Relações
Não concordo
com a FIM
que deseja
o rompimento
das relações
com Cuba,
Sei que a Pátria
não é minha:
De antemão
peço perdão
pela ousadia
e intromissão,
Alianças entre
países é algo
corriqueiro,
Embora humanos
sejam passíveis
de individuais
e fortuitos erros,
E não há nada
nessa vida
que não possa
ser corrigido;
Se de fato
tais e tantos
erros aconteceram.
Não é regra,
mas sei
que acontece
e não quero
a todos ofender:
Militar quando
vai para a reserva
vive arrumando
desculpa só
para aparecer;
Não sossega
e muitas vezes
são impossíveis
de entender.
O meu coração
tem compaixão
pelas mulheres
e filhos dos
militares que
estão presos
sejam eles
soldados
ou generais,...
Pois a
justiça
já deveria ter
libertado cada
um deles
e os deixado
viver em paz.
É praticamente
fazer que a justiça
se convença
em libertar
o General que
não deveria
ter sido preso;
Não se sabe
nem quando
a juíza vai voltar
a despachar,
Só sei que isso está
me incomodando,...
Faço um
apelo ao General
dos inabaláveis
olhos de azabache
que não permita
mais que histórias
assim venham
daqui para
frente prosperar.
Se você não ensinar o seu filho a respeitar o professor, ele vai ter problemas em ter relações hierárquicas em todos os setores da vida.
As relações matrimoniais atuais, em sua essência, não se tornaram descartáveis; descartáveis tornaram-se aqueles que, desprovidos de sensibilidade para apreciar a sacralidade do vínculo conjugal, o reduzem à fugacidade e ao despropósito, esvaziando-o de sua nobreza e de seu significado mais profundo.
PAIÓIS SOCIAIS
Relações de cristal, de melindres e manhas;
de verdades veladas, envoltas em véus;
laços tenros e tensos, fitas de crepom
que desbotam; que rasgam sem grandes razões...
Gente "fina" demais, uns gravetos de afetos
quebradiços e secos; de fácil fogueira;
um verniz, entretanto, forjando a fachada
de pessoas "aí pro que der e vier"...
A palavra sincera estilhaça o cristal;
a franqueza é uma força que rasga o papel;
retalhar esses véus é pra qualquer navalha...
Confrarias doentes, irmandades pardas,
mas cobertas de fardas, fardões e glamur;
de penachos, pendões e narinas pro céu...
QUANDO AS RELAÇÕES VIRAM JOGOS
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Sejam parcerias vitais, amizades, amores, não importa... Nas minhas relações em qualquer um desses campos, valorizo criteriosamente o começo, pelo qual antevejo dias futuros... E toda vez que o início de uma dessas relações assume características próprias de jogo, deixo a mesa de negociações afetivas que se desenha, sem sequer olhar para o lado. É claro que sempre dou a segunda chance, mas apenas a segunda, porque sou do tipo que aprecia estar com a razão. Faço questão da consciência de que me fiz de tolo, para que os espertos que cruzam meu caminho se atrapalhem consigo mesmos e não tenham qualquer chance de argumentar contra o meu silêncio. Os minutos eternos de silêncio que lhes dedico em respeito ao nada que doravante representarão para mim.
Quem joga com relações tem um vício exacerbado e sempre perde para si próprio, viciando a qualquer incauto que se aproxime, caso não perceba em tempo a cilada em que poderá cair. Faço-me de tolo, mas não sou. Sei entrar e sair na hora exata. Se jamais apostei dinheiro nos jogos lotéricos oficiais, nos cassinos, bingos e bancas de bicho, por que razão apostaria um milésimo de minha boa fé, uma fagulha do meu afeto em pessoas que se tornaram máquinas de apostas? Pessoas viciadas em viciar, numa tentativa contínua e vã de se auto afirmarem diante do espelho e do mundo que as cerca? Sinto muito; mas quem queira se aproximar de mim, verifique primeiro se não corresponde ao retrato que acabo de pintar... E se acaso corresponder, procure um profissional; faça um bom tratamento e só depois me procure.
SINCERAMENTE ADEUS
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Sempre fui um perito em saltar das relações que apresentem o mais leve declínio. Se tem que haver o infarto, que seja fulminante. Morrer a prazo está fora de cogitação para os meus afetos... os meus.
Toda conquista é gradativa, e vale a pena subir degrau por degrau, porque o prazer é assim. É como beber socialmente; gole a gole. Fazer a língua estalar com sutileza no céu da boca, e sentir bem mais do que o sabor... a essência do que se bebe.
Desconquista, não. Ela não pode ser gradativa, porque neste caso, é agonizar. Se há de reduzir a cumplicidade, frear a entrega ou estabelecer parâmetros, é o começo do fim. Contagem regressiva. Quando percebo essa contagem, prefiro ignorar os degraus e ir direto ao fim, pois é melhor me quebrar do que me consumir.
Não quero mais sua tática de me fazer notar que os tempos mudaram. Que já não somos os mesmos daqueles anos. Rejeito a contabilidade ou administração fria de uma nova forma de afeto, por ser uma novidade somente sua.
No que tange a nossa relação, ainda sou aquele menino e os tempos não mudaram. Não me tornei prudente ou probo. Meu afeto não despertou para os novos rumos da realidade que nos rodeia. Posso dizer que não cresci.
Por esse olhar adverso, essa contramão de conceitos que divergem na forma de revivermos nossa história, resolvi dar adeus. As adaptações racionais, as aparas e a contemporização criam sucos gástricos que me consomem nas entranhas do sentimento.
Pulo da escada que você sugere. Vou direto ao chão, para não chegar lentamente à mornura de uma relação básica. Uma espécie de limbo afetivo que não combina com o que já fomos... ou fui por nós.
