Rei

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Deus é o soberano que estabelece e destitui governos. Ora, contra Jerusalém foi levantado o rei da Babilônia, contra o qual resistiu o rei Zedequias. Este rei se rebelou contra a vontade do Senhor que já havia determinado sua sentença contra Israel, a qual determinava que o povo, assim como o rei deveriam se entregar aos caldeus.
De igual modo, vivemos hoje, e não nos questionamos a respeito disso: O que mudou, segundo a Justiça de Deus?
Absolutamente nada, pois no Senhor não há variação.
Quem governa, senão aquele a quem o Eterno estabeleceu?
Por que, então, o povo se rebela contra o governo?
Porventura não está a resistir ao domínio de Deus?
⁠Não há poder no homem para escolher quem há de dominar, pois quem rejeita a justiça de Deus sofre pela injustiça das mãos do ímpio, e até mesmo o intento do coração deste, o Senhor é quem estabelece.

Inserida por publicos

⁠O Caveira é como um leão, o rei da selva. Há diversos outros animais de muito prestígio, como o elefante, tigre, urso, crocodilo, águia etc., mas o leão é o rei. Na esfera policial, há muitos operacionais de respeito, mas Caveira é Caveira, simplesmente o rei da selva.

Inserida por Lucius

A Sentença é dada pelo Rei, como qual quer outro Réu, Assim Pagarei. ⁠

Inserida por oJhayyy

Até mesmo um rei se ajoelha para o futuro.

Inserida por pensador

⁠SÚDITOS SEM REI
30/07/2020
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Era uma vez uma sociedade
Em que tudo era permitido
Desonestos pregavam honestidade
Imorais enalteciam o moralismo
E religiosos sem escrúpulos
Faziam da fé um escudo
Para acobertar seus pecados
Enquanto ladrões cínicos
Travestidos de políticos
Roubavam o Estado.
.
Havia também gente má
Fingindo ser gente de bem
Que não sabia o que é amar
Mas sabia odiar como ninguém
E que preferia a agressão
Como argumentação
Para resolver os conflitos
Fazendo da força o meio
Transformador do belo em feio
E do feio em bonito.
.
Lá havia pessoas tolas
Ludibriadas pelas palavras
Que saltavam da boca
De um homem que babava
Enquanto ruminava o ódio
Que nutria o ser mórbido
Que se proclamava soberano
E transformava em súditos
Quem aplaudia os estúpidos
Discursos de um insano.
.
Mas um dia o Rei deixou
Cair diante de todo o povo
A máscara que sempre usou
Para esconder que era louco
E por todo canto
Surgiram sofridos prantos
Que levaram muitos à morte
Porque o Rei que nunca existiu
Fez naquela terra chamada Brasil
Surgir milhões de bobos da corte.

Inserida por EDUARDOPBARRETO

⁠O Senhor é Meu Deus,
O Meu Rei e Salvador,
Mas
Eu Me Atrevo Te Chamar de Meu Amor.

⁠O IMPÉRIO DE MASCA
Uma sátira sobre o quê?





