Relacionamento Humano
A Internet é Patrimônio da Humanidade que os políticos tentam destruir e nós temos o dever de proteger.
O conhecimento, a habilidade, e o relacionamento interpessoal agradável com os individuais ao nosso redor, são o que nos diferenciará das máquinas e manterá nossa humanidade.
Quando descrevemos as relações humanas, geralmente as tornamos melhores do que são: gentis, pacíficas e assim por diante, mas, na realidade, muitas vezes são competitivas.
Uma das maiores dores do ser humano é, sem dúvidas, a de dizer adeus a alguém que amamos ou que, por muito tempo, foi o amor da nossa vida.
A nossa alma, embora machucada, ou cansada, ainda está conectada àquela energia, um tanto quanto desgastada e apagada, mas está. Quando decidimos romper o relacionamento, o rompimento se dá em todas as esferas possíveis. O choque é inevitável na área da memória do que foi bom, dos lugares por onde andaram e foram felizes... das comidas que dividiam, do cheiro, das conversas, de tudo o que compartilharam e, que, naquele exato segundo de tempo, fazia muito sentido. Milhares de fotos, vídeos, milhares de lembranças de um tempo bom em que tudo parecia que ia durar para sempre. Parece um desmembramento, um corte profundo, parece que leva um pedaço de você. E, de fato, leva.
Tudo, absolutamente tudo o que foi bom, faz falta. E como faz. O som da voz, o rosto, a velha camiseta em que você deitava a cabeça, e se pegava imaginando como seria o futuro entre ele e você. Embora, no final dos tempos, as imagens na sua cabeça fossem mais duvidosas e incertas, era bom estar naquele conhecido cantinho tão seu, quentinho e confortável.
Mas a vida muda. As pessoas mudam. Você muda. Os planos passam a não ter o encaixe perfeito. As discussões se tornam cansativas. A realidade fica pesada. E você já não acha tanta graça andar naquele jardim bonito de mãos dadas com seu amor... já não tem tantas expectativas sobre o futuro. As incertezas insistem em aparecer quando se olha no olho do outro. Para onde foi aquele casal tão perfeito e cheio de energia e esperanças de um futuro bom? Deu lugar a um casal desanimado, com medo de falar de planos, por medo de ver o quanto discordam e o quanto estão desconectados.
Se você já chegou no rompimento, sabe que, primeiro, teve de aceitar o peso da derrota. Teve de encarar que o futuro que desenhou na cabeça não iria nunca mais acontecer. Nem de verdade, nem em pensamentos. Os sinais já nos foram dados lá atrás, no passado, e agora tudo vem à tona, daquilo que você nunca quis enxergar. Este lugar é sombrio e frio. Você não sabe se sente culpa por não ter enxergado, ou se sente tristeza por não ter conseguido, ou se sente bem por ter, finalmente, percebido. E como é difícil a aceitação de ter que deixar ir. O cérebro nos leva para a lógica do desapego, mas o coração nos leva para o aconchego da ilusão. Será que não poderá, ainda, dar certo? Será que não tem mais chances?
Você pega a última esperança que existe, pega toda a força do ar que entra e sai de um suspiro, pega o que é de mais sagrado nas suas entranhas e profundezas e tenta mais uma vez, tenta consertar o que já tá quebrado, tenta sentir aquilo que sentia antes, tenta resgatar as boas memórias e ressuscitar a imagem errônea que você tinha do outro e do relacionamento. E aí, mais tarde, o choque da realidade é mais bruto do que o anterior. A briga se torna mais feia e mais desconexa, a vida fica sem total sentido. As dores aumentam a cada conversa, a cada palavra trocada. Dói ter que desistir, mas ficar parece que dói eternamente. Parece que doerá mais a cada dia.
Você percebe que chegou a hora de mudar. Aquele ciclo já se encerrou, e você se machuca demais tentando caber nele. Machuca o outro por não soltar. Você imagina os rostos dos parentes e conhecidos, assombrados com seu rompimento. Imagina aquele lado do guarda roupa vazio. E o seu coração mais vazio ainda. Imagina os sonhos daquela viagem junto indo embora, como uma nuvem que se dissipa no céu. Imagina a caminhada sozinha. Imagina ir à padaria sozinha. Imagina passar o final de semana inteiro sozinha. Imagina a sensação de abandono ao ir ao mercado e não ter ninguém para segurar a segunda sacola.
E, depois, você se dá conta de que você sobrevive, afinal, você precisa continuar respirando. Se dá conta de que existem milhares de pessoas se desconectando diariamente e que irão sobreviver também. Você se lembra de ter sobrevivido a isso uma vez, duas vezes ou mais. Se lembra de que ainda dá para ir à academia sozinha e cuidar de você, que dá para achar sentido em fazer o cabelo no salão, em fazer as unhas e colocar aquele vermelhão, que dá para ir ao cinema e gostar da pipoca e do filme. Você continua vivendo, de maneira diferente, mas continua vivendo. Você não entende por que, mas continua em frente.
Até que, lá na frente, com o homem certo, abraçada na chuva recebendo o melhor beijo do mundo, você obtém, finalmente, as respostas, e todas as vezes que você foi desconstruída, fazem total sentido, e o mundo poderia acabar ali. E o melhor de tudo é que ele não acaba.
