Relacoes Interpessoais
O que carregamos de mais profundo no coração não se apaga.
Cultivar relações que nos alimentam e nos tornam pessoas melhores faz toda a diferença em nosso crescimento. Esses relacionamentos podem nos amparar em momentos difíceis e nos estimular alegrias.
Por isso não importa se aquela amiga está distante, se não é possível abraça-la ou sair para tomar um café. O que importa de fato é saber que ela existe.
Amigas e amores, amizades eternas e paixões inesquecíveis tornam o mundo um lugar mais encantador para viver.
O amor são fontes
donde brotam águas
no seu mais alto grau de pureza.
As relações são correntes
que ao longo do seu curso
poluem-se
até se desiludirem e desaguarem no mar
se salgarem
se evaporarem
e renovarem o seu ciclo.
Relações emocionais nocivas causam dependência, logo carência, e consequentemente falta de amor próprio. Elas estagnam, condicionam, aprisionam. Fuja delas! AME-se em primeiro lugar!
O medo é um desejo de segurança. Por medo, aceitamos permanecer em relações e projetos que só nos fazem mal.
Preferimos continuar sofrendo, pois esse sofrimento é conhecido e familiar. E aquilo que é familiar (até mesmo um sofrimento) nos parece mais seguro do que navegar pelos oceanos desconhecidos da mudança.
Acontece que toda mudança envolve encarar as incertezas do desconhecido. O começo de uma vida verdadeiramente transformada nunca será totalmente familiar.
Cabe a nós aceitar isso, ou permanecer imobilizados por essa prisão de angústias chamada acomodação.
A morte emocional, causada pela ausência de reciprocidade em nossas relações afetivas diárias, seja com Deus, com o próximo ou até mesmo conosco mesmos, configura-se como a mais cruel e devastadora de todas as mortes. Quando o amor, outrora a fonte primária de nossa nutrição emocional, se transforma em mero paliativo para suprir carências, sucumbimos a um estado de profunda angústia e sofrimento.
Em pleno século XX I, o homem avança tanto, mas não consegue melhorar nas relações humanas. O que falta? Amor ao próximo?Temor a Deus?Até quando inocentes serão sacrificados para dar vazão a loucura humana.
Quem me conhece sabe que defendo relações matrimoniais (ou não matrimoniais) entre duas ou mais pessoas. Não sou contra a monogamia, mas defendo a diversidade de relacionamentos apoiados na convivência (ou na individualidade) onde o número de parceirxs não seja limitado nem determinado por alguém. E também sabem que apesar de questionar bastante alguns firmamentos ideológicos do movimento poliamoroso, ainda assim abraço esse tipo de relação.
Tenho alguns questionamentos como o de "até que ponto o relacionamento poliamoroso se difere da monogamia?", "Algumas relações, onde convivem 3 ou mais indivíduos, possuem as mesmas regras de conduta existentes nos relacionamentos mono?", "Quem são os dito Poliamorosos? E quem defende essa bandeira?" "Será que o Poliamor realmente se comporta como um movimento de desconstrução da dominação patriarcal, e da desconstrução da família “dita constitucional”?", “Até que momento o poliamor é caracterizado uma forma de amar não convencional?”
Um dos problemas centrais dessas relações (mono, poli, etc) é a fantasia da posse da outra pessoa. A ilusão, a ideia de propriedade do outro trará sem sombra de dúvidas a limitação, sujeição e/ou restrição das pessoas que compõem determinado liame, seja ele qual for.
Não significa que só pelo fato da pessoa se encontrar num relacionamento poliamoroso ela estará “livre para viver o seu amor”. Devemos ressaltar que vivemos o “nosso” amor, não o amor do outro. Se os sentimentos que constroem a relação forem fundados em ciúme, controle, angustia, rivalidade, inveja, não será nada dissemelhante às “filiações” monogâmicas. Pois se eu me sujeitar a um relacionamento poliamoroso, onde convivo com duas (ou mais) pessoas, de modo que a ambas serão estabelecidas regras que vão regular o comportamento de tais, veremos que são preceitos que coincidem com as relações padrões, onde uma pessoa deve ser “devotx” ao outrx.