Era meados de maio, em 2020, quando este reino saudou, por imposição de seu nobre Monarca, a nova soberana.
Esta ¨amiga do povo¨ oferecia proteção contra a invasão do bárbaro Sars, “O Temível”.
Num cenário em que a manchete era de caos iminente, com sintomas aqui e acolá, a providência monarca parecia atender aos interesses gerais.
Masca, a Imperatriz, então, chegou ovacionada como salvadora da pátria.
A figura vindicava, com muita elegância, tão e somente o respeito às suas regras, aquelas tidas como básicas, para as quais nem o mais abastado de intelecto haveria de discutir, porquanto dispostas em nome do bem supremo (saúde e tranquilidade para todo o Império).
Todavia, de início, queixas e desconforto; extrema confusão, pessoas sem identidade; ruídos controversos de opinião.
Incômodo! É fato, diante da nova Imperatriz, pairava na gente do reino.
Mas…com o tempo, quase todos renderam-se, súcubos de tão hipnótica majestade.
Aquela figura, solerte e receosa de abandono, cuidou de mostrar nova roupagem, para o agrado da população.
Colorida, alegre e engraçada, até mesmo personalizada, tudo ¨de acordo com o desejo de cada integrante do reino¨, acolhendo de um jeito lúdico e especial, até mesmo os pequeninos, antes livres da perturbadora discussão.
Era tanta beleza espalhada, que até memorava a outra disposta em arte no centro do mundo moderno, em Les Amants, René Magritte.
A figura a quem aqui se dá o título de imperatriz, afinal, não parecia tão cruel.
Justificativas não faltavam para a sua defesa; seus súditos manifestavam desculpas inclusive quando se esqueciam de saudá-la; confusão, as pessoas de fato mudaram seu comportamento, adaptando-se ao novo comando.
Contudo, por razões toldadas, não havia felicidade no ímpeto daquela nação.
As vozes calaram-se, os sorrisos desapareceram, o ar tornou-se de difícil inspiração e expiração; entretanto - porque no coração do povo ¨há bondade e empatia com o próximo", tinha-se de respeitar a coletividade, sob pena de banimento.
Verdadeira tirana e abusadora social, em verdade, vilipendiou todos os valores. Fustigou os rostos, escamoteou risos e aproveitou para represar informação, funcionando como um simulacro de mordaça, sufocando o conhecimento.
Até mesmo os mais íntimos da lei que enxergavam aqueles despautérios preferiam o silêncio, receosos de maior restrição de suas já parcas liberdades.
Movimentos e dança também sucumbiram, não obstante tóxicos resultados durante a atividade física.
Abusos deveriam ser suportados por um bem maior, ainda que por mau.
Sorrisos, expressões, ar, liberdade, tudo efêmero perto do novo e permanente rebuço.
Liberdade em raras ocasiões, por exemplo, quando sentados os discípulos para alimentação. Porém, quando na vertical, a canga retornava, porque ressurgia das cinzas o invasor.
Mas para quê revoltar-se? Afinal protegidos, enfeitados e alguns até confortavelmente escondidos por detrás do novo adereço.
O bafo da dentadura melhor solitário.
Até os tímidos, desta vez, ganharam força (perderam a voz, de vez).
A Soberana negava a verdade, colocava uns contra os poucos, confundia suas vítimas, ao mesmo tempo em que elogiava-as por terem a coragem de defendê-la e glorificá-la.
O tempo transcorre.
A maioria vibrou em medo, depressão, sofrimento, isolamento.
A minoria despertou para a cruel realidade e bradou: ABUSO!
No horizonte a liberdade da já sempiterna abusadora. Agora finalmente “democracia”!
Um édito real (do Monarca) decretou a sua separação do Império, já preocupado com o novo destino de seu Reino, o qual deseja ampliar, não sem aprovação unânime de sua já fiel população. A conviva agora já não lhe servirá!
Estaria a Imperatriz descartada, não fosse o pânico difundido e consequente prestígio conquistado.
Muitos querem a manutenção de forças da Cruella De Vil, nefanda comensal; afinal, criou-se com ela um vínculo, uma espécie de conexão pessoal, emocional e até mística! Confortáveis, por de trás da escuridão querem permanecer.
Sentimentos positivos em relação à nobre tirana, negativos contra quem a menoscaba, vociferando anátemas (rebeldes negacionistas, egoístas, burros, bois, etc); o povo é seu convivas, além de partilhar das idéias da grande irmã.
Encantados pela algoz, muitos até desejam, mas não conseguem abandoná-la.
Simbioticamente, em verdadeira SÍNDROME DE ESTOCOLMO, quem reinou foi o abuso, a cegueira, a incoerência e a falta de união.

Sieg Heil!


