Relações Humanas no Trabalho
Aproveitando oportunidades dadas por Deus: carpediemando dia após dia
A oportunidade de fazer um trabalho de novo sem recuar de novo. A oportunidade de fazer a obra de Deus, lançando a mão do arado sem olhar para trás nem para ninguém nem para nada (Lc 9:62), mas somente para Jesus a fim de não afundar na missão (Mt 14:30).
Hoje pensei duas coisas sobre as quais o Senhor me respondeu claramente em seguida:
— “Irmãos! Ouçam! Anunciamos que por meio de Jesus há perdão para os pecados” (At 13:38).
Quem crê em Jesus fica livre de toda a culpa, sendo libertado de todos os pecados. A lei de Moisés não podia declarar justo o pecador, não podia livrá-lo de todos os seus pecados, mas a graça de Jesus pode fazê-lo. (At 13:39)
Assim, o Senhor atende o pedido de perdão de seus filhos que se arrependem de verdade; sob essa condição, ele os perdoa por terem cometido determinado pecado que lhe pesa na consciência.
Às vezes, algo poderia ser compreendido diante de determinadas circunstâncias como o necessário a ser feito, mas mesmo assim, por algum motivo que o faz perceber que outros foram prejudicados, isso o faz se sentir culpado, e é essa culpa que carrega que o leva a entender o feito como pecado porque a sua mente o condena (Rm 14:22; 1 Jo 3:21).
Nesse caso, quando ele mesmo não se perdoa, só Jesus pode perdoá-lo. A obediência a leis rituais e cerimoniais não pode conceder o perdão que ele precisa. Ele pode ir aos cultos, fazer dízimos e ofertas, cumprir a missão dos ministérios, ser frequentador assíduo da igreja, mas nada disso pode lhe dar o perdão que só pode ocorrer mediante o verdadeiro arrependimento confessado após reconhecimento e assunção da culpa, ou seja, a consciência plena de que carrega uma culpa por algo que fez e somente o perdão de Jesus pode livrá-lo desse fardo (Mt 11:29,30). 
Por isso Jesus veio, para trazer a graça sobre a lei. E assim como Jesus perdoa os seus filhos e os ensina sobre serem como ele, à sua imagem e semelhança, concedendo o perdão a todo aquele que “conscientemente” lhe pede (Mt 18:21,22), todo irmão deve perdoar o seu próximo que tenha pecado contra ele. Desse modo, o problema finda após a culpa retirada e esquecida, e tudo volta à harmonia de antes.
— “Não podemos deixar de falar do que temos visto e ouvido” (At 4:20).
Mesmo sabendo que devemos corresponder ao chamado missionário de Jesus de levar a sua mensagem de arrependimento à humanidade, sentimo-nos incomodados porque não queremos incomodar ninguém com as palavras de Deus que não querem ouvir.
No entanto, esses estão entre aqueles que querem ouvir de modo que não tem como fazer uma peneira dos componentes desses grupos, separando-os ou os excluindo, pois, na verdade, não temos esse discernimento e essa capacidade. Só Jesus poderia fazer isso mediante a sua onisciência.
Por isso, ele nos ensina a deixar o joio junto com o trigo, principalmente porque ele não quer que, de alguma forma, o trigo seja ferido pelo joio ou pelos problemas que afetam o joio, pois, às vezes, o joio tem uma relação de importância com o trigo. (Mt 13:24-30)
Nós reclamamos que as mulheres são misteriosas e que nunca sabemos o que elas querem. Estragamos nossos relacionamentos porque nos convencemos de que é muito difícil entendê-las. Mas o verdadeiro problema está conosco. Achamos que não devemos sentir as coisas, chorar e nos expressar. Nós esperamos que as mulheres façam todo o trabalho emocional em um relacionamento e depois não entendemos quando elas desistem de nós.
Ninguém está muito interessado se você passou por enormes tempestades...
Todos só se interessam em saber, se você trouxe o navio e com uma carga que brilha aos olhos deles.
todas as relações humanas
são basicamente, de troca:
cada um oferece o que tem
e toma para si o que precisa.
Se é amor, tanto melhor,
mas mesmo não sendo,
o casal pode ser feliz igual.
Nós não consertamos mais relações humanas, nós trocamos. E ao trocar sapatos, computadores e pessoas que amamos por outras pessoas, vamos substituindo a dor do desgaste pela vaidade da novidade. Ao trocar alguém, creio, imediatamente eu me torno alguém mais interessante e não percebo que aquele espelho continua sendo drama da minha vaidade.
O silêncio é que é a verdadeira arma letal das relações humanas.
As relações humanas nunca funcionavam mesmo. Só as duas primeiras semanas tinham alguns "tchans"; a partir daí, os parceiros perdiam o interesse. Caiam as máscaras e as verdadeiras pessoas começavam a aflorar: maníacas, imbecis, dementes, vingativas, sádicas, assassinas.
A tecnologia vai reinventar o negócio, mas as relações humanas continuarão a ser a chave para o sucesso.
De modo geral, as relações humanas não são mais espaços de certeza, tranquilidade e conforto espiritual. Em vez disso, transformaram-se numa fonte prolífica de ansiedade.
Não é só a inércia a responsável pelo fato das relações humanas se repetirem caso após caso indescritivelmente monótonas e viciadas. É a inibição frente a qualquer experiência nova e imprevista com a qual não nos achamos capazes de lidar. Mas só alguém que esteja corajosamente disposto a qualquer coisa, que não exclua nada, nem mesmo o mais enigmático, viverá a relação com o outro como uma experiência viva.
"Toda a grande rede das relações humanas nasce e regenera-se continuamente a partir da relação na qual um homem e uma mulher se reconhecem feitos uma para o outro e decidem unir as suas vidas num único projeto de vida."
Você está errado se acha que a alegria emana somente das relações humanas. Deus a distribuiu em toda nossa volta. Está em tudo e em qualquer coisa que possamos experimentar. Só temos de ter coragem de dar as costas para nosso estilo de vida habitual e nos comprometer com um modo de vida não convencional.
Quando, nas diversas relações humanas, existe a reciprocidade nos sentimentos, valores e intenções não há lugar para as cobranças.
Em uma sociedade capitalista, todas as relações humanas são voluntárias. Os homens são livres de cooperar ou não, para lidar uns com os outros ou não, como determinam seus próprios julgamentos, preferências e interesses.