Relações
Somos nós mesmos que nos colocamos em situações indesejadas e em relações complicadas, creio portanto, que perdemos o direito de reclamar caso algo não aconteça da forma que esperávamos.
Escolha uma garota de garra, com desejos e ambições pro futuro, alguém que queria ir pra guerra ao seu lado, suportar as derrotas e curtir a vitoria com você, que não queira ser dependente, e que não te deseje pelo que você tem e sim pelo que você é...!
Não procure por uma princesa, procure uma guerreira...!
Assim, nas batalhas da vida, não haverá destino que derrube vocês...!
Novos cursos para integralizar valor nas relações de cada curso agregavel.
Não somente venho pedir novos cursos á distancias mas novas maneiras de integrar seu acesso para evoluir seu agregar no espaço e assim sendo maior que concentrar logo sendo distribuir estruturas portanto o imediato é mais acessível que visto ao imediato visível dos passos dando novos degraus aos acima e raízes aos degraus antecedentes.
Acho que nós, homens e mulheres do século XXI, ainda temos um olhar adolescente para as relações afetivas. Queremos que nos caia do céu um romance arrebatador, pronto e completo, sem contradições ou dúvidas. Sem defeitos constrangedores também. Exigimos ser amados pelo que somos, mas estabelecemos condições elevadas para amar. Tendemos, de forma tola, a nos apaixonar pela beleza, pelo charme, pelo riso. Apostamos no clichê e na superfície, mas aspiramos ser tratados de outro jeito: queremos ser apreciados pela profundidade dos nossos sentimentos e por nosso caráter.
A Física estuda os movimentos dos corpos sensíveis e diversas relações entre eles, já a Filosofia investiga a concepção de movimento (o que é movimento?) e verifica as possibilidades dessas relações confrontando teorias.
" Relações são feitas de respeito e compreensão,
quando você respeita o espaço do outro em sua vida
consideravelmente ele também respeitará o seu..."
. As diferenças étnicas e comportamentais tem sido o pilar divergente nas relações humanas ao longo de sua construção histórica.Durante séculos o ser humano vem sendo forjado aos padrões propostos e “impostos” por uma sociedade elitista e eurocêntrica que condena ao exílio social aquele que não esta inserido nos moldes prepostos a condição humana.
Porém o dia em que EU e vocês conseguirmos aceitar que as relações não devem ser uma disputa de quem dá ou recebe mais ou menos, conseguiremos talvez entender que devemos realmente deixar tudo que amamos livre, pois assim se voltar será verdadeiro, e o mais importante sinta-se livre também para ir e vir, pois fazer algo em que você vai se sentir aprisionado jamais deixará você feliz com você mesma e muito menos para o próximo.
Entre em novas relações com pessoas confiáveis, honestas, que refletem a pessoa que você é e a pessoa que você quer ser. Escolha amigos que você tem orgulho de conhecer, pessoas que você admira e que demonstram amor e respeito por você – pessoas que retribuem sua bondade e seu compromisso. E prestam atenção ao que as pessoas fazem, porque as ações de uma pessoa são muito mais importantes do que suas palavras ou como os outros a descrevem
Chorava o leite derramado
tudo que havia conquistado
Bens patrimoniais, relações profissionais
Agora nem sabia muito bem pra que....
E no discurso decorado
tinha orgulho do passado
um passado que esquecia, toda vez que enlouquecia
Se esfregando pelas raves, doido de "E"
Um par
Desacreditada do amor, Eduarda sempre soube pular fora das relações. Principalmente quando havia alguma possibilidade de começar a achar que esse sentimento existia. Talvez todo esse medo viesse de um episódio distante: do dia em que ela vira seu pai quebrar o próprio coração e tentar consertá-lo... Em vão.
Enquanto seu pai catava os cacos do coração pelo chão, sua mãe jurou que nunca iria esquecer daquilo... E Eduarda prometeu que nunca iria deixar-se levar pela vontade. Ou por um desses amores que as pessoas dizem que dão, porque - segundo ela – o amor não dura nada, e quando ele acaba nós temos que arranjar outro meio de seguir nossas vidas, mesmo com a dor nos corroendo por dentro.
E nesse pensamento que construiu, permaneceu por muito tempo... Até que o destino resolveu interferir – pra variar -, e mais uma vez, fez a roleta girar pro lado contrário. Digamos que estivesse até demorando pra que o destino viesse botar seu dedo no meio da história e dizer que não era assim que se fazia, e que ela devia parar de ignorar o que estava bem ao seu lado – ou quem – e deixar ser levada por alguém ao menos uma vez na vida, para ver no que ia dar.
Mas e quem disse que ela queria? Tentou ignorar qualquer sentimento que viesse a desabrochar. Mas só tentou mesmo... Até parece que Eduarda não sabe que quando não se faz o que o destino quer, ele mesmo trata de dar um jeito. E foi exatamente isso que aconteceu: o destino fez Eduarda apaixonar-se. Só que ela continuava sem querer, e com uma promessa a ser cumprida. Uma promessa que servia como escudo, para que ela nunca fosse machucada como já tinha visto um dia.
