Relações
O que me assusta não é o amor, mas as relações efêmeras sem amor. Tenho tanto medo que me assusta só de pensar.
As relações interpessoais "saudáveis" são baseadas em empatia.
E NÓS cristãos devemos ainda mais reconhecer nossas limitações e faltas, e não projetar sobre os outros a responsabilidade de nossas carências emocionais e éticas.
Fugaz
Tudo é absolutamente interino.
Nossas relações, tensões
Sonhos, fantasias
Ilusões, desilusões.
Tristezas e alegrias...
Enfim, tudo é tão efêmero
Tudo sempre passará
E nunca voltará
O lugar a que se volta
É sempre outro.
Algumas relações amorosas são tão complicadas, que quando acaba você tem que agradecer por ainda esta vivo.
Quanto as relações!
Alguns ciclos podem ser quebrados, outros apenas vividos.
Algumas fases permeiam categoricamente em uma roda gigante.
Justamente quando cansamos dos começos e recomeços, quase com a vida dividida em pedaços, aí nos permitimos saber os detalhes de como nos refazer.
Enquanto as palavras causarem o medo, o silêncio será uma consequência e a dor terá sua bandeira hasteada.
No entanto, quando houver o equilíbrio na relação, a esperança se manterá viva e será a chama para aquecer o amor deixando-o imune as tempestades.
O que eu ganho em ser leal nas relações?
Sono tranquilo e a certeza absoluta de que se alguém “pisa na bola” comigo, quem perde o jogo não sou eu!
Quero confessar que sempre fui usuário nas minhas relações consensuais da Ciência Aberta, prática que me tornou dependente da química do pensamento fora do padrão que é torturante, mas, inovador a cada dia que observo o nascer do sol e percebo que estou vivo de novo.
A vida é regida por interesses mais ou menos nobres, favores mais ou menos abusivos, relações mais ou menos amorosas e convivência mais ou menos afetiva.
Relações superficiais não permitem conexões profundas e, independente da constância, nem sempre significam alguma coisa.
"A Lealdade é uma questão que envolve relações de um indivíduo para com outro, enquanto que, a Fidelidade é uma questão de compromisso para com o outro."
“Desenvolver e preservar uma boa imagem são compromissos de todos, no trabalho e nas relações sociais. Seja dedicado em suas atividades. Uma boa reputação é indiscutivelmente um valioso patrimônio.”
Distinguir o que é verdade e o que é teatro nas relações humanas.
Constitui-se num grande desafio nessa sociedade pós-moderna.
O que muda é a tecnologia. Nas relações humanas, no dia a dia, na vida como ela é... Continuamos chovendo no molhado há milênios.
Aprender separar o joio do trigo nas relações humanas é um grande desafio para qualquer ser humano.
Nas relações pessoais, familiares, profissionais... Querer agradar a todos é ser injusto com quem fez por merecer.
"Dai a César o que é de César".
Parece que certos comportamentos presentes nas relações humanas já vem determinadas pelo nosso DNA.
Talvez, por isso nunca mudam.
A importância da reciprocidade nas relações familiares é evidenciada, reservando-se o apoio incondicional aos filhos pequenos, ao passo que, à medida que amadurecem, espera-se uma atitude correspondente.
Ser excessivamente condescendente, dando presentes ou realizando todas as tarefas pelos filhos sem que estes retribuam, não é salutar.
É essencial fortalecer os vínculos familiares e fomentar a gratidão, instruindo os filhos acerca da importância dos laços familiares e das obrigações mútuas.
O suporte não pode ser unidirecional; deve ser condicional e recíproco, e os pais têm o direito de demandar tal comportamento sem hesitação.
As intricadas dinâmicas e os profundos afetos que permeiam as relações familiares, sobretudo em cenários de separação e monoparentalidade, revelam-se em distintos grupos, tais como adolescentes, mulheres solteiras e mães solteiras, que enfrentam os desafios e aspirações ligados à construção e sustentação de lares.
Os adolescentes, oriundos de lares desfeitos, expressam um sentimento de descontentamento decorrente da falta paterna ou materna no seio doméstico. Mulheres solteiras lamentam a dificuldade em estabelecer laços familiares sólidos, ao passo que mulheres separadas carregam o peso da autoreprovação pela inabilidade de manter suas famílias íntegras.
Mães solteiras, por sua vez, vivenciam um constante senso de culpa, por acreditarem não proporcionar uma vivência familiar completa a seus filhos.
Em contrapartida, jovens solteiros depositam grandes esperanças na perspectiva de formar novos lares, ansiando por relações que transcendam as experiências familiares de origem.