Relacoes Interpessoais
É certo que nas relações que mantemos vida a fora, muitas das vezes nos rebaixamos, nos humilhamos, sofremos, pedimos desculpas e até perdão. Mas talvez se refletíssemos mais, deveríamos é nos desculpar, pedir perdão a nós mesmos, por deixar entrar na nossa vida certos tipos que só nos fazem mal, nos sugam e tentam nos arrastam pros seus mundinhos lamacentos de preconceito, negativismo e falta de fé em Deus, e em si mesmos.
Ficar só não é opção.
As pessoas se machucam e mesmo assim insistem em formar relações.
Todo mundo precisa de alguém no fim.
Que estranho...
Carência ou Necessidade?
Alguém explica?
Questionável
O que seria o bom se quando uma pessoa dotada de caráter , se esforça nas relações, ao fazer as coisas e tem sempre algo pra atrapalhar e não sair como planejado . Já não basta, as desigualdades e as oportunidades da vida de cada um , que não se deve comparar .O que seria o bom ,justo ?se tem algumas pessoas que não ligam para nada , que fazem mal , desejam mal como um bando de urubus , qual objetivo ?notável que alguns ralam na vida enquanto outros pintam e bordam trapaceando "tudo na maior harmonia" Seria o certo ,uma ilusão?um trofeu para impunidade dos delinquentes .
A felicidade não está nas relações humanas, mas sim em tudo aquilo que Deus criou e nos deixou em nossa volta.
Ninguém gosta de perder algo, desta forma nas relações humanas é preciso entender que ninguém pertence a ninguém... desta forma também evita-se a fadiga.
RASO
Você fala em cortar o mal pela raiz
Fala em desatar nós
Cortar laços, relações
Virar o rosto, ver defeitos
Falar do outro
Fala que não se importa
Mas se ver uma porta aberta, qualquer brecha, quer logo entrar.
Aponta o erro alheio
E se diz sempre acertar
Aquela pequena pedra no meio do caminho
Virou muralha a te incomodar
Mas tente ir mais fundo
E gaste tempo com coisas grandes
Deixe de alimentar sua alma de desamor
Cresça e amadureça
Pois você ainda é muito raso.
Cada dia me convenço mais que as relações se tornaram um jogo de interesses e status. Raras são as conexões sinceras e as paixões viscerais. Cada dia me convenço mais que o amor não é isso que tantos falam que é, ele é aquilo que poucos fazem.
As relações ideais e realmente felizes são aquelas em que as partes não precisam tentar mudar o outro para que ele se encaixe nos seus interesses com a relação e nem quando se faz necessário que cada um esconda as suas verdades e valores para impressionar e conseguir sustentar um suposto afeto construído com arbitrariedades passíveis de serem condenadas pela consciência. Quando este jogo de interesses é dispensado e o sentimento é realmente verdadeiro e espontâneo não há a necessidade de atender a demanda social do exibicionismo da felicidade e nem de priorizar a exposição de uma realização falsa e frágil.
"Se não formos transparentes, sinceros, respeitosos, afetuosos e dedicados, as relações, de alguma maneira, dissolvem-se no ar, murcham e secam como uma rosa tirada de seu galho."
Que as formas de expressão e as relações humanas possam fluir naturalmente, sem represas, porém, sem ansiedades.
Que sejam livres.
As relações que mantemos são os caminhos que percorremos.
Ainda que sozinhos, somos colocados numa íntima relação com nós mesmos.
Reflexão diária 20/08
Relações vazias e sem fundamento, são em sua grande maioria a causa de nossas maiores mágoas.
"Nas relações com os estúpidos, um erro pode ser fatal, eles não são sensíveis aos tropeços comuns aos humanos."
Não adianta tentar curar o coração com relações que não atingem profundamente, onde foram cansadas, atingidas as dores. O coração só se cura com amor. Quanto mais relações superficiais, mais vazio, choro, descontrole emocional, pânico, desnutrição de firmeza! Só o amor cura uma pessoa dolorida.
Na hora das relações divertidas, sem sentimentos mais nobres, a pessoa se sente rei, rainha, vencedor do passado. Mas um dia, dias depois... vazio. Desequilíbrio mental, tristeza, inconstância emocional, melancolia não adiam tempo!
O coração e a alma, só melhoram com outro amor. Prove a todos os que estão lá fora que você é o mais... de todos! Mas prove principalmente a você mesmo, quando estiver sozinho e se perceber, entender, ver. Não chore, não grite, não tenha pânico! Se sinta cheio de sentimentos nobres! Consegue? Ninguém vale mais do que a sua própria serenidade de se achar que é! Fatos alheios não provam sua persona insegura, necessitando de mais e mais.
Então salve o presente! O passado não existe mais, para estarmos grudados nele, ou deixarmos que ele esteja grudado em nós! O amor é o único sentido valente que entra pelos lugares da alma e desobstrui onde a escuridão adoecia!
Relações é como brincar na gangorra!
As vezes de um lado, a criança quer desfrutar o prazer de ir o mais alto possível, do outro lado a criança as vezes, por medo ou simplesmente por não gostar, preferem subir não tão alto.
Dali então começam a discutirem um com o outro por seus próprios desejos, uma quer ir ao alto e a outra não. Em alguns casos, mesmo com medo a criança vai ao alto para satisfazer a outra, ou se contenta com o baixo para assim brincarem juntas. Um ou outro estará contrariada, no alto ou no baixo para fins de satisfazer o parceiro.
Assim funciona a maioria das relações. E em um parque sempre há várias crianças, mas ficam juntas quem se conhecem e se gostam, apesar das desavença.
As vezes, por sorte ou por fato verídico do destino, sempre chegam outras crianças ao parque, que gostam de ir ao alto com a mesma intensidade. Dali então brincam felizes e riem o resto da tarde.
Devemos tomar cuidado; em minha infância presenciei crianças que subia a outra na máxima altura e depois soltava o brinquedo fazendo assim com que a outra fosse ao chão de uma vez só. Essas são pessoas egoístas e brincam consigo mesmo com dores das outras.
Novamente falando, acabamos por brincar com a outra por não haver outra opção até que outra criança chegue no parque e brinque com a mesma intensidade.
A culpa não é de nenhuma, pois cada uma tem seu valor próprio, seu direito de escolha e seu direito de escolher quantos metros vai subir do chão. Assim como tem seu direito de escolha quanto a crianças que gostam de serem levantadas com a mesma intensidade.
Não brinque contrariado, não se relacione contrariado. Outros amores sempre vem e se encaixam. Assim como as crianças no parque!