Reino
Somos brasileiros no reino da demagogia, e regidos por uma poderosa imperatriz. Seu nome? Dona Hipocrisia.
No reino dos otakus, onde a sanidade é rara,
Onde os mangás são a bíblia, e os animes a religião,
Os fãs se reunem, para discutir e debater,
Sobre o sentido da vida, e a importância do poder.
Os animes são a droga, que os mantém acordados,
E os mangás são o veneno, que os deixa cegos,
Para o mundo exterior, eles são estranhos,
Mas entre si, são irmãos, na loucura.
Então, aqui vamos nós, fãs de animes,
Com nossos mangás, e nossas canções,
Vamos celebrar, essa cultura tão... peculiar,
E nos perder, nesse mundo de fantasia.
Dele é o reino dos céus.
E no céu das nossas consciências:
Está o reino de Jesus
Onde?
Sonde nós deixarmos Ele fizer morada
E nós?
Sim...
Não o deixarmos de fora de nossas mentes
Seremos
Abençoados
Abundantes
Bem aventurados
E andaremos
Sorrindo
No coração
E na alma
Boa Noite
Fé licidades
Paz no Coração 🇵🇹❤️🇧🇷
Liana Sombria…
No vasto reino das florestas ancestrais, onde o sol beijava gentilmente as copas das árvores, existia uma planta que se destacava por sua aparência frágil e despretensiosa. Essa planta, conhecida como a Liana Sombria, serpenteava de maneira sutil ao longo dos troncos robustos, envolta em um manto de folhas esguias e flores pálidas como névoa matinal.
A Liana Sombria não possuía a força majestosa dos carvalhos nem a resiliência das coníferas, mas, em sua aparente fragilidade, escondia um segredo voraz. Ela se enlaçava suavemente em torno das árvores vizinhas, sussurrando promessas de sombra e abrigo, enquanto silenciosamente sugava sua seiva vital. Lentamente, as árvores sentiam seu vigor se esvair, suas folhas murcharem, suas raízes enfraquecerem, enquanto a Liana florescia exuberante, alimentada pela essência alheia.
Na quietude da floresta, esse ciclo parecia eterno, até que um dia uma brisa sutil trouxe consigo a sabedoria do vento. As árvores, antes resignadas, ouviram o murmúrio distante das montanhas, que lhes contou sobre o poder do desapego. Com um esforço coletivo, começaram a se libertar dos grilhões invisíveis, afastando a Liana de seus troncos e permitindo que a luz do sol novamente banhasse suas copas.
A Liana, desprovida da força alheia, definhou lentamente, suas promessas vazias dissolvendo-se no ar cálido da manhã. E assim, o bosque redescobriu sua harmonia, suas cores vibrantes retornando com um vigor renovado.
E, naquele silêncio reverente, as árvores compreendiam que às vezes era preciso deixar para trás aquilo que, em sua aparente fragilidade, esgotava seu espírito. Afastar-se da sombra ilusória era permitir que a verdadeira luz penetrasse, revigorando a essência e devolvendo ao mundo sua beleza intrínseca.
Quando o Cristianismo estava surgindo, o foco era em Jesus Cristo e em seu reino — não na teologia. Para ficar claro, existem doutrinas fundamentais que os cristãos sempre consideraram essenciais à fé. De algum modo, porém, as coisas vistas como essenciais cresceram de umas poucas frases para uma longa lista de princípios teológicos, muitos deles desconhecidos dos primeiros cristãos.
Arminianismo Brasil
Foram as autoridades religiosas, em primeiro lugar, que se opuseram ao Reino de Deus nos dias de Jesus e assim tem sido desde então. Quando uso o termo teólogo (...), estou me referindo à elite da academia e seus discípulos que se posicionam como os intérpretes oficiais das Escrituras. Minha crítica se dirige aos elitistas que reivindicam para si o direito de interpretar as Escrituras, ao passo que o negam aos outros. Volta-se também para os acadêmicos arrogantes e para as autoridades eclesiásticas que imaginam compreender melhor o Novo Testamento do que os cristãos que viveram perto da época dos apóstolos.
