Relações Humanas no Trabalho
O mais aterrorizante das relações humanas é quão os homens dão mais valor aos mortos do que aos vivos. É assustador como temem mais a morte ao ponto de não valorizarem à vida.
”A vaidade humana, em sua nua e crua realidade, é uma especie de “câncer” das relações sociais, de forma silenciosa destrói o coletivo.”
Aquele que deseja paz e harmonia nas relações humanas deve sempre lutar contra o estatismo.
SIMBOLOS E AS RELAÇÕES HUMANAS
Após ouvir muitas opiniões sobre presentes, alianças em fim coisas que as pessoas costumam oferecer aos seus amados, ou não. Muitos acham presentes essenciais e são capazes de acabar com um relacionamento por causa dos mesmos. Outros acham que atenção, carinho, respeito bastam presentes são superficialidades. Mas não conheço ninguém que não fique feliz com um presente, não importa o que nem o valor monetário. Dar presentes para alguém que temos um carinho especial demanda todo um ritual sagrado, passar dias pensando como surpreender a pessoa, como escolher algo que goste de verdade, que lhe faça feliz. Também fiquei pensando nas alianças, por muito tempo considerei a aliança símbolo que dizia que pertencemos a alguém. Hoje após observar muitas pessoas e suas relações com as alianças, o orgulho de ter duas, três alianças entendo seu verdadeiro significado. È o símbolo que diz sou Feliz por que temos um ao outro, por que partilhamos dos mesmos sentimentos, e estamos unidos por algo em comum e forte que permanecera por muito tempo. Então não importa se a aliança for de metal, ferro, madeira, arame, ouro ou prata, importa que ela simboliza a existência de sentimentos únicos entre dois seres que não temos que explicar e sim vive-los.
“O Direito está intrinsecamente relacionado com as Ciências Sociais e Humanas, por isso, para a realização da Justiça erudita, impoluta e plena, deve, necessária e perenemente, dialogar com a antropologia, a sociologia, a ciência política, a ciência econômica, a história, a geografia e a filosofia. Pois, como resultado dessa incessante interação, talvez tenhamos, com as futuras gerações, sociedades mais livres, mais justas e mais solidárias - um mundo mais civilizado.”
A história nada pode prever, exceto que grandes mudanças nas relações humanas nunca acontecerão da forma em que foram antecipadas.
O Vazio das Relações Humanas
Desde que ganhamos consciência e discernimento um único desejo nos move, sobrevivência! Não há nada de mau dar voz a este desejo, o equivoco surge quando o instinto governa o ser. Desta forma passamos a dar valor a coisas efêmeras como bens materiais. Isto ao meu ponto de vista é retroagir com a evolução da consciência humana, pois quando a consciência é e foi conquistada, a sobrevivência continuou sendo o foco do ser, mas não deveria ser o seu motivo de viver.
Esta relação se acentua quando partimos da interação homem-matéria para humano-humano. Hoje o que nos auxilia na sobrevivência são moedas, a civilização evoluiu fazendo suas sociedades acreditarem que para sobreviver precisavam acumular moedas. Partindo desta ideia é perceptível que muitas relações dos seres conscientes perderam o sentido, pois suas interações passaram a ser motivadas pelo acumulo de moedas, o sentimento e a necessidade de interação com o intuito de aprimorar-se escoou de nossos pensamentos, ao ponto do querer estar junto de alguém não faz você estar junto de alguém, o desejo só se concretiza caso o desejado tenha moedas para alimentar a minha falsa ideia de sobrevivência.
Enquanto a moeda governar o Homem, como a desculpa da necessidade de sobreviver, o progresso será inimigo da consciência...
Quando comecei a tentar enxergar a profundidade nas relações humanas, percebi que existem pessoas profundas que carregam um conteúdo em si e transmitem para os demais e outras pessoas com uma espécie de vácuo onde nada que você faça irá preencher aquele ser nem por 1 segundo.
