Relações
Trate suas relações como se estivesse cultivando uma planta.
Valorize como tudo começou regando suas raízes;
Evite futuros conflitos através da transparência e do diálogo,podando tudo o que possa impedir de florescer, e verifique sempre através do que deu flor, se há reciprocidade no que você está emitindo.
Uma vez que negligencie sua planta, ela morrerá.
Uma vez que os descasos ocorram, a relação, assim como os sentimentos, enfraquecerão, pois o amor é como uma semente que cultivando diariamente pode brotar, mas é com os constantes descuidos para fazê-lo murchar.
A bondade de uma pessoa é medida pelo comportamento ético e moral:
Nas relações pessoais e coletiva, divulgando verdades e, no saber calar e ajudar diante das defecções dos indivíduos em favor da coletividade.
Do cálice dos deuses o néctar de amor cairá sobre os acúleos que as relações fizeram brotar nas flores de sua alma, podando-os e florindo ainda mais seu âmago.
Não fotografo beleza e sim a estética das relações e elas não são a mesma coisa. Pra mim, a estética é a forma como alguém quer apresentar a elegância da relação na diversidade. A beleza é uma nuance, um detalhe que busca representar a estética agradável.
A felicidade não está nas relações humanas, mas sim em tudo aquilo que Deus criou e nos deixou em nossa volta.
O vazio é habitado por quem enche sua alma de futilidades, de relações rasas, sem dar espaço a novas possibilidades.
Vivemos numa época que nada mais dura. E como sempre as pessoas se apegam cada vez mais nas relações humanas. Não suporta nem um milésimo consigo mesmo.
Ambos os individuo homens e mulheres. Tende-se sempre a se apegar alguma ilusão devido as relações humanas. Que provem sempre de algum tipo de interesse ou obrigação. Sendo-se jamais por amor.
As relações humanas é uma fábrica de pessoas frustradas devido a todos os frutos criado pela sociedade. O amor ilusório e as paixões ilusórias.
Vejo a sociedade repletas de pessoas frustradas, devidos as relações humanas, homens e mulheres frustrados. Enquanto o cachorro lambe as próprias as próprias bolas e ânus; é feliz. Por isso amo mais os animais pôs são
perfeitos.
“A importância da empatia está para as relações humanas, assim como as lentes corretivas estão para os míopes”
Ney Paula B.
Fuja de relações onde a parte que diz que te ama é a mesma que te diminui e exige que você mude todos os seus hábitos de vida!
Quando as relações passam pelo crivo do Tempo. Quando o decorrer da vida já virou e revirou do avesso o perfil das partes nos seus defeitos, humores, posicionamento político, religioso e de gênero (que podem ser adversos) e ainda assim essas partes se mantém firmes na proposta de parceria sem qualquer contexto obrigatório para estarem juntas, para fazerem a manutenção do relacionamento, e isto ocorre apenas porque são íntegros no que sentem e trocam entre si (que dispensa a mentira como ingrediente fundamental para esta troca), simplesmente porque se gostam, se respeitam, se entendem, há confiança mútua, cobrança zero, a amizade predomina e elas se aceitam como são isto é afinidade de alma. Por esta razão, vencem as demandas menos agradáveis durante o transitar do Tempo.
O Tempo é o Senhor da qualidade. Permita que Ele atue para que tu possas selecionar as companhias valiosas a fim de envelheceram juntos. Para que as rugas simbolizem gratidão pela permanência de um na vida do outro.
Valorize aqueles que se encaixam neste cenário isento de exigências. Valorize a transparência na vida real.
Hipocrisia é: viver exaltando a família, Deus e Jesus e ter relações extraconjugais.
Corporativismo é: viver exaltando a família, Deus e Jesus e acobertar a hipocrisia dos seus iguais.
Incoerência é: achar que a pessoa que é livre e desimpedida, sem compromisso conjugal, que não vive exaltando os valores dos hipócritas e corporativistas, tem a "OBRIGAÇÃO" de respeitar (até pode e, em geral, respeita mais do que quem deveria) o casamento alheio esquecendo que esta atribuição cabe ao cônjuge traíra.
Quem merece mais o reino dos céus?
Vamos refletir sobre a real - as relações estão praticamente limitadas às mensagens no Whatsapp. Membros mais antigos das famílias reclamam que não se reúnem mais. Faz tempo que ninguém têm tempo sequer para sentar à mesa com os seus, no jantar. Muitos idosos não recebem a visita dos seus filhos por semanas, muitos pais separados ficam, tranquilamente, um tempo maior do que o decretado pela justiça para visitarem os seus filhos e agora, que devemos, efetivamente, nos manter afastados percebo um desejo súbito em algumas pessoas de visitarem seus entes queridos. O quê a sensação da perda não provoca, né?! Ou será só um bom motivo para driblar o isolamento obrigatório?
Será que esta pandemia e a necessidade de reclusão irão servir de alerta para mudarmos este quadro permanente de prioridade na convivência virtual?
As relações são dotadas de sinais que estão embutidos nos detalhes. Nas pequenas coisas, é possível identificar a sintonia ou a dissonância entre as partes. No quase imperceptível, encontra-se a base de sustentação do inevitável ou do conveniente.
Nem tudo é tão óbvio. Nem tudo precisa estar visível para existir. Mas tudo está aí, para quem quiser entender. Para quem quiser se nutrir de percepção e realidade
Nas relações, a cultura da culpa obriga o indivíduo, não raramente, a ser infeliz e incompleto intimamente, porém um hipócrita feliz, socialmente.
O respeito que deve haver entre as partes nunca exigiu a renúncia da liberdade natural do ser humano, mas a responsabilidade no trato com ela.
Se cultuássemos o aprendizado a cada experiência de vida, aprimoraríamos as relações, evoluíriamos com mais qualidade e com mais leveza. Um suposto progresso à base do peso na consciência não é evolução é adestramento, e que, em geral, vem da referência de valores pregados por terceiros os quais estão presos à doutrinas advindas de instituições produtoras de padrões comportamentais a fim de que estes auxiliem na sua sustentação.
É o outro quem decide por você o que te faz bem?
A felicidade não deve ser tratada como um hábito obrigatório e padronizado, mas como uma possibilidade constante. E ela pode ser encontrada em qualquer lugar ou circunstância. Pode proporcionar prazer sem que para isso o fantasma da culpa seja convocado nos momentos de conveniência emocional.
Respeite a sua liberdade e seja você a razão para tratá-la com responsabilidade.
É possível ser livre sem culpa.
Nas relações, cada um é como é. O sentimento verdadeiro sempre encontra espaço para se adaptar ao jeito do outro. É o sentimento de posse que faz exigências para uma adaptação ao nosso jeito de ser