O que acontece é que ela ignora tudo, menos o medo que tem de amar, e fica na dúvida entre o risco e a certeza. O risco de se deixar levar e a certeza de permanecer só, com sobras de sentimentos que nunca a deixará mal.
- “Aceite de uma vez esse amor! Você já não vê que ele existe? Como poderias amar se ele não existisse? Se deixe levar, pelo menos uma vez na sua vida. Prometo que não vou te machucar. Eu te amo. Eu juro”.
Ela nunca acreditaria nessas palavras.
Não antes de conhecer o amor.
Estava cheia de pensamentos misturados na sua cabeça. Pensamentos que pareciam ser tão contraditórios entre si, mas se entrelaçavam de alguma forma. Ela não queria acreditar, não queria se deixar vencer. A última coisa que queria ignorar era sua promessa. Mas o que se havia de fazer? Pedro era uma exceção. Era um parênteses, era um espaço, era uma esperança, era um travessão... Era tudo, menos um ponto final. Ele era do que ela precisava... E ela já estava a caminho de acreditar nisso.
Enfim, Eduarda arriscou:
- Me deixe com alguma prova de que isso não é uma ilusão.
- O que eu posso fazer?
- A única coisa que sei é que eu não queria acreditar em nada. Nem nesse sentimento, nem em você, muito menos nas suas palavras... Mas você é a única exceção disso tudo.
Pedro deu um beijo na testa de Eduarda, com o maior carinho que alguém já viu, e lhe disse:
- Soa clichê, eu sei... Mas eu só posso dizer que nunca imaginava que fosse gostar tanto de você desse jeito. Só que hoje, a única coisa que não consigo imaginar é ficar longe de você. Por favor, só me diga que alguma coisa cabe entre nós, que algum sentimento nos entrelaça de algum jeito.
Eduarda permaneceu imersa em seus pensamentos por mais de um minuto. Não conseguia falar nada... As palavras formaram nós na sua garganta.
Até que num impulso de coragem, soltou:
- “Diz que a gente sempre foi um par”
Sabe aquelas relações dificéis de definir?
Que dá vontade de você do coração banir,
E ao mesmo tempo de eternamente insistir?
Acho que acabei, mesmo que sem total noção,
Colocando tal telação em meu coração...
Não sei onde ela começa e tem fim...
Só sei que é mais ou menos assim:
Ódio absurdamente Mortal,
Amor mil vez mais que Eterno,
E uma Amizade que ultrapassa a Infinidade.
Isso tudo vai sobreviver ao inverno,
Porque sempre me ajuda a superar qualquer mal...
Tornando-se assim maior que qualquer fraternidade.
Pode até parecer bastante clichê,
Mas isso é só para quem o dia-a-dia não vê,
Por que se algum dia vier a ver,
Facilmente vai perceber,
Que não é um ódio qualquer,
É um ódio inverso, independente de como eu estiver.
Parece estranho que um ódio seja tão importante,
Mas não tem como esse ser repugnante,
Deixar de ser um alicerce da miha vida,
Hoje em dia, Não consigo deixar farpas despercebidas,
Eu as alimento, pois apesar de me irritar,
Sei que estarão ali para me cofortar,
Mesmo que eu não vá precisar.
É um amigo que com orgulho considero um irmão,
Afinal onde você encontra tal relação,
De ódio e amor juntos de forma tão normal,
Além de numa relação fraternal?
Luan deve ter algo bem pessoal,
Que o torne tão especial,
Porque garanto que é complicado,
Ter que aturar ele do meu lado.
E foi assim que ganhei um cabuloso castigo,
O de ter um ódio inverso como amigo,
Um ódio que conto para me irritar,
Às vezes, só as vezes me alegrar,
Ou só para das situações ruim me tirar.
Não tem como, esse ódio já faz parte do ramo,
Que floresce no meu coração bem devagar,
E por isso digo, ei ódio, te amo.
Há algo que me incomoda nas relações, geralmente são as relações em si, não tenho nada contra as pessoas.
Quanto mais aprendo sobre gestão de pessoas e relações interpessoais, mais estou convencido de que devemos passar o maior tempo possível em isolamento.
Prefiro apreciar a insinuada solidão do que chegar até ela através das frustrações que relações e expectativas nos proporcionam.
“Relacionamentos interpessoais fracassados. Relações intensas, mas sempre confusas e caóticas. Atitudes nada recomendáveis com familiares e pessoas íntimas. Rebeldia. Agressividade quando crê ter sido injustiçada ou ignorada. Ataques de raiva. Explosões verbais. Chantagens emocionais. Carência afetiva. Sedução, manipulação. Dependência ou necessidade de apoio ou cuidado. Instabilidade emocional. Comportamento irritante, insuportável e autodestrutivo. Raciocínio “8 ou 80”, totalmente bom ou totalmente mau. Ou faço tudo ou não faço nada. Presunção. Insegurança. Intolerância à decepção, frustração, separação e rejeição. Ideias paranóides. Fragilidade, sensibilidade, vazio e dor dilacerante na alma. Tudo com muito amor, é claro.”