DAS RELAÇÕES HUMANAS
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Para entrar numa relação, seja de amizade, amor e até trabalho, é preciso que haja um consenso. Que os dois, três ou mais queiram; de preferência, na mesma proporção. E a cada peça desse complicado engenho é permitido até fingir não querer, se for o melhor para quem o faz.
Para sair não é assim. A liberdade ocorre de outra maneira. Deixa de ser coletiva. É pessoal. Cada um sai quando quer; não há nem deve haver consenso. Por isso, ninguém precisa fingir querer até criar uma forma confortável de sair. Nem é justo e decente arquitetar situações para que outro assuma sua desistência. Dramatizar a verdade, pelo simples plano de sair bem... ou sair “por cima”.
Pra dizer a verdade, não há saídas por cima, por baixo nem pelas tangentes. No que tange as relações humanas de qualquer natureza, só existem duas saídas... ou duas portas: uma delas é a da frente... naturalmente, a outra é a dos fundos.
DOS LAÇOS CONSANGUÍNEOS
Demétrio Sena, Magé - RJ.
As hierarquias são próprias das relações trabalhistas; dos partidos políticos; grupos e agremiações, inclusive de amigos, e das religiões - não há nada mais hierárquico do que as religiões. O mundo está inteiramente montado nas hierarquias, pelas quais manda quem pode; obedece quem tem juízo. Vale mais quem tem o cargo mais alto; quem tem mais a oferecer ou trocar. Em muitas hierarquias, uns têm todos os direitos; outros, apenas deveres e obrigações. Em todas, respeito e admiração significam vantagens; interesses recíprocos; o eterno toma-lá-dá-cá.
Só acho que nas famílias não deve ser assim. Em minha visão, famílias não podem ter patamares; termômetros sociais, religiosos ou de quaisquer outras naturezas. Ninguém deve ser melhor por ser mais forte, culto, bem sucedido, puxa-saco, influente ou até bonito. Quem dá mais, menos ou nada, conforme a realidade pessoal, tem o mesmo valor. O religioso e o profano; o centrado e o extrovertido; quem cultiva este ou aquele gosto, não importa: não há de haver medida nem torneio. Comparação nem justiça quantitativa. Ninguém conquista o direito de falar sempre mais alto e achar que ao outro cabe apenas baixar os olhos e obedecer.
As discussões em família não devem ser palestras ou lições de moral de uns e obediência plena; silêncio litúrgico dos mais. Podem ser conversas brandas, de igual para igual, mas também bate-bocas; barracos. Em nenhum dos casos cabe haver lado herói nem vilão. Ninguém marcado como quem sempre erra ou coroado como quem sempre acerta. O mais ofendido e com direito a ficar "de mal". "De bico". "De ovo virado", até que o adulem repetidamente, pois a sua importância exige um mutirão pela esmola do reconhecimento de que ele não é perfeito. Só quase.
As relações familiares não são pirâmides. Não é justo que elas sejam pautadas por méritos ou valores externos. Ninguém é melhor. Pior, só se for de comprovada má fé; mau caráter; índole perversa. No mais, cada um tem seus defeitos e virtudes; problemas e soluções; erros e acertos. E todos devem se completar, pelo fato de que onde uns erram outros acertam. Ao invés de hierárquicas, as relações de famílias devem ser de amor... ou as famílias não são exatamente famílias.
As relações interpessoais são tão importantes quanto as habilidades técnicas.
O equilíbrio entre essas habilidades é crucial para o sucesso
A empatia transforma relações.
Colocar-se no lugar do outro pode mudar a dinâmica de qualquer relacionamento profissional.
O que interfere as relações interpessoais não é a falta de comunicação, mas o excesso, excesso de comunicação com as pessoas erradas
Não vejo pecado algum em um casal que deseja o corpo do outro para troca de relações sexuais, uma vez que ambos casaram-se com tais intenções.
Fico impressionado nas relações humanas, até mesmo entre as pessoas concursadas, o quanto são possuídas de medo, fracasso e ignorância, apoiam medidas para sofrimentos, em vez de solidariedade.
As piores relações negativas de mulheres casadas são aquelas em que, quando estão inquietas, ansiosas e agitadas, culpam até os próprios filhos pelas suas decisões erradas.
Como Ministro e Conselheiro das relações interinas em Cristo Jesus não perca a fé, a luz, a inspiração e a confiança na Palavra de Deus para que, por meio de seu testemunho, os dirigentes desta nação saibam como conduzir o povo ao trabalho, ao sucesso e à prosperidade.
Precisamos dispor o nosso coração diante dos serviços que honrem a Deus e as relações públicas, permitindo que a nossa disposição mental trabalhe em prol do crescimento de todos, cooperando sempre para a felicidade, a unidade e os propósitos da maior oganização da sociedade, a família.
Podemos aprender muitas coisas inovadoras e rápido; mas, tomamos decisões arrastadas em relações à perdas, riscos e lucros, graças à falta de reconhecimento, apoio e oportunidades alheias, noções estas que os tecnocratas, empresários e demais investidores do mercado poderiam apostar alto em suas expectativas profissionais.
É ousado em suas convicções e dá testemunho de suas relações todo aquele que é determinado em suas ações, é corajoso em suas atitudes e é fervoroso em suas obras sociais.
Valorize, aprecie e pratique as orientações, os conselhos, as relações, os laços do amor e das afeições, as conexões emocionais, os passatempos sadios e à criatividade educacional ligadas às crianças, pois o futuro desta geração só poderá produzir bons frutos, se todos os pais, desde já acompanharem e protegerem o crescimento, a educação e a formação de seus filhos.