Rei
Pude ver o "Rei do rio"
com as suas escamas
cintilantes despontando
na correnteza,
Um Dourado beijando
as águas cristalinas
é capaz de inspirar poesias.
Você irá com a sua fantasia
de Rei e eu fantasiada de Rainha,
tu bem sabe como esperei por
este glorioso dia para dançar
o auto natalino na sua companhia.
O Mestre, o Contra-mestre,
os dois embaixadores, o General,
a Lira, o índio Peri, os vassalos,
os dois mateus, os dois palhaços,
a Catirina e a sereia estão ansiosos.
Com o índio Peri você vai me disputar
no ritmo da sanfona, do pandeiro,
do triângulo, do tambor,
da voz do Mestre e do meu amor,
Esta noite promete muito calor
e tem água na bolsinha para dois.
O bailado estará sob a iluminação
da estrela de ouro, da estrela
brilhante e da estrela republicana,
Seremos da rua o poema magistral
sob a escolta do completo figural.
Quando a Banda da Lua se aproximar
chegando quase no final,
algo me diz que você vai se declarar,
e pelo amor se deixar levar,
porque há muito tempo não
tem dado mais para disfarçar.
(Você nasceu para dançar
Guerreiro e ser o meu bem amado).
Deste animado Reisado
sou eu a sua Rainha
e você é o meu Rei amado,
Somos um só corpo,
um só espírito e um
coração apaixonado,
Não há mais como
viver desgrudados,
Nascemos para viver
sempre e nem colados.
Fomos coroados
Rei e Rainha
deste Cacumbi,
Na verdade o quê
eu queria mesmo
é viver lado a lado
contigo desde a primeira
vez que eu te vi,
E hoje mais uma vez
ao santos foi o quê eu pedi.