Os teólogos estão destruindo o cristianismo do reino de dentro para fora com eficácia. Aliás, eu não ficaria surpreso se os cristãos do Reino de hoje perdessem a maioria dos ensinos de Jesus sobre o reino no decorrer de uma ou duas gerações.
Nós, cristãos do Reino, podemos aprender a enfrentar de pé os valentões teológicos da atualidade. Todavia, para ter condições de fazer isso com eficácia, primeiro necessitamos aprender como era o Cristianismo no início e como os teólogos assumiram o poder. Também precisamos entender os meios que os teólogos usam em nossos dias para abafar o testemunho do Reino encontrado na Palavra de Deus. Quando compreendermos essas coisas, não será difícil para nós desmascarar a maioria dos teólogos como os impostores espirituais que costumam ser.
Em suma, o Reino funciona exatamente como Jesus disse que seria. As pessoas desprezadas pelo mundo por serem tolas e ignorantes são exatamente aquelas que têm compreendido melhor o Reino de Deus. E, em geral, aqueles que o mundo exalta como brilhantes são os que mais têm dificuldade em compreender as verdades simples que Jesus e seus discípulos ensinavam.
Os cristãos do segundo século continuaram a serem filhos do reino. Eles ainda reconheciam que os ensinos de Jesus — não de Paulo — eram as colunas centrais do Cristianismo. Quando queriam explicar aos não cristãos o que era o Cristianismo, os cristãos do segundo século iam direto para os ensinos de Jesus.
Lutero levou o Cristianismo institucional um passo mais longe do Reino de Deus do que qualquer teólogo que o precedeu. Nenhum deles havia transformado Paulo no grande mestre do Cristianismo. Nenhum deles tinha colocado Paulo acima de Jesus.
Quem foi chamado para viver as grandezas do reino, não pode contaminar-se com as iguarias do palácio.
Inspirado em Daniel 1:8.
No Reino de Deus você não trabalha para ser melhor que os outros. No Reino de Deus você trabalha para ser melhor para os outros.
Quando eu era pequena, você era um rei. E tudo que eu conhecia era seu reino. Acho que minha pergunta é… Para onde foi esse cara?
O Reino
Mas virá a o dia em que os mortos santos em Jesus Cristo, vão ressuscitar e são estes que com ele vão reinar. Se você não aceitar Jesus Cristo no seu interior não vai para o reino dele!
Três Cruzes
Ele disse a Jesus: "Senhor, lembre-se de mim quando entrar no seu reino". - Lucas 23:42
Escritura de hoje : Lucas 23: 32-49
Havia três cruzes na colina do Calvário. Em um deles estava um homem morrendo em pecado - ele não aceitou Jesus. Em outro, um homem morrendo de pecado - confiava em Jesus como Salvador e Senhor ( Lucas 23: 40-43 ). E na cruz do meio estava Um morrendo pelo pecado. Ele poderia morrer pelos outros porque era o Filho de Deus e não tinha pecado próprio. A cruz central fazia toda a diferença para aqueles dois homens pendurados ao lado de Jesus - a diferença entre um inferno eterno e um céu eterno.
O mundo inteiro é representado por esses dois ladrões e sua resposta ao Senhor Jesus. Vejo nos três indivíduos crucificados uma imagem do pecador, do santo e do Salvador.
Foi pedido a um homem que recebesse a Cristo, mas adiou dizendo: “Oh, não me incomode agora. Sempre há a décima primeira hora. Lembre-se do ladrão moribundo. ”Ele ficou chocado quando o cristão persistente disse insistentemente:“ Qual ladrão? Lembre-se, havia dois! ”O homem respondeu:“ Isso mesmo. Eu tinha esquecido isso. Eu quis dizer o salvo! ”Naquela mesma noite, ele decidiu confiar em Jesus para sua salvação.
Agora olhe com fé para aquele que está no céu que já esteve na cruz do meio. Você também ouvirá Sua palavra de perdão e esperança.
Refletir e orar
Quando Jesus Cristo, meu Salvador, sofreu uma perda,
Ele se entregou porque viu minha necessidade;
Foi o meu pecado que O pregou na cruz
- não posso culpar outro pelo ato. —Hess
A justiça e a misericórdia de Deus se encontraram na cruz. Henry G. Bosch