Relações Humanas no Trabalho
Talvez não exista relação humana sem fantasia, mas quando a distância entre o dito e o entendido ganha maiores proporções, naturalmente, compreendemos o verdadeiro tamanho destes encontros.
as relações humanas são eternos ciclos de aprendizados e ensinamentos:
as pessoas certas aparecem para que aprendamos com elas.
as erradas, para que ensinemos a não ser como elas.
Não tenhamos dúvidas de que o grande desafio em vida são as relações humanas. Complexas, controversas, indecifráveis, oscilantes...
Quando pensamos em navegar por águas calmas, despertamos de um sonho em meio às tormentas; de mocinho a vilão; de lágrimas, lenço à sorrisos; das frases perfeitas às imperfeitas em fração de segundos... por isso, não é fácil o outro ser; por que também imaginemos que somos suficientes e nos bastamos. Pois, na nossa lente, nós somos nós; e na lente dos outros, eles são eles. Vamos olhar sob várias lentes. Suspendamos qualquer julgamento, respeitemos e vivemos.
As TNT humanas são aquelas que armazenam os problemas na sua relação, fingem que está tudo Bem e chegam a explodir um certo dia.
Quando descrevemos as relações humanas, geralmente as tornamos melhores do que são: gentis, pacíficas e assim por diante, mas, na realidade, muitas vezes são competitivas.
“O Direito está intrinsecamente relacionado com as Ciências Sociais e Humanas, por isso, para a realização da Justiça erudita, impoluta e plena, deve, necessária e perenemente, dialogar com a antropologia, a sociologia, a ciência política, a ciência econômica, a história, a geografia e a filosofia. Pois, como resultado dessa incessante interação, talvez tenhamos, com as futuras gerações, sociedades mais livres, mais justas e mais solidárias - um mundo mais civilizado.”
A história nada pode prever, exceto que grandes mudanças nas relações humanas nunca acontecerão da forma em que foram antecipadas.
O Vazio das Relações Humanas
Desde que ganhamos consciência e discernimento um único desejo nos move, sobrevivência! Não há nada de mau dar voz a este desejo, o equivoco surge quando o instinto governa o ser. Desta forma passamos a dar valor a coisas efêmeras como bens materiais. Isto ao meu ponto de vista é retroagir com a evolução da consciência humana, pois quando a consciência é e foi conquistada, a sobrevivência continuou sendo o foco do ser, mas não deveria ser o seu motivo de viver.
Esta relação se acentua quando partimos da interação homem-matéria para humano-humano. Hoje o que nos auxilia na sobrevivência são moedas, a civilização evoluiu fazendo suas sociedades acreditarem que para sobreviver precisavam acumular moedas. Partindo desta ideia é perceptível que muitas relações dos seres conscientes perderam o sentido, pois suas interações passaram a ser motivadas pelo acumulo de moedas, o sentimento e a necessidade de interação com o intuito de aprimorar-se escoou de nossos pensamentos, ao ponto do querer estar junto de alguém não faz você estar junto de alguém, o desejo só se concretiza caso o desejado tenha moedas para alimentar a minha falsa ideia de sobrevivência.
Enquanto a moeda governar o Homem, como a desculpa da necessidade de sobreviver, o progresso será inimigo da consciência...
SIMBOLOS E AS RELAÇÕES HUMANAS
Após ouvir muitas opiniões sobre presentes, alianças em fim coisas que as pessoas costumam oferecer aos seus amados, ou não. Muitos acham presentes essenciais e são capazes de acabar com um relacionamento por causa dos mesmos. Outros acham que atenção, carinho, respeito bastam presentes são superficialidades. Mas não conheço ninguém que não fique feliz com um presente, não importa o que nem o valor monetário. Dar presentes para alguém que temos um carinho especial demanda todo um ritual sagrado, passar dias pensando como surpreender a pessoa, como escolher algo que goste de verdade, que lhe faça feliz. Também fiquei pensando nas alianças, por muito tempo considerei a aliança símbolo que dizia que pertencemos a alguém. Hoje após observar muitas pessoas e suas relações com as alianças, o orgulho de ter duas, três alianças entendo seu verdadeiro significado. È o símbolo que diz sou Feliz por que temos um ao outro, por que partilhamos dos mesmos sentimentos, e estamos unidos por algo em comum e forte que permanecera por muito tempo. Então não importa se a aliança for de metal, ferro, madeira, arame, ouro ou prata, importa que ela simboliza a existência de sentimentos únicos entre dois seres que não temos que explicar e sim vive-los.
No campo das relações humanas desconstruir muros é infinitamente mais difícil que edificar castelos, pois na ordem dos acontecimentos retirar os entulhos necessários de nossas almas nos causam dores, sendo melhor mesmo evitar as barreiras que não precisam ser erguidas..
BENEVOLÊNCIA
Traduzindo benevolência por fator de equilíbrio, nas relações humanas, vale confrontar as atitudes infelizes como os obstáculos pesados que afligem o espírito, na caminhada terrestre.
Aprendamos a sinonímia de ordem moral, no dicionário simples da natureza:
Crítica destrutiva - labareda sonora.
Azedume - estrada barrenta.
Irritação - atoleiro comprido.
Indiferença - garoa gelada.
Cólera - desastre à vista.
Calúnia - estocada mortal.
Sarcasmo - pedrada a esmo.
Injúria - espinho infecto.
Queixa repetida - tiririca renitente.
Conversa desnecessária - vento inútil.
Preconceito - fruto bichado.
Gabolice - poeira grossa.
Lisonja - veneno doce.
Engrossamento - armadilha pronta.
Aspereza - casca espinhosa.
Pornografia - pântano aberto.
Despeito - serpente oculta.
Melindre - verme dourado.
Inveja - larva em penca.
Pessimismo - chuva de fel.
Espiritualmente, somos filtros do que somos.
Cada pessoa recebe aquilo que distribui.
Se esperamos pela indulgência alheia, consignemos as manifestações que nos pareçam indesejáveis e, evitando-as com segurança, saberemos cultivar a benevolência, no trato com o próximo, para que a benevolência nos seja auxílio incessante, através dos outros.
- André Luiz -
- Texto extraído do livro “Opinião Espírita”, passado mediunicamente (em princípios da década de 1960) pelos espíritos Emmanuel e André Luiz, aos médiuns Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira
Soberba ensurdece;
Prepotência cega;
O poder destroi valores e relações humanas.
#Aniz
#OdeioFilosofia
A nave das relações humanas só pode decolar com o combustível daqueles que sabem de fato doar-se, mas também sabem de fato impor-se.
A castração do verbo
A evolução humana ocorreu devido ao espantamento do homem em relação ao seu universo exterior, deste aspecto o questionamento buscou a experimentação e dela a firme convicção para se provar e defender teorias científicas referendados em enciclopédias, manuais indecifráveis e inacessíveis à muitos de nós, entretanto, quando hodiernamente nos defrontamos com está evolução, descobrimos o quanto o universo imaginário brasileiro foi duramente castrado por séculos de dominação. Quando Maria Lu T S Nishimura, se coloca como personagem da própria escrita é para extrapolar e quebrar barreiras contra a hegemonia da criatividade!
Ao ser questionada quais são as minhas referências a despeito do que escrevo, afirmo que minha escrita possui a referência da consciência para a liberdade. A minha consciência é libertária e objetiva desafiar o ser humano a se autocompor - se, buscando o desenvolvimento interno dos talentos inerentes à cada um. Se somos todos filhos de Deus, a capacidade que Ele nos dotou é para o polir contínuo de si por bem e para o bem. Este é o real crescimento que Deus espera de todos os seres humanos, independentemente de raças e credos. Portanto, condenar, martirizar, críticas destrutivas, boicote social e moral contra as personalidades como forma de cessamento da criatividade é castração social e humano.
Culturalmente a imposição do limite se fez pelo medo, pela punição, pela difamação, pela humilhação, pela condenação. O limite deve existir para o mal e não para o bem. A minha escrita é um bem, portanto, o limite cultural que a sociedade por ventura, venha aplicar sob injúria manipuladora de regras, costumes, posturas, atuações, personalidades e humores, constituem no intento o cálice da castração do verbo!
APESAR
Quão difícil é a humana relação,
Caminhos longos e tortuosos,
Para se chegar a verdade...
E ao coração.
Quão difícil é o caminho a encontrar,
Do amor, do perdão e da crença,
Muito mais ainda é suportar,
O silêncio da indiferença.
Apesar de tudo e todos,
Apesar dos pesares,
Seguirei tentando,
Ser merecedor,
Mas não mais de teu amor.
Autor: Agnaldo Borges
Data: 19/11/2017 - 12:24
O egoísmo nato que possuímos dentro de nós, impossibilita que as relações humanas sejam movidas por algo além de benefício próprio, visto que até o amor se tornou um interesse pessoal.
O vitimismo, em todos os segmentos das relações humanas, na grande maioria das vezes, sensibiliza o alvo, e sempre abre mais as portas do que as fecha, mas quando fecha é definitivo