é sem sombra de dúvidas sinal de amor.
Ser adepto ao relacionamento livre não indica descaso, nem indiferença pela outra parte, muito pelo contrário, é o oposto disso, o que é priorizado nessa relação é primeiramente a amizade.
Todos os tipos de relacionamentos são constituídos por pessoas, e essas carregam consigo suas particularidades. A crítica feia acima não se dirige única e exclusivamente à práticas sexuais, mas se direciona a relações pessoais e sociais. Viva o amor livre, viva livre seu amor. Desconstrua os machismos, as ditaduras, os estereótipos, as padronizações firmadas nas ligações afetivas! O amor não precisa ser limitado, nem padronizado, mas precisa ser vivido com uma vivacidade viva! É preciso despolitizar o amor, e torna-lo algo menos formal. “Devemos não somente nos defender, mas também nos afirmar, e nos afirmar não somente enquanto identidades, mas enquanto força criativa.”
Quem é que pode adivinhar o que se passa dentro de nós? Não compensa preservar relações por causa de culpa, ficar imobilizado, temer consequências. Vá lá e faça o que tem que ser feito. Sozinho. Porque é sozinho que estamos todos, afinal.
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Suas relações podem ser divididas em dois grupos: as que valem a pena e as outras que não. As que valem a pena, continua, até perceber que não valem isso e depois, se você for inteligente o necessário, estas últimas entram no rol daquelas que não valem um segundo da sua atenção. Como efeito colateral, significa paz de espírito. Estou sendo cruel? Não, apenas realista,. Tem pessoas que não valem a pena. Na vida sempre foi assim, apenas você ainda não se deu conta.
Penso que na vida a gente depende das relações que construímos, da quantidade de vezes que estendemos as mãos, dos sorrisos que oferecemos, do amor que doamos. Porque TUDO tem retorno.
SEM RAZÃO
Nas relações da minha vida as idéias loucas surgem e o medo esta ao lado eu gosto da minha casa, meia desarrumada, coisas sem sentido me atraí.
Mais o que séria sem sentido. Agir com liberdade, felicidade, amor, paixão, razão e fazer um shake deles nas minhas idéias.
Coisas que não sei, totalmente sem nexo. Desturpam e mechem com minha razão e coração. Desarrumam a mente e meus sentidos, e o engraçado gosto disso.
Mais te digo me decifre e tire o melhor das minhas idéias, que florescerá uma bela história louca, desarrumada mais com muita liberdade, felicidade, amor, paixão e razão.
E o medo? Esta ao lado, totalmente sem razão.
Toda Mulher tem direito a experimentar relações afetivas expressadas por condutas compatíveis com o seu ideal de vida a dois, encontrando em seu Homem a sensibilidade necessária para que a experiência do afeto desejado seja satisfatória ou, não sendo o caso, recusar-se a viver experiências que considera incompatíveis com suas necessidades.
O valor dos sentimentos não está no tempo em que duram as relações, mas na intensidade de com tudo acontece/A vida me mostrou o que há de melhor nos dias que ao teu lado minhas noites foram as mais belas./Hoje só saudade me conduz, acordo e os primeiro pensamentos me levam a você, sinto sua presença e desejo de ter você comigo a todo instante /Hoje meus dias são mais tristes e minhas noites são de muita solidão, pois não importa quantas pessoas possam estar ao meu lado e nem mesmo as tentativas para te esquecer, se o meu coração só quer você.
Pra ter um casamento em crise, basta não ter um namoro santo. Ter relações sexuais, não ter uma vida íntima com Deus no namoro só vai trazer consequências se um dia vier a ocorrer o casamento.
Portanto, tenha um namoro SANTO, busque agradar a Deus e não a sua carne.
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Não crie expectativas, crie vergonha na cara
Se você aprender a ser feliz sozinha, será feliz para sempre.
Sempre fui atraída por é de impossibilidades,relações que vivem de de riscos,gosto de estranho,não sei amar em silencio , sou adepta e fã de amos mal resolvidos,de viver e se alimentam de surpresas e provas em que o sentimento é posto todos os dias. Falo do amor improvável driblando a lógica da razão, contestando teorias, rumores, estatísticas e prazos determinados. Sendo avesso às suposições.