Relações
Alguns argumentam que o ciúme e a possessividade são traços primitivos, defendendo relações abertas.
Em teoria, tal afirmação pode ser considerada verídica; contudo, na prática, a realidade se revela mais complexa.
O conceito de casamento aberto é adequado para uma parcela reduzida da população, não se configurando como uma fórmula cultural universalmente aplicável.
A judicialização das relações humanas, em questões que eram resolvidas por outras vias sem necessariamente envolver a polícia ou a justiça, transformou-se em um grande negócio.
Será que o avanço da tecnologia, que beneficia os tratamentos médicos, torna as relações entre profissionais de saúde e pacientes mais impessoais e desumanizadas?
Reflexão sobre Dinâmicas de Poder e Comportamento nas Relações Humanas
Gaslighting, mansplaining, manterrupting, bropriating e silent treatment, frequentemente abordados nas pautas feministas, são comportamentos comuns nas interações interpessoais, revelando dinâmicas de poder que não se restringem a um grupo específico.
Essas práticas refletem questões de controle e desrespeito presentes nas relações humanas e não devem ser vistas como problemas exclusivos de um sexo ou grupo, mas como atitudes que qualquer pessoa pode adotar, independentemente de sua identidade.
Gaslighting (manipulação), por exemplo, é uma forma de abuso psicológico que faz com que a pessoa duvide de sua própria percepção da realidade. Apesar de frequentemente associado a contextos heterossexuais, pode ser praticado por qualquer indivíduo, indicando uma tentativa de controle emocional que transcende distinções pessoais.
Mansplaining (explicação condescendente) refere-se a quando alguém tenta desvalorizar o conhecimento ou a experiência do outro, desrespeitando sua competência. Embora o termo seja frequentemente usado para descrever atitudes masculinas em relação às mulheres, esse comportamento também é observado em interações onde a empatia e o respeito mútuo estão ausentes.
Manterrupting (interrupção constante) envolve interromper alguém enquanto fala, prejudicando o diálogo e demonstrando falta de respeito. Esse comportamento não é exclusivo de um grupo específico e pode ser observado em diversos contextos, evidenciando uma dinâmica de poder que desvaloriza a voz do outro.
Bropriating (apropriação de ideias) ocorre quando alguém toma crédito pelo trabalho de outra pessoa. Essa prática também pode ocorrer em qualquer situação onde o mérito alheio é desconsiderado, independentemente do grupo envolvido.
Silent treatment (tratamento do silêncio), uma forma de evitar comunicação como controle ou punição, é observado em todos os tipos de relacionamentos. Esse comportamento reflete dificuldades em lidar com conflitos de maneira saudável e pode ser adotado por qualquer pessoa, sem restrições de identidade.
Em resumo, esses comportamentos são manifestações de dinâmicas interpessoais que vão além de grupos específicos. Promover relações respeitosas e igualitárias é uma responsabilidade compartilhada por todos.
Relações humanas são extremamente difíceis.
Saber quando é o momento certo de falar e de calar é um grande desafio.
Em geral, no início das relações de amizades ou namoros é bom e depois não, sendo a prova que no início é teatro máximo e depois já nem tanto.
O medo de que a terapia revele a verdade sobre nós mesmos e mude nossas relações é, muitas vezes, o receio de que a mudança nos afaste de quem amamos.
A ética se expandiu das relações humanas para a inteligência artificial, sustentabilidade e o futuro do planeta.
É verdadeiramente lamentável testemunhar a superficialidade das relações com Deus nesta geração. Reflete uma fraqueza e superficialidade generalizadas. Muitos pastores, infelizmente, sucumbem ao desespero, focalizando apenas no presente, negligenciando o aspecto espiritual. Eles proferem palavras que não curam, carentes de autoridade e poder. É uma triste realidade ver uma geração tão abastada materialmente, mas tão empobrecida espiritualmente, incapaz de cultivar uma relação saudável com o visível, imagine com o invisível.
Mateus 23:27-28 "Ai de vocês, mestres da lei e fariseus, hipócritas! Vocês são como sepulcros caiados: bonitos por fora, mas por dentro estão cheios de ossos e de todo tipo de imundície. Assim são vocês: por fora parecem justos ao povo, mas por dentro estão cheios de hipocrisia e maldade.
Tire a figura humana das relações afetivas e conseguirás enxergar de verdade que aquela velha concepção que o homem foi feito para a mulher e vice-versa é simplesmente ilusória. Assim, compreenderás que, o amor verdadeiro, independe do gênero, e que esse foi criado apenas para que o ser transitasse entre as diferentes espécies e aprendesse a amar.
Hoje tenho bem claro
em mim os tipos de
pessoas que quero
ter por perto.
As relações não
precisam ser
perfeitas, apenas
precisam ser
respeitosas e onde o
respeito é ferido, o
Amor não cria raízes.
Mentes insanas são anestesiadas por qualquer tipos de relações em que os seres humanos são submetidos, pois a mesma não passa de probióticos que saciam nossas vontades e que impedem de vermos a verdade.
O maior desafio do líder na sociedade moderna é manter o equilíbrio do grupo nas relações interpessoais, visto que a atualidade está marcada por inversões de valores, causando verdadeiro desajustamento social, dessa forma, o líder precisa se desenvolver imediatamente.
O amor-próprio é a base de todas as nossas relações e realizações. Ao nos amarmos verdadeiramente, cultivamos uma fonte inesgotável de felicidade e empoderamento.
Moabe Teles
Quero relações interpessoais sem precisar de contrato, cifrão ou status. É tudo uma questão de sintonia no que é feito ou falado. Iremos resolver nossas diferenças usando a inteligência. Do que adianta ser o que é internamente e por fora viver apenas de aparência?