Relações
Alguns argumentam que o ciúme e a possessividade são traços primitivos, defendendo relações abertas.
Em teoria, tal afirmação pode ser considerada verídica; contudo, na prática, a realidade se revela mais complexa.
O conceito de casamento aberto é adequado para uma parcela reduzida da população, não se configurando como uma fórmula cultural universalmente aplicável.
Reflexão sobre Dinâmicas de Poder e Comportamento nas Relações Humanas
Gaslighting, mansplaining, manterrupting, bropriating e silent treatment, frequentemente abordados nas pautas feministas, são comportamentos comuns nas interações interpessoais, revelando dinâmicas de poder que não se restringem a um grupo específico.
Essas práticas refletem questões de controle e desrespeito presentes nas relações humanas e não devem ser vistas como problemas exclusivos de um sexo ou grupo, mas como atitudes que qualquer pessoa pode adotar, independentemente de sua identidade.
Gaslighting (manipulação), por exemplo, é uma forma de abuso psicológico que faz com que a pessoa duvide de sua própria percepção da realidade. Apesar de frequentemente associado a contextos heterossexuais, pode ser praticado por qualquer indivíduo, indicando uma tentativa de controle emocional que transcende distinções pessoais.
Mansplaining (explicação condescendente) refere-se a quando alguém tenta desvalorizar o conhecimento ou a experiência do outro, desrespeitando sua competência. Embora o termo seja frequentemente usado para descrever atitudes masculinas em relação às mulheres, esse comportamento também é observado em interações onde a empatia e o respeito mútuo estão ausentes.
Manterrupting (interrupção constante) envolve interromper alguém enquanto fala, prejudicando o diálogo e demonstrando falta de respeito. Esse comportamento não é exclusivo de um grupo específico e pode ser observado em diversos contextos, evidenciando uma dinâmica de poder que desvaloriza a voz do outro.
Bropriating (apropriação de ideias) ocorre quando alguém toma crédito pelo trabalho de outra pessoa. Essa prática também pode ocorrer em qualquer situação onde o mérito alheio é desconsiderado, independentemente do grupo envolvido.
Silent treatment (tratamento do silêncio), uma forma de evitar comunicação como controle ou punição, é observado em todos os tipos de relacionamentos. Esse comportamento reflete dificuldades em lidar com conflitos de maneira saudável e pode ser adotado por qualquer pessoa, sem restrições de identidade.
Em resumo, esses comportamentos são manifestações de dinâmicas interpessoais que vão além de grupos específicos. Promover relações respeitosas e igualitárias é uma responsabilidade compartilhada por todos.
O medo de que a terapia revele a verdade sobre nós mesmos e mude nossas relações é, muitas vezes, o receio de que a mudança nos afaste de quem amamos.
A ética se expandiu das relações humanas para a inteligência artificial, sustentabilidade e o futuro do planeta.
As Leis humanas regulam as relações entre os homens. As leis divinas regulam as relações entre Deus e os homens.
Relações Objetais Em 2025
Nos dias de hoje, muitas relações parecem ter perdido algo essencial: o reconhecimento do outro como alguém único, com história, sentimentos e valor intrínseco. Em vez disso, é comum vermos pessoas sendo tratadas como ferramentas — úteis enquanto servem a um propósito, mas descartáveis assim que deixam de ser convenientes.
Esse comportamento de "usar e descartar" não surge do nada. Vivemos em uma época em que tudo acontece rápido, e as conexões também parecem ter se adaptado a essa velocidade. É mais fácil passar para a próxima pessoa, para o próximo relacionamento, do que enfrentar o desconforto de lidar com as imperfeições ou as dificuldades de se conectar profundamente. Mas, no fundo, isso nos deixa mais isolados, mais vazios.
Talvez esse movimento também tenha a ver com medo. Conectar-se de verdade exige vulnerabilidade, exige abrir mão do controle e aceitar o outro como ele é — com falhas, com dúvidas, com fraquezas. Para muitos, é mais fácil manter uma relação superficial, onde o outro é apenas um reflexo do que se espera ou deseja, do que correr o risco de se ferir ou ser rejeitado.
