Relacoes Interpessoais
A ideologia está em todas as relações sociais, em todas as manifestações humanas, em toda a interpretação do mundo.
Na espúria vida através do feed
E na vacuidade das relações através dos comentários.
A sociedade embebedou a alma de vazio e cultivou afetos inexistentes através dos likes.
Esqueceu que likes, não constituem afeto, independente do algoritmo.
Algoritmo do hedonismo contínuo, incessante busca por deleite, a fim de evadir da solidão.
Numa realidade que tudo conecta, mas nada solidifica.
Gradualmente aniquila a capacidade de desfrutar, sentir e viver aquilo que é real
Seriam os “likes” o feitiço de auto contemplação como com Narciso?
Vaidosos na busca por validação, perdem o fôlego em suas timelines, e a percepção sobre si mesmo, com seus mosaicos de alegria, avesso a vida real, a vida sem filtro.
Família: conglomerados de Ações genéticas
E relações afetivas. Construção de amor
ainda na placenta Pais, Irmãos e amigos Família é origem Ancestralidade
Encontro de eras Sorrisos, choros e acalanto. Sentimentos são próprios, porém
O carinho e cuidado Se abraçam
nessa junção por, escolha
Aceitação para o contrário
Amor ao próximo para cantar junto ah!
Amizade Nem mesmo a força do tempo.
A de nos destruir! Caminhos diferentes podemos Seguir, mas jamais esquecer!
Das festas no fundo, de quintal Ao som de Djavan, Bebeto e Alcione
Churrasco, Cerveja E refri.
Feito um almoço de domingo!
O amor soa tão familiar.
Não que eu seja frio e coisas do gênero, mas não anseio dessas relações que precisam de plateia para se manter. A existência de uma relação só precisa ser do conhecimento dos envolvidos. Sinto muito mais satisfação na intimidade sem o peso do compromisso. Alguém sem vínculo com você, às vezes, te procura mais e te dá mais prazer do que muito cara que se diz ser companheiro por aí.
É esquisita como as relações se desenvolvem até chegar no ponto onde um perde o interesse. É tudo tão estranho depois... aquela pessoa que vc conhecia e dividia sentimentos começa a se afastar, até se tornarem dois desconhecidos q se conhecem muito bem.
RELAÇÕES TÓXICAS
Sabe aquele ser escroto que só te procura quando precisa de algo ou quando está se sentindo sozinho e carente, que faz fofocas e intrigas com o seu nome para se dar bem com outras pessoas, que distorce as coisas que você fala, que te machuca com palavras e atitudes, que faz de tudo para obter vantagens através de você, que sempre te faz se sentir mal, que sente inveja quando tu conquistas algo, que está ao seu lado mas não torce por você? Pois é, risque-o imediatamente da sua vida! Não mantenha ao seu lado pessoas que tiram a sua paz, que mais te fazem ficar triste do que se alegrar. Seres tóxicos, que sugam a sua energia não merecem te ter por perto, por isso, afaste-se o quanto antes deles.
As relações de fogo, são aquelas que sempre irão precisar de instrumentos para mediar, são recursos que buscam de certa maneira apaziguar ou deliberar certas coisas. Essas relações podem ser aquecedoras ou destrutivas depende de quem as compõe... O perigo está em como elas são manipuladas, em quem nos acompanha e o quanto de veracidade existe nesse caminho.
Vejo as pessoas ao meu redor se conectando, com amizades e romances, mas relações sempre levam a complicações, comprometimento, partilha, levar a pessoa ao aeroporto.
A cada dia que passa as relações humanas tornam-se mais complexas - até as ALMAS GÊMEAS estão
se tornando
ALMAS ALGEMADAS.
A ambição desmedida do homem pelo dinheiro é a principal fonte de conflitos entre si, nas relações sociais
A verdadeira riqueza está nas experiências vividas e nas relações construídas, não apenas nos bens materiais.
Entre nós e a cachaça há relações contundentes.
Entre nós e a aguardente há tantas tolices, tagarelices e charlatanices.
O relações-públicas é um agente de relacionamento que constrói, fortalece e solidifica a relação com o público. Todo planejamento, gestão de imagem, reputação e plano de ação passam, antes de tudo, pelo exercício da empatia. Nunca será sobre a gente, sempre será sobre o que o público quer e espera.
Se as nossas relações fossem fáceis, a primeira pessoa do plural se chamaria "laços", ao invés de "nós". Bem mais bonito e fácil de desatar.