Nem sempre o Poliamor revelará “liberdade”. Existem várias definições para liberdade, mas para o termo que estou usando, ela se definirá numa perspectiva física, algo para além da dominação, e para bem além do existencialismo.
Acredito cegamente no "relacionamento livre". Amo quem eu quero amar, na hora em que eu quiser amar, no lugar em que eu quiser amar (obviamente, tudo com o consentimento de ambas as partes). Acredito que o Relacionamento Livre é sinônimo de Empoderar-se. Algo para além de preceitos morais e éticos impostos por outro(s) indivíduo(s), o(s) qual(is) delimitará minhas práticas amorosas. A única regra do amor livre é amar livremente, você é x únicx detentor(a) da sua liberdade, ou seja, da sua liberdade de amar. Ressaltando também que o espaço que é dado às pessoas que fazem parte desse ciclo amoroso é sem sombra de dúvidas sinal de amor.
Ser adepto ao relacionamento livre não indica descaso, nem indiferença pela outra parte, muito pelo contrário, é o oposto disso, o que é priorizado nessa relação é primeiramente a amizade.
Todos os tipos de relacionamentos são constituídos por pessoas, e essas carregam consigo suas particularidades. A crítica feia acima não se dirige única e exclusivamente à práticas sexuais, mas se direciona a relações pessoais e sociais. Viva o amor livre, viva livre seu amor. Desconstrua os machismos, as ditaduras, os estereótipos, as padronizações firmadas nas ligações afetivas! O amor não precisa ser limitado, nem padronizado, mas precisa ser vivido com uma vivacidade viva! É preciso despolitizar o amor, e torna-lo algo menos formal. “Devemos não somente nos defender, mas também nos afirmar, e nos afirmar não somente enquanto identidades, mas enquanto força criativa.”
Quem é que pode adivinhar o que se passa dentro de nós? Não compensa preservar relações por causa de culpa, ficar imobilizado, temer consequências. Vá lá e faça o que tem que ser feito. Sozinho. Porque é sozinho que estamos todos, afinal.
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Suas relações podem ser divididas em dois grupos: as que valem a pena e as outras que não. As que valem a pena, continua, até perceber que não valem isso e depois, se você for inteligente o necessário, estas últimas entram no rol daquelas que não valem um segundo da sua atenção. Como efeito colateral, significa paz de espírito. Estou sendo cruel? Não, apenas realista,. Tem pessoas que não valem a pena. Na vida sempre foi assim, apenas você ainda não se deu conta.
Penso que na vida a gente depende das relações que construímos, da quantidade de vezes que estendemos as mãos, dos sorrisos que oferecemos, do amor que doamos. Porque TUDO tem retorno.
Gênesis 4
Caim e Abel
1 Adão teve relações com Eva, sua mulher, e ela engravidou e deu à luz Caim. Disse ela: "Com o auxílio do Senhor tive um filho homem".
2 Voltou a dar à luz, desta vez a Abel, irmão dele. Abel tornou-se pastor de ovelhas, e Caim, agricultor.
3 Passado algum tempo, Caim trouxe do fruto da terra uma oferta ao Senhor.
4 Abel, por sua vez, trouxe as partes gordas das primeiras crias do seu rebanho. O Senhor aceitou com agrado Abel e sua oferta,
5 mas não aceitou Caim e sua oferta. Por isso Caim se enfureceu e o seu rosto se transtornou.
6 O Senhor disse a Caim: "Por que você está furioso? Por que se transtornou o seu rosto?
7 Se você fizer o bem, não será aceito? Mas, se não o fizer, saiba que o pecado o ameaça à porta; ele deseja conquistá-lo, mas você deve dominá-lo".
8 Disse, porém, Caim a seu irmão Abel: "Vamos para o campo". Quando estavam lá, Caim atacou seu irmão Abel e o matou.
9 Então o Senhor perguntou a Caim: "Onde está seu irmão Abel?"
Respondeu ele: "Não sei; sou eu o responsável por meu irmão?"