Escrito em março de 2022

Inserida por FabiDiAlmanti

No caminho do erro, no coração existe loucura
Na ilusão da mente, rei é aquele que pensa rápido
No eco da mente, loucura prevalece silensiosamente

Inserida por anonino

⁠Quem saberá quem é o rei e quem é o bobo se eles não estiverem com nada na cabeça?

Inserida por Diarioteologico

Daniel resolveu não se contaminar com as finas iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia; por isso, pediu ao chefe dos eunucos que lhe permitisse não se contaminar.

⁠Mesmo que um rei derrote seu inimigo em batalha, isso não adianta nada. Há outros exércitos, menos numerosos, de filósofos e cientistas, e seus atos determinam o verdadeiro triunfo ou derrota das nações.

Cyrano de Bergerac
Viagem à Lua. São Paulo: Globo, 2007.
Inserida por FilipeManuelNeto

Mostrar lealdade a um rei quase morto pode chatear o futuro sucessor.

Inserida por pensador

⁠Por que as pessoas acha que se você tem o odor de bravo nunca será rei nunca diga nunca seu cavalo sempre aparecera na hora certa.

Inserida por valdeir_kadet

⁠Um rei que abandona ao Senhor e aos mandamentos Seus, e pratica a idolatria, perturba não somente a si mesmo, mas a toda uma nação! (1Rs 18.18). Tal princípio vale para qualquer cidadão!

Inserida por PASTORJORDAO

⁠O rei Acabe, de Israel, era infiel ao Senhor, era praticante da idolatria e aos profetas do Senhor perseguia, mas tinha um mordomo de nome Obadias, que aos profetas do Senhor protegia. Assim, aprendo que mesmo em tempos de intensa apostasia, tem gente que do Senhor não se desvia, e é por Deus usada, para livrar da morte, servos fiéis que tal punição não mereciam! (1Rs 18.3-4).

Inserida por PASTORJORDAO

⁠Sou um um bastardo de pai
Filho de um rei que perdeu seu reino
em aposta na vida!
Meu pai queria que eu o servisse
e o aceitasse louco-bandido-violento
Feito personagem mal
de filme americano dos anos 80! Sim...
Um Darth Wader com capa de chitão
pilotando um fusca!
E herdasse dele o seu novo reino de trevas...
Fugi e fugi deserdado
Depois de Ho´oponoponos aos milhões
Eu superei a triste sina
de ser uma plebeu em meio a plebe
Um falso príncipe ou princesa
Um rei sem reino
Um "deserdeiro" de tudo!
Mas a verdade é que eu queria a família feliz
E somente o bem e o doce da vida
Nunca tive! Ninguém tem!
Até que percebi que eu era mimado e chorão...
Chegara a hora de parar de choramingar
e seguir adiante sem pestanejar
Meu poema preciso lapidar
Meu eu amadurecer!
Que destino vou escolher?
Apocalipse ou Trovão?

Inserida por bill_oliveira_william

⁠Para os meus, sou rei; para você, um plebeu!

Inserida por fuedeliasjunior

⁠Rei dos pregos

Me pergunto se é isso que eu realmente quero,
Viver a cada dia ignorando o real motivo,
Viver ignorando tudo,
Apenas viver sendo o ignorante que falei que nunca me tornaria.
Por que tenho que fazer planos se eles vão falhar,
Pra que fazer sonhos se eles não vão ser realizados.
É dá forma mais niilista que pretendo viver?
Ou a mais altruísta.
Eu pretendo apenas não mudar, estou bem e estou vivo ainda e não apenas existindo.

Inserida por funeralliszt

⁠Adulação:

Melhor assim: saber que é desprezado do que sê-lo sob a capa da lisonja.

O Rei Lear
Ato IV – Cena I: Edgar

William Shakespeare
Shakespeare de A a Z. Porto Alegre: L&PM Pocket, 1998.
Inserida por SigaCovid19Obitos

⁠Em uma partida de xadrez o peão conhece o Rei.

Inserida por YuriMeireles