Pensar entre as relações humanas
Complexo tão somente o assunto, vemos que fácil percebida meu irmão ou semelhante como simples adversário, triste definição talvez terrível hoje e imponderação vaidosa for assim, meu motivo é viver. Barreira em fim traz a verdade, aceita com conforto e compilação moldes mutação, ser só coração, porque racional está fora da pratica e a falta de originalidade, o sistema vive por nós e jamais será o inverso, pense por nós com fascínio, compôs as músicas e esquecidas certezas, da felicidade arte cria o nosso ver.
Mais que as mentiras, o silêncio é que é a verdadeira arma letal das relações humanas.
Em relação às primeiras impressões humanas (olhando pra dentro e também olhando para fora) deve-se ter a consciência de que sempre as coisas serão diferentes do que inicialmente aparentam ser! Da mesma forma que um pequeno buraco no chão pode resultar em algo muito maior e, da mesma forma, um inseto voando perto dos olhos pode ser bem menor do que aparenta ser, uma pessoa, ou seus conjuntos, nunca é apenas aquilo que inicialmente & aparentemente mostra ser. Sempre pode & deve haver mais e sempre, também, pode & deve haver menos. E isso se torna válido seja em um, alguns, ou ainda, em milhares de outros aspectos e/ou vertentes. E saber disso é de certa forma, sublime!
Sabe qual é a atividade humana mais inútil de todas? Relacionamentos. Começam a se conhecer, depender um do outro e aí vocês brigam e tentam se resolver. É muito desperdício de energia. 99% da minha energia eu gasto no trabalho, o que me sobra é 1%.
O que torna as relações humanas transitórias é a dificuldade que temos para perceber as virtudes, a essência e a alma de uma pessoa e a facilidade que temos para enxergar os seus defeitos e ressaltá-los.
No vasto campo do Direito Civil, as normas estelares orientam as relações humanas em busca de justiça e harmonia. A liberdade contratual é a dança entre autonomia e responsabilidade. Prescrição e decadência guardam o tempo na justiça. Reparar danos é a lição de humildade diante do impacto de nossas ações. A teoria dos contratos é o jardim da confiança, regado pela boa-fé. A personalidade jurídica protege a unicidade humana. Posse é o abraço do direito à materialidade. O direito de propriedade é a voz da autodeterminação e a sucessão testamentária é o legado da memória.
Na tapeçaria das relações humanas, poucas são tão belas e reconfortantes quanto a amizade verdadeira, aquela que transcende as convenções sociais e se transforma em um vínculo genuíno entre almas afins. É sobre essa amizade incrível que gostaria de falar.
Ela é como uma jornada emocionante, repleta de risos, lágrimas, aventuras e momentos compartilhados. É uma conexão que se constrói com base na confiança mútua, na aceitação incondicional e no apoio inabalável.
Uma amizade incrível é aquela que nos faz sentir verdadeiramente vivos, que nos desafia a crescer, nos inspira a sonhar e nos ajuda a superar os desafios da vida com coragem e determinação. É um porto seguro em meio à tempestade, uma luz que brilha mesmo nas mais densas trevas.
Nesse tipo de amizade, não há espaço para falsidades ou máscaras; somos aceitos e amados pelo que somos, com todas as nossas imperfeições e peculiaridades. É uma relação onde podemos ser completamente autênticos, sem medo de julgamentos ou reprovações.
Uma amizade incrível é também uma fonte inesgotável de alegria e gratidão. É um presente precioso que devemos cultivar e valorizar, pois sabemos que não é algo que se encontra todos os dias.
Portanto, se você tem a sorte de ter uma amizade assim em sua vida, cuide dela com carinho e dedicação. Celebre cada momento, cada risada, cada lágrima compartilhada. Pois uma amizade incrível é um tesouro que enriquece nossas vidas de maneiras que jamais poderíamos imaginar.