10 Disse o Senhor: "O que foi que você fez? Escute! Da terra o sangue do seu irmão está clamando.
11 Agora amaldiçoado é você pela terra, que abriu a boca para receber da sua mão o sangue do seu irmão.
12 Quando você cultivar a terra, esta não lhe dará mais da sua força. Você será um fugitivo errante pelo mundo".
13 Disse Caim ao Senhor: "Meu castigo é maior do que posso suportar.
14 Hoje me expulsas desta terra, e terei que me esconder da tua face; serei um fugitivo errante pelo mundo, e qualquer que me encontrar me matará".
15 Mas o Senhor lhe respondeu: "Não será assim; se alguém matar Caim, sofrerá sete vezes a vingança". E o Senhor colocou em Caim um sinal, para que ninguém que viesse a encontrá-lo o matasse.
16 Então Caim afastou-se da presença do Senhor e foi viver na terra de Node, a leste do Éden.
17 Caim teve relações com sua mulher, e ela engravidou e deu à luz Enoque. Depois Caim fundou uma cidade, à qual deu o nome do seu filho Enoque.
18 A Enoque nasceu Irade, Irade gerou a Meujael, Meujael a Metusael, e Metusael a Lameque.
19 Lameque tomou duas mulheres: uma chamava-se Ada; a outra, Zilá.
20 Ada deu à luz Jabal, que foi o pai daqueles que moram em tendas e criam rebanhos.
21 O nome do irmão dele era Jubal, que foi o pai de todos os que tocam harpa e flauta.
22 Zilá também deu à luz um filho, chamado Tubalcaim, que fabricava todo tipo de ferramentas de bronze e de ferro. Tubalcaim teve uma irmã chamada Naamá.
23 Disse Lameque às suas mulheres: "Ada e Zilá, ouçam-me; mulheres de Lameque, escutem minhas palavras: Eu matei um homem porque me feriu, e um menino, porque me machucou.
24 Se Caim é vingado sete vezes, Lameque o será setenta e sete".
25 Novamente Adão teve relações com sua mulher, e ela deu à luz outro filho, a quem chamou Sete, dizendo: "Deus me concedeu um filho no lugar de Abel, visto que Caim o matou".
26 Também a Sete nasceu um filho, a quem deu o nome de Enos. Nessa época começou-se a invocar o nome do Senhor.
Quando as relações se deterioram é como um cristal que se parte.
Não há remendo que resolva. Melhor abandonar uma causa perdida do que continuar a procurar remédio para o que vai continuar sendo só remediado.
Só se vive uma vez e se você tiver isso presente, vai ver que a perda de tempo talvez seja o único erro que não pode ser repetido.
Só se vive uma vez, uma única vez.
Não perca nenhum tempo com quem não merece, porque essa pessoa estará roubando a sua vida.
[...] Há quem diga que o café tem um poder incrível quando se trata de relações entre os povos, entre as culturas. Descoberto na África há quase 15 séculos este combustível nacional já foi considerado diabólico e divino, já foi motivo de decapitação,divócio e até alvo de espionagens. Acredite o café se universalizou e podemos dizer que ele embalou inúmeras discussões políticas, encontros românticos furtivos, fez e desfez presidentes, afinal que sabe é a base de um cafezinho que o futuro de um país pode ser resolvido.(...)
Momentos bem aproveitados têm diálogos saudáveis, boas ideias, bom ânimo e as relações são puras e boas.
Não podemos fazer de nossas relações apenas ensejo de dar, mas também deve-se procurar que haja equilíbrio com o receber. Isso não é falta de grandeza, de magnanimidade, onde se demonstra estreiteza de espírito e visão, mas sim algo enriquecedor para as pessoas envolvidas e também uma questão de direitos e deveres iguais. Chega dessa história de só dar, dar e dar. Isso é bonitinho nas doutrinas e religiões que, aliás, são boas, pois impedem que as pessoas se trucidem. Vamos viver mais a realidade, pois sempre no recôndito de uma alma há o desejo de ser retribuído.
Sempre gostei de sociologia. Mas as relações sociais ficam cada vez mais complexas, exigindo novos termos para sua explicação.