Fidelidade
A humanidade precisa de amor
e junto dele fidelidade
para evitar de causar dor
aos que ama de verdade
Não prometa fidelidade
ser não é capaz de ser
se tiver caráter e lealdade
cumprira com sua responsabilidade
Seja no amor ou na amizade
saiba guardar segredos
diga sempre a verdade
não trate pessoas como brinquedos
Se não está maduro para se relacionar
trabalhe em seu próprio desenvolvimento
e você não vai se decepcionar
e evitará muito aborrecimento
Acredito que estas coisas sejam fundamentais para um relacionamento inteligente com o cliente (...), e a maioria delas se aplica muito bem a grande maioria dos potenciais clientes.
1) O cliente não depende de nós. Nós dependemos dele.
2) O cliente não uma interrupção do nosso trabalho. É o seu propósito.
3) O cliente não é um estranho ao nosso negócio. Ele é parte do negócio.
4) O cliente não é uma estatística. Ele é um ser humano de carne e osso completamente equipado de vieses, preconceitos, emoções, pulso, química sanguínea e, possivelmente, uma deficiência de certas vitaminas.
5) O cliente não é alguém com quem se deve discutir ou enfrentar. Ele é uma pessoa que nos traz suas necessidades. Se tivermos imaginação suficiente, nos esforçaremos para lidar com essas necessidades de forma rentável para ele e para nós.
as relações humanas são eternos ciclos de aprendizados e ensinamentos:
as pessoas certas aparecem para que aprendamos com elas.
as erradas, para que ensinemos a não ser como elas.
Não tenhamos dúvidas de que o grande desafio em vida são as relações humanas. Complexas, controversas, indecifráveis, oscilantes...
Quando pensamos em navegar por águas calmas, despertamos de um sonho em meio às tormentas; de mocinho a vilão; de lágrimas, lenço à sorrisos; das frases perfeitas às imperfeitas em fração de segundos... por isso, não é fácil o outro ser; por que também imaginemos que somos suficientes e nos bastamos. Pois, na nossa lente, nós somos nós; e na lente dos outros, eles são eles. Vamos olhar sob várias lentes. Suspendamos qualquer julgamento, respeitemos e vivemos.
“Em síntese, a vida é alegre, mas o ser humano teima em apegar-se aos maus momentos vividos . Desprestigiando, portanto, aquilo que o aproximará da felicidade”.
Ultimamente o ser humano tem se tornado um escravo da sociedade de consumo, associando seu grau de felicidade aos seus bens materiais, por isso que nunca estão satisfeitos com suas vidas. A razão é que simplesmente nenhum aspecto externo é o suficiente: nem o dinheiro, nem o sucesso, nem o poder, nem a família, nem mesmo o fato de ser amado por fulano ou beltrano. Questione a si mesmo, você tem amor a sua vida? Eu estou dizendo “amor à vida”, estando feliz ou infeliz, e não à felicidade, pois qualquer um é capaz de amar a felicidade. Mas se é a felicidade que você ama, você só estará contente com a vida apenas quando estiver feliz, e quanto mais você for, maior será seu medo de não o ser mais. Assim como nos relacionamentos: As pessoas cometem o erro fútil de atribuir o grau de relevância apenas pelo que o outro é capaz de proporcionar a elas e não pelo que elas são, ignorando características e fatores que podem ser decisivos pra uma relação de sucesso. Escolhem seus parceiros baseados nos seus sentimentos e atributos superficiais, e quando começam a surgir os conflitos e diferenças entre si, sofrem por não terem suprido suas expectativas, até findarem. Esquecem que o amor é, na verdade, uma decisão moral, e que o desenvolvemos na medida que nos dedicamos e imergimos nele. Caso contrário, o amor como conhecemos é puro egoísmo. Amaríamos as pessoas apenas pelo simples fato de retribuição ou enquanto estes satisfazem nossas vontades. E amaríamos a vida somente por desfrutarmos de algumas alegrias, nos distanciando, então, completamente da felicidade.
Você desmaiou e eu te segurei. Foi a primeira vez que apoiei um humano. Você tinha ossos tão pesados. Eu me coloquei entre você e a gravidade.
As questões do AMOR estão para muito além do BEM e de MAL que o ser humano ousou conceituá-los enquanto tais, por isso afirmamos que DEUS É AMOR.
O problema dos seres humanos, quê fazemos muitas coisas sem pensar, lembre-se quê devendo fazer o bem.. é nosso melhor aqui a cada dia, Jesus Cristo.. deu a sua vida para salva nós.. mal das pessoas quê não querem sacrifica as coisas...
Oamor saudável não amor apoiado na dignidade humana, [...]. É fonte de alegria e de ternura, é desejo, admiração e companhia. Não é um amor perfeito, mas sim valorizado e estimado. // Livro: Amores de Alto Risco.
O coração é um dos músculos do corpo humano mais injustiçado, pois ele carrega a culpas das nossas emoções e sofre pelas consequências das nossas escolhas.
E mesmo assim, é ele que nos mantém vivos.
Ser humano é exatamente colecionar prazeres e traumas em uma proporção vantajosa que possibilite a sobrevivência. No limite de nossa essência há marcas intangíveis que sangram como alerta para não sermos vítimas reincidentes de armadilhas alheias. Infelizmente, a couraça espinhosa que nos protege pode também ferir os outros. Nosso foco deve ser aprender a recolher os espinhos quando tentamos nos aproximar de um semelhante. Não é facil, mas sei que a maioria nem tenta, todos andam em modo automático e o pensamento saiu de moda. As pessoas ficam iludidas demais com a romantização extrema das relações e esquecem de que para haver um conjunto é preciso raciocínio lógico. O bendito amor não deve ser a procura e sim a consequência. É como querer o resultado sem ter resolvido o problema. A maioria, no fim das contas, só quer colar na prova da vida!