Relacoes Interpessoais
O revolucionário é um homem condenado antecipadamente. Ele não deve ter relações românticas, nem coisas ou seres amados. Ele deveria despojar-se até de seu nome. Nele, tudo deve concentrar-se em uma única paixão: a revolução.
A verdadeira riqueza está nas experiências vividas e nas relações construídas, não apenas nos bens materiais.
"Não é o tempo, mas a intensidade das sensações, o valor das relações e o calor dos sentimentos, que se incrustam na pedra angular da nossa história e se fundem na parede da memória daqueles que amamos.
Todos os versos jamais escritos de uma história de amor, são menores que o instante em que ele acontece."
O medo é um desejo de segurança. Por medo, aceitamos permanecer em relações e projetos que só nos fazem mal.
Preferimos continuar sofrendo, pois esse sofrimento é conhecido e familiar. E aquilo que é familiar (até mesmo um sofrimento) nos parece mais seguro do que navegar pelos oceanos desconhecidos da mudança.
Acontece que toda mudança envolve encarar as incertezas do desconhecido. O começo de uma vida verdadeiramente transformada nunca será totalmente familiar.
Cabe a nós aceitar isso, ou permanecer imobilizados por essa prisão de angústias chamada acomodação.
“O eu te amo só faz sentido se vem acompanhado de coro, não de eco.
Não se prenda a relações autônomas, ninguém deve amar só.”
Nós somos seres sociais, por isso as relações pessoais são indispensáveis, e deveria haver felicidade apenas no fato de termos um parceiro(a), com quem podemos trocar ideias, confidencias, desesperos e, principalmente, carícias.
Relações emocionais nocivas causam dependência, logo carência, e consequentemente falta de amor próprio. Elas estagnam, condicionam, aprisionam. Fuja delas! AME-se em primeiro lugar!
Sempre gostei de sociologia. Mas as relações sociais ficam cada vez mais complexas, exigindo novos termos para sua explicação.
A morte emocional, causada pela ausência de reciprocidade em nossas relações afetivas diárias, seja com Deus, com o próximo ou até mesmo conosco mesmos, configura-se como a mais cruel e devastadora de todas as mortes. Quando o amor, outrora a fonte primária de nossa nutrição emocional, se transforma em mero paliativo para suprir carências, sucumbimos a um estado de profunda angústia e sofrimento.
"Ser paciente não é estabelecer relações de permissividade com manipuladores, vigaristas e susceptíveis".
O comodismo existe até nas relações afetivas como no namoro, as dificuldades são postas de lado e o comportamento fica em relações de barganha ou pior, estatizado, ninguém se move em proveito próprio e mútuo.
É incrível como precisamos conhecer as inter relações que envolve nosso estilo de vida , nossas ações, grupos e meio ambiente para que com responsabilidade possamos usar nossa inteligencia que compreende, para o desenvolvimento e sustentabilidade permitindo assim, nossa sobrevivência na terra. Andrelina
Rua com Rua
Em um mundo líquido as relações são como
pequenas gotas de chuvas caindo na rua.
Rua esta que faz o favor de levar a gota ao evaporar.
Nessa relação a rua sempre vencerá, seja pela força e rigidez,
ou por sua teimosia de sempre estar no mesmo lugar.
Nessa amizade não quero ser uma gota nem tão pouco uma tempestade,
que mesmo tendo o poder de levar tudo,
não pode ultrapassar a temporalidade e constância de uma rua.
Aqui sinto a essência de sua amizade.
Pois muitos olharam e não enxergaram.
Outros pisaram e não perceberam que ela serve de caminho,
e nesse caminho há vida, ou melhor esse caminho é a vida.
Alias! Não apenas sinto, pois sou
rua que encontra com rua, sou caminho
que contigo cria caminhos.
Somos força e sempre estaremos
no mesmo lugar, pois os amigos possuem a certeza que não importam
o tempo e a tempestade, tudo passa menos
a nossa teimosia de permanecer.
Diante das novas relações emocionais e sexuais de cabeças muito abertas, o amor e as cumplicidades, fogem.
Quanto mais faz-se coisas sem vontade mais vai se percebendo a sua realidade em relações as coisas,e as coisas em relação a você.
Relações
Se relacior é difícil, engloba dezenas de sentimentos, e após criar laços é difícultuso desfazer os nós,e sentir-se a mesma pessoa, sentir algo por alguem, para ser mais precisa se apaixonar é um hábito para os corajosos.
ou para quem consegue esconder seus sentidos, seja de ouvir ou falar.
em uma relação deve perceber quando não da mais, mas somos humanos e amamos sentir prazer.
Muitos de nós passamos a vida regendo os sentimentos e as relações amorosas com aspectos do orgulho que nos faz crer que um dia, uma pessoa aureolada de perfeição surgirá e nos arrebatará ao céu de amor que merecemos, sem que a nada precisemos nos adaptar ou ceder. E depois de percebermos a idade avançando e a vitalidade se esvaindo sem a realização de nosso ideal, decidimos nos abrir verdadeiramente a um amor real passível de desafios. O problema é que em muitos casos, o tempo de plantio já passou, as pessoas com maior potencial de chance de nos felicitar com plenitude já encontraram outros caminhos e por mais estejamos dispostos, não há mais oportunidade. Neste momento, tombamos com o coração oprimido crendo que a vida seja injusta, e que o infortúnio está sendo cruel conosco para além da conta. Eis aí um exemplo de como a dor opera o aprendizado em nós quando ignoramos a suavidade do aprendizado pelo amor.
As relações parapsíquicas se tornam desgastadas em conflitos e disputas sua auto-realização e desprendimento para o mundo o cosmos e a os Deuses gratificarão.