Ainda assim, algo em nós anseia por mais. Desejamos relações que nos preencham, que nos desafiem, que sejam capazes de nos transformar. Não é fácil sair desse ciclo de descartar e seguir em frente, mas talvez o primeiro passo seja simples: olhar para o outro como uma pessoa completa, única, com uma história tão valiosa quanto a nossa. Esse gesto, por mais pequeno que pareça, já é profundamente humano e capaz de transformar a maneira como nos relacionamos.
No fim, ninguém quer ser descartado. Queremos ser vistos, reconhecidos e, acima de tudo, amados, não pelo que podemos oferecer, mas pelo que somos. E essa é uma mudança que começa em cada um de nós.
Em geral, no início das relações de amizades ou namoros é bom e depois não, sendo a prova que no início é teatro máximo e depois já nem tanto.
Se me perguntassem, diria que harmonia, no contexto das relações humanas, é o estado de paz e entendimento entre pessoas ou grupos, com ausência de conflitos, pressuposições ou desordem.
ENVELOPE DE ARGILA
Por trás das relações interpessoais e das trocas de vibrações ou de percepções da alma a respeito do outro, no banco do observador, estão: o feito, a constância e a acessibilidade do observado.
É essa capacidade de observação ontológica que nos conduz a compreender a dinâmica do divino, que se espalha e se espelha em cada um dos que se permitem olhar, aceitar e se conectar.
Obviamente, alguns, pela capacidade propositiva de colocar o coração na miséria alheia (misericórdia), expandem mais, recebem mais e, por conseguinte, emanam mais.
O triunfo e a complexidade do Deus de Abraão se dão pela razão de Ele ser trino em essência e possuir múltiplas características que se conectam com o objeto do seu amor: o homem. Despindo-se de suas grandezas e imitando o envelope de argila, Ele cura, restaura e religa o homem ao transcendental.
Sergio Junior
Ouvi muitos corações, que amaram felizes e aprofundaram nas suas relações, hoje carregam cicatrizes e magoas das decepções. Amar sem verdade, não é amar, é praticar maldade, quem pratica maldade planta espinho, no tribunal de Deus não tem jeitinho, não tem impunidade, quem faz o bem, colhe as flores, quem faz o mal colhe os espinhos, a vida é cheia de arapucas, se tu hoje machucas um coração de amor, amanhã sentirás a mesma dor.
“A verdadeira felicidade não está nas substâncias, mas na presença de Deus e nas relações significativas que construímos.”
Como Ministro e Conselheiro das relações interinas em Cristo Jesus não perca a fé, a luz, a inspiração e a confiança na Palavra de Deus para que, por meio de seu testemunho, os dirigentes desta nação saibam como conduzir o povo ao trabalho, ao sucesso e à prosperidade.
Precisamos dispor o nosso coração diante dos serviços que honrem a Deus e as relações públicas, permitindo que a nossa disposição mental trabalhe em prol do crescimento de todos, cooperando sempre para a felicidade, a unidade e os propósitos da maior oganização da sociedade, a família.
Podemos aprender muitas coisas inovadoras e rápido; mas, tomamos decisões arrastadas em relações à perdas, riscos e lucros, graças à falta de reconhecimento, apoio e oportunidades alheias, noções estas que os tecnocratas, empresários e demais investidores do mercado poderiam apostar alto em suas expectativas profissionais.
É ousado em suas convicções e dá testemunho de suas relações todo aquele que é determinado em suas ações, é corajoso em suas atitudes e é fervoroso em suas obras sociais.
Valorize, aprecie e pratique as orientações, os conselhos, as relações, os laços do amor e das afeições, as conexões emocionais, os passatempos sadios e à criatividade educacional ligadas às crianças, pois o futuro desta geração só poderá produzir bons frutos, se todos os pais, desde já acompanharem e protegerem o crescimento, a educação e a formação de seus filhos.
A biologia nas relações sexuais satisfatórias dá sinais de paixão, sensualidade e prazer, nos quais os cônjuges devem expressar livremente a sua comunicação, as suas emoções e o autoconhecimento de como manter vivo este relacionamento afetivo com trocas de delícias de um amor puro e verdadeiro, preenchendo perfeitamente as necessidades de cada um em um ambiente seguro, adequado e prazeroso.
Opte pelas relações saudáveis, porque duram mais e favorecem excelentes oportunidades para abrir grandes realizações.