Relações Familiares
Ser homem
Desenvolvimento pessoal, profissional ou familiar, está 100% relacionado aos passos que um homem toma em seu percurso, suas escolhas, suas metas, seus objetivos, e o mais importante o poder de escolha, parte de nossas vida como homem devemos agir como maquinas programadas para um determinado objetivo ou finalidade, definições clara sobre o que realmente é importante e o que é momentâneo, ter a capacidade de colocar uma cortina em sua vida, exposições são de sucesso, não sobre o processo, nem todas as metas merecem fotos e visualizações, o homem tem que ter a capacidade de se alto aplaudir, ter visões futuristas, quer seja de como desejas ter a sua carreira profissional, sua vida, sua casa seus filhos sua mulher, seu carro Etc… Nenhum homem nasceu só para assegurar a si próprio nem mesmo satisfazer apenas os seus próprios desejos. sucesso e prosperidade são constância de hábitos que condicionam a tudo isso, o sucesso é consequência dos atos do presente, cultivar a capacidade de resiliência pós é uma peça fundamenta no processo, haverá declínios muita das vezes insuportáveis e dolorosos, para, descansa, faça uma alta avaliação, verás onde os erros foram cometidos ter atenção no que será excluindo e o que permanecera, renasce todas as vezes que for necessário, existe versões dentro de nós esperando para serem exposta uma delas tem consigo o sucesso.
"Uma construção sólida, estruturada e atemporal, seja para um legado familiar ou para um relacionamento profissional, depende da qualidade da preparação, execução e manutenção. Em ambos os casos, é essencial identificar riscos, corrigir anomalias e garantir a transparência, que proporciona a segurança necessária para a próxima fase de expansão."
Rafael Serradura,2024
A importância da reciprocidade nas relações familiares é evidenciada, reservando-se o apoio incondicional aos filhos pequenos, ao passo que, à medida que amadurecem, espera-se uma atitude correspondente.
Ser excessivamente condescendente, dando presentes ou realizando todas as tarefas pelos filhos sem que estes retribuam, não é salutar.
É essencial fortalecer os vínculos familiares e fomentar a gratidão, instruindo os filhos acerca da importância dos laços familiares e das obrigações mútuas.
O suporte não pode ser unidirecional; deve ser condicional e recíproco, e os pais têm o direito de demandar tal comportamento sem hesitação.
As intricadas dinâmicas e os profundos afetos que permeiam as relações familiares, sobretudo em cenários de separação e monoparentalidade, revelam-se em distintos grupos, tais como adolescentes, mulheres solteiras e mães solteiras, que enfrentam os desafios e aspirações ligados à construção e sustentação de lares.
Os adolescentes, oriundos de lares desfeitos, expressam um sentimento de descontentamento decorrente da falta paterna ou materna no seio doméstico. Mulheres solteiras lamentam a dificuldade em estabelecer laços familiares sólidos, ao passo que mulheres separadas carregam o peso da autoreprovação pela inabilidade de manter suas famílias íntegras.
Mães solteiras, por sua vez, vivenciam um constante senso de culpa, por acreditarem não proporcionar uma vivência familiar completa a seus filhos.
Em contrapartida, jovens solteiros depositam grandes esperanças na perspectiva de formar novos lares, ansiando por relações que transcendam as experiências familiares de origem.
Relacionamentos familiares verdadeiros não são fáceis. Contudo, com superficialidade, as famílias parecem sempre felizes nas redes sociais, mesmo que falte autenticidade.
Não confunda sentimento de relacionamento com afeto familiar.
Família é a constituição e relacionamento é uma construção.
O papel do educador sistêmico é também o de compreender os vínculos existentes nas relações familiares, a fim de trabalhar com os alunos práticas de cooperação e sensibilização, como afeto, respeito, aceitação, amor e carinho.
"Toda relação (seja ela familiar, amorosa, entre amigos, colegas de trabalho, etc.) verdadeiramente saudável tem como condição essencial o equilíbrio entre o dar e o receber.
É inevitável que a reciprocidade seja um dos pilares da relação, para que a troca seja de fato enriquecedora, nutridora e promova crescimento mútuo.
Quando ocorre um desequilíbrio entre os envolvidos, o lado que mais supre esse vínculo acaba sofrendo um forte desgaste e é natural que num dado momento se esgote e decida se afastar ou se retirar, ao perceber que é o único realmente disposto a depositar suas energias para manter um elo em união."
- Flávia Filgueiras
Relacionamento familiar não é fácil se for verdadeiro. Mas com a superficialidade, as famílias estão sempre felizes nas redes sociais, mesmo sem a verdade.
São muitos sentimentos que
não encontramos dentro das
nossas relações familiares,
assim como, o amor.
Mas, podemos encontrar o amor
em nós mesmos, quando
buscamos entender a existência
do verdadeiro
amor na humanidade.
Acho que a grande maioria das desavenças, familiares ou não, comerciais ou não, e outros relacionamentos, são desnecessárias e gratuitas.
A nossa falta de tato e cuidado ao nos pronunciar, geralmente é o que gera tais inconvenientes.
Deveremos nos policiar muito mais nas palavras que sai de nossa boca, pois dizer aquilo que se quer é uma coisa, e transferia à outra pessoa exatamente o que se quis dizer é outra.
