Relações Humanas no Trabalho
Em uma sociedade capitalista, todas as relações humanas são voluntárias. Os homens são livres de cooperar ou não, para lidar uns com os outros ou não, como determinam seus próprios julgamentos, preferências e interesses.
As relações humanas são estranhas. Quer dizer, você passa um tempo com uma pessoa, comendo, dormindo, vivendo e amando, conversando com ela, indo aos lugares – e, um dia, tudo acaba.
As relações humanas se tornaram superficiais e alucinógenas. Aqueles que são realmente verdadeiros sobre o que sentem, parecem cobaias em uma constante ilusão de afeto.
A farsa e a mentira hedionda que se chama cristianismo e tudo aquilo que esteja relacionado com ele é o mais sórdido pretexto do poder máximo em nome do falso e mentiroso amor que literalmente caminha sobre cadáveres, sem hesitação ou escrúpulos. Apoiado pela falsa doutrina do Novo Testamento, o culto religioso Cristão intromete-se na política de todos os países. E além disso, não se envergonha em interferir na mais íntima vida familiar dos seres humanos – até mesmo na cama de parceiros casados – de modo a atacar até mesmo ali e destruir o derradeiro e mais privado segredo dos seres humanos. Agora chegou a hora em que um basta pode ser dado a todas estas atividades inescrupulosas, se o homem tornar-se sensível o suficiente, revisar os seus pensamentos e devotar a si próprio aos verdadeiros ensinamentos de Emmanuel (falsa e erroneamente conhecido como jesus cristo, jesus que nunca existiu e é um nome falso para Emmanuel( Jmmanuel).
"A MENTIRA é como um MACHADO afiado no inferno, para devastar e destruir até mesmo uma FLORESTA de amor. Como a árvore que não sobrevive sem seu cerne, assim é o RELACIONAMENTO sem CONFIANÇA.".
F.Fidelis - Psicanalista e Filósofo entusiasta
A necessidade de juramentos é sinal de que a mentira e a desconfiança pervertem as relações humanas. Jesus exige relacionamento em que as pessoas sejam verdadeiras e responsáveis.
(nota de rodapé)
As relações humanas são como edificações que dependem de alicerces confiáveis que lhes garantam a sustentação: por mais atraente a aparência externa, impossível mantê-las de pé sobre estruturas já condenadas, sendo o desabamento uma questão de tempo. Até palácios levantados sobre pilares mal construídos se transformam em pó quantas vezes se tente reerguê-los. Consolidem-se as fundações, e a construção se mostrará perene.
Mantenha um melhor um contato com as pessoas que se preocupam com você, saiba que em relações humanas distância não é medida em quilômetros(kms), mas em carinho. Duas pessoas podem estar bem perto de si, mas kms de distância. Só não ignore alguém que se preocupa, porque falta de preocupação/atenção machuca mais do que palavras ofensivas. Mantenha contato com aqueles que lhes fornecem atenção. Não porque é conveniente para você, mas porque eles valem o esforço extra. Lembre-se, não precisa de um certo número de amigos, apenas alguns amigos verdadeiros. Retribuir essa atenção a essas pessoas é uma prioridade. WM
O mantimento das relações humanas não consistem no quanto gostamos das qualidades, no quanto nos identificamos com as pessoas. Isso é fácil. Elas se tratam do quanto conseguimos conviver com as diferenças. Até que ponto essas diferenças nos atingem e comprometem o nosso conviver com as mesmas. É a partir disso que as relações se dissipam ou não.
A Lei da Ação e Reação não é exclusiva da Física. Ela está presente também nas relações humanas. Se eu pratico o bem, receberei o bem. Quando exercito o mal, o mal certamente a mim retornará.
A grande tragédia do ser humano ocorre quando, interiormente, ele não sabe a diferença entre as duas atitudes!
Pedro Marcos
A educação, a gentileza e a cordialidade são fundamentais para relações humanas saudáveis. Sem isso, não se consegue muita coisa além de gerar antipatia.
Entenda uma coisa o caso da homo sexualidade normalmente esta relacionado a genética humana e não a assistir ou não programas que estimula a algo, um exemplo é o de Hitler adorava seu cachorrinho e assistia desenho da Disney e isso não impediu de ser um genocida!!
O diálogo é a base da relação humana, logo, para que essa relação se estabeleça em sua magnitude e culminância se faz necessário que ambas as partes estejam esperançosas quanto à relação, ou seja, às propostas que estão sendo estabelecidas naquele instante; para que haja esperança é preciso que haja fé, contudo, só acreditamos em algo que nos é confiável. Desta forma, se não há confiança, não há diálogo.
Nas relações humanas, os problemas são muitos; irmãos e irmãs egoístas, pais e mães que abandonam seus filhos ou suas filhas em busca dos prazeres doentios com a velha desculpa de irem ao encontro da felicidade, filhos e filhas ingratos que não cuidam dos seus pais e de suas mães estando estes na velhice, pensando os filhos que nunca envelhecerão, amigos e amigas que traem uns aos outros por causa de míseros punhados de bens materiais que nada poderão levar quando deste mundo partirem... a lista é grande... pobres pessoas que correm o tempo todo em busca do ouro e da prata dos tolos...
É preciso combater esta síndrome que contaminou as relações humanas no mundo contemporâneo: AMIZADE não é UTILIDADE!
É lamentável perceber que algumas relações humanas mantêm suas bases solidificadas apenas em um jogo de interesses.
Deus é relacional
Deus não tem forma humana, mas isso não quer dizer que Deus seja amorfo (sem forma). Nas Escrituras percebemos que Deus usa a antropomorfia (O antropomorfismo significa “em forma humana” – do grego antropos, “humano”, e morfe, “forma”) e a antropopatia (O antropopatismo significa “em sentimento humano” – do grego antropos, “humano”, e pathos, “sentimentos”).
O recurso do antropomorfismo e do antropopatismo nas Escrituras são muito importantes para o leitor, pois Deus sendo infinito e os seres humanos finitos, Deus para ser entendido precisa falar numa linguagem humana. Portanto, para que pudéssemos obter algum conhecimento de Deus, Ele falou a nós de uma forma inteligível e tenhamos comunhão (relacionamento) com Ele.
As Escrituras usam partes do corpo humano (antropomorfismo) como a “face” de Deus (Ex 33.20), “olhos” e “pálpebras” (Sl 11.4), “ouvido” (Is 59.1), “narinas” (Is 65.5), “boca” (Dt 8.3), “lábios e língua” (Is 30.7), “dedo” (Ex 8.19) e sentimentos (antropopatismo) como “arrependimento” (Gn 6.6), “aborrecimento” (Pv 6.16), “furor, ira e indignação” (Ez 13.13).
Dito isto, devemos ter cuidado na interpretação da linguagem antropomórfica e antropopática na Bíblia, pois, são aplicações de características físicas e sentimentos humanos a Deus como um recurso didático e uma linguagem analógica para que possamos compreender a revelação divina. Outra coisa importante é compreender que os sentimentos de Deus não são idênticos aos nossos, apenas semelhantes em algum aspecto. Um exemplo disso são os textos bíblicos que falam de Deus como que demonstrando arrependimento (1º Sm 15.10-11,35), mas a Bíblia também diz que Deus não se arrepende (1º Sm 15.29). Então devemos entender que quando os escritores bíblicos falaram de Deus se arrependendo, eles tinham em mente um sentimento essencialmente diferente do sentimento humano de arrependimento, mas que por causa das limitações de nosso conhecimento e linguagem, não havia uma forma mais inteligível de falar.
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.