Relações
A vida exterioriza a verdade. As escolhas, os caminhos percorridos, as relações interpessoais firmadas e as práticas, deixam rastros da verdade que sou e que acredito.
Família: conglomerados de Ações genéticas
E relações afetivas. Construção de amor
ainda na placenta Pais, Irmãos e amigos Família é origem Ancestralidade
Encontro de eras Sorrisos, choros e acalanto. Sentimentos são próprios, porém
O carinho e cuidado Se abraçam
nessa junção por, escolha
Aceitação para o contrário
Amor ao próximo para cantar junto ah!
Amizade Nem mesmo a força do tempo.
A de nos destruir! Caminhos diferentes podemos Seguir, mas jamais esquecer!
Das festas no fundo, de quintal Ao som de Djavan, Bebeto e Alcione
Churrasco, Cerveja E refri.
Feito um almoço de domingo!
O amor soa tão familiar.
O relações-públicas é um agente de relacionamento que constrói, fortalece e solidifica a relação com o público. Todo planejamento, gestão de imagem, reputação e plano de ação passam, antes de tudo, pelo exercício da empatia. Nunca será sobre a gente, sempre será sobre o que o público quer e espera.
Se as nossas relações fossem fáceis, a primeira pessoa do plural se chamaria "laços", ao invés de "nós". Bem mais bonito e fácil de desatar.
O medo é um desejo de segurança. Por medo, aceitamos permanecer em relações e projetos que só nos fazem mal.
Preferimos continuar sofrendo, pois esse sofrimento é conhecido e familiar. E aquilo que é familiar (até mesmo um sofrimento) nos parece mais seguro do que navegar pelos oceanos desconhecidos da mudança.
Acontece que toda mudança envolve encarar as incertezas do desconhecido. O começo de uma vida verdadeiramente transformada nunca será totalmente familiar.
Cabe a nós aceitar isso, ou permanecer imobilizados por essa prisão de angústias chamada acomodação.
O que carregamos de mais profundo no coração não se apaga.
Cultivar relações que nos alimentam e nos tornam pessoas melhores faz toda a diferença em nosso crescimento. Esses relacionamentos podem nos amparar em momentos difíceis e nos estimular alegrias.
Por isso não importa se aquela amiga está distante, se não é possível abraça-la ou sair para tomar um café. O que importa de fato é saber que ela existe.
Amigas e amores, amizades eternas e paixões inesquecíveis tornam o mundo um lugar mais encantador para viver.
O amor são fontes
donde brotam águas
no seu mais alto grau de pureza.
As relações são correntes
que ao longo do seu curso
poluem-se
até se desiludirem e desaguarem no mar
se salgarem
se evaporarem
e renovarem o seu ciclo.
Não que eu seja frio e coisas do gênero, mas não anseio dessas relações que precisam de plateia para se manter. A existência de uma relação só precisa ser do conhecimento dos envolvidos. Sinto muito mais satisfação na intimidade sem o peso do compromisso. Alguém sem vínculo com você, às vezes, te procura mais e te dá mais prazer do que muito cara que se diz ser companheiro por aí.
Entre nós e a cachaça há relações contundentes.
Entre nós e a aguardente há tantas tolices, tagarelices e charlatanices.
"Não é o tempo, mas a intensidade das sensações, o valor das relações e o calor dos sentimentos, que se incrustam na pedra angular da nossa história e se fundem na parede da memória daqueles que amamos.
Todos os versos jamais escritos de uma história de amor, são menores que o instante em que ele acontece."
A ambição desmedida do homem pelo dinheiro é a principal fonte de conflitos entre si, nas relações sociais
A verdadeira riqueza está nas experiências vividas e nas relações construídas, não apenas nos bens materiais.
Definitivamente não somos o que queremos! Nós somos fruto das relações familiares e sociais, que controem nosso caráter para reagir as situações.
O bom senso e o respeito são elementos fundamentais para a manutenção das relações saudáveis e duradouras!
Nós somos seres sociais, por isso as relações pessoais são indispensáveis, e deveria haver felicidade apenas no fato de termos um parceiro(a), com quem podemos trocar ideias, confidencias, desesperos e, principalmente, carícias.
A morte emocional, causada pela ausência de reciprocidade em nossas relações afetivas diárias, seja com Deus, com o próximo ou até mesmo conosco mesmos, configura-se como a mais cruel e devastadora de todas as mortes. Quando o amor, outrora a fonte primária de nossa nutrição emocional, se transforma em mero paliativo para suprir carências, sucumbimos a um estado de profunda angústia e sofrimento.
"Ser paciente não é estabelecer relações de permissividade com manipuladores, vigaristas e susceptíveis".