Por outro lado, nossa atenção deverá ser redobrada para termos certeza daquilo que ouvimos, pois nem sempre aquilo que entendemos ter ouvido é o que se quis dizer.
Somos responsáveis sim pelo que dizemos, porém sem a atenção necessária neste diálogo, muitas vezes seremos mal interpretados.
Podemos achar também que não somos responsáveis pelo que foi entendido,
mas sim pelo que tivemos intenção de dizer.
E desta forma o caos imperará.
(Teorilang)
"Lares difíceis, relacionamentos familiares ásperos, presença de
mãe dominadora e de pai autoritário, fomentando o surgimento
de conflitos na personalidade infantil, remontam aos períodos
pretéritos de alucinação, de instinto e de desregramento.
Quando seus amigos e familiares te veem como uma pessoa forte, nessa construção de relações e vivências você sempre será o alicerce, o esteio. Geralmente não procuram saber como você está, mas costumam dizer como se sentem e esperam de você um alento. Você pode estar quebrado por dentro, mas entende que precisa suportar, pois se desabar não é só você que desmorona.
O que nos atrai para a literatura não é que ela seja familiar para nós, é podermos nos relacionar com o valor universal que existe nela.
As relações familiares vão de 0km/h a 100km/h em segundos, até mesmo são mais rápidos que os melhores veículos da atualidade, mas, no mesmo lapso temporal, se acidentam com o dobro de danos e prejuízos.
Muitas pessoas têm preconceito em relação a asilos, ou com os familiares que deixam seus idosos em asilos... Eu mesma não via isso com bons olhos, mas mudei meu conceito.
Têm idosos que são fáceis de lidar, mesmo quando chegam na fase em que voltam a ser criança ou que tenham alguma comorbidade típica da idade. Mas têm idosos que são muito teimosos, colocando-se em riscos constantes quando estão entediados e sozinhos; ou que possuem alguma patologia difícil de tratar, seja pela dificuldade da doença em si ou pela falta de experiência da pessoa responsável, entre outras razões... Acabam então se tornando um fardo para os familiares, que muitas vezes se esforçam, mas não conseguem cuidar da forma ideal.
Nesses casos, eu não vejo problema na decisão de dar um abrigo mais apropriado para o idoso. Ao contrário, penso ser melhor o idoso estar em um lugar com mais segurança e preparo, onde poderá ter mais qualidade de vida acima de tudo, e quem sabe até mais felicidade.
Não estou aqui querendo vender asilos, mesmo porque sei que nem todos são bons, tem uns que sequer deveriam existir. E sim, ainda penso que o melhor lugar do mundo - para qualquer pessoa - é no seu seio familiar. Mas sei que há muitos idosos em situação de completo abandono com sua própria família.
E aí, como faz? Deixa-o a própria sorte, mesmo quando ele poderia estar sendo melhor assistido, por causa de um preconceito bobo? Abandono é abandono e, quem não se importa, abandona até quando mora junto. E há "estranhos" que têm mais consideração e amor que muitos parentes.
Maltrato não tem a ver só com violência física... Há muitos idosos sendo explorados, agredidos psíquica e moralmente, morrendo aos poucos de tristeza na solidão do que deveria ser um lar junto a certos filhos.
Já soube de filhos desejando a morte de um pai ou mãe na velhice, pelo fato de darem trabalho. Assim como já soube de filhos que por necessidade levaram - aos prantos - seu pai ou mãe para viver em asilo, e foram mais presentes na vida deles do que se morassem juntos.
Enfim, queria trazer esse assunto um tanto polêmico para a reflexão de todos. E está aqui, falando sobre isso, uma pessoa que não precisou visitar avós e pais em asilos; e que também não colocou filhos no mundo para ter quem me carregue na velhice.
Como dizia minha mãe: "eu prefiro morrer a me tornar um fardo para alguém". E eu acrescento: se não estiverem comigo porque me amam, então prefiro que não estejam. Melhor que me amem num asilo, do que me tratem como um saco de entulho dentro de casa.
Não julguem antes de saberem sobre as dificuldades e necessidades das pessoas.
A verdadeira riqueza não tem relação com o montante econômico, e sim, com valores pessoais, familiares, emocionais e de estima.
Verdadeiramente existem ricos que são pobres e pobres que são ricos.
A concepção de riqueza parte de onde o ser humano fixa sua visão, ou seja, em qual objeto se extrai o sentido de sua vida.
Nas relações pessoais, familiares, profissionais... Querer agradar a todos é ser injusto com quem fez por merecer.
"Dai a César o que é de César".
Acredito que em todo relacionamento, tanto do amor como familiar, de amizade ou mesmo de trabalho é uma via de mão dupla. Uma que vai e outra que vem.
Não devemos perder tempo com pessoas que agem como se os outros fossem os seus súditos, ou até como se não existissem, oferecendo migalhas em troca de qualquer expressão de carinho ou amizade.
Como diz o ditado: "Quem muito se abaixa, a bunda aparece!"
Somos todos Deuses!! E a auto-valorização e amor-próprio devem ser acompanhados pela humildade e gratidão.