Relações Humanas no Trabalho
As relações humanas são como edificações que dependem de alicerces confiáveis que lhes garantam a sustentação: por mais atraente a aparência externa, impossível mantê-las de pé sobre estruturas já condenadas, sendo o desabamento uma questão de tempo. Até palácios levantados sobre pilares mal construídos se transformam em pó quantas vezes se tente reerguê-los. Consolidem-se as fundações, e a construção se mostrará perene.
Deus é relacional
Deus não tem forma humana, mas isso não quer dizer que Deus seja amorfo (sem forma). Nas Escrituras percebemos que Deus usa a antropomorfia (O antropomorfismo significa “em forma humana” – do grego antropos, “humano”, e morfe, “forma”) e a antropopatia (O antropopatismo significa “em sentimento humano” – do grego antropos, “humano”, e pathos, “sentimentos”).
O recurso do antropomorfismo e do antropopatismo nas Escrituras são muito importantes para o leitor, pois Deus sendo infinito e os seres humanos finitos, Deus para ser entendido precisa falar numa linguagem humana. Portanto, para que pudéssemos obter algum conhecimento de Deus, Ele falou a nós de uma forma inteligível e tenhamos comunhão (relacionamento) com Ele.
As Escrituras usam partes do corpo humano (antropomorfismo) como a “face” de Deus (Ex 33.20), “olhos” e “pálpebras” (Sl 11.4), “ouvido” (Is 59.1), “narinas” (Is 65.5), “boca” (Dt 8.3), “lábios e língua” (Is 30.7), “dedo” (Ex 8.19) e sentimentos (antropopatismo) como “arrependimento” (Gn 6.6), “aborrecimento” (Pv 6.16), “furor, ira e indignação” (Ez 13.13).
Dito isto, devemos ter cuidado na interpretação da linguagem antropomórfica e antropopática na Bíblia, pois, são aplicações de características físicas e sentimentos humanos a Deus como um recurso didático e uma linguagem analógica para que possamos compreender a revelação divina. Outra coisa importante é compreender que os sentimentos de Deus não são idênticos aos nossos, apenas semelhantes em algum aspecto. Um exemplo disso são os textos bíblicos que falam de Deus como que demonstrando arrependimento (1º Sm 15.10-11,35), mas a Bíblia também diz que Deus não se arrepende (1º Sm 15.29). Então devemos entender que quando os escritores bíblicos falaram de Deus se arrependendo, eles tinham em mente um sentimento essencialmente diferente do sentimento humano de arrependimento, mas que por causa das limitações de nosso conhecimento e linguagem, não havia uma forma mais inteligível de falar.
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
As relações humanas são preciosas oportunidades de aprendizado, principalmente no campo dos sentimentos.
"Vejo alguma relação fundamental entre a existência humana e os problemas, haja vista que quando não os possuímos, os inventamos."
No dia a dia das relações humanas, quando você não souber quem é quem, não procure um filósofo, consulte um cabeleireiro.
Ainda as ideologias, costumes, cultura são mais importantes que as relações humanas. Digo isso por sofrer na pele tais divisões, não entendemos ainda que a diversidade é uma dádiva, e que deveria ser compartilhada e não motivos de separações ou guerras. Sei que sentir ofendido é algo ruim, pois deveria entender que todos defendemos uma bandeira ao invés de lutarmos pelo bem do outro e de nossa própria vida. O que pode confortar é saber que todas as simbologias que hoje separa homens meramente por seu valor institucional chegará ao fim, mesmo que esse fim seja o fim de tudo, até mesmo das boas coisas.
As relações humanas são difíceis, nem sempre se dá credibilidade a quem necessita, nem sempre a culpa será dos culpados, mas com certeza terão incrédulos e culpados no final, pois é um ofício humano julgar.
Pensava no mistério das relações humanas, naquele “mistério” que o perseguia sempre, como uma chave para situações difíceis. Começava a compreender que um dos princípios dessa idéia era uma espécie de incapacidade de realização em todos os sentidos que se pretendiam. Assim, nada se realizava integralmente, nem o ódio, nem o amor, nem os outros movimentos de menor intensidade. Só seria admitida a possibilidade de um sucesso completo, caso a natureza obscura desse “mistério” fosse revelada. Podia ser que então o equilíbrio pudesse ser tentado. Mas dentro das manifestações informes desse enigma, entre o temor e a angústia, achava-se estabelecido o próprio centro negativo de repulsão, que não permitia senão um amor incompleto e um ódio sem conhecimento das suas próprias forças.
As relações humanas se deterioram como a madeira que foi assolada pelo cupim.
Assim, são as pessoas que descartam as outras quando estas já não tem mais utilidade. O que há com a dupla essência adicionada no ente pelo Divino?
As coisas boas da vida estão relacionadas também à necessidade humana de ser útil a si próprio, sem ter o medo de dar um grande passo para futuro.
A solidão não é a ausência física de uma companhia humana. É a constatação da ausência de relações significativas com outras pessoas.
a morte está crescendo, eu estou apodrecendo pela falta de relaçoes humanas é a ultima coisa que eu pensei que sentiria falta ou simplesmente a necessidade de algo que eu pensava ser tão morbido, não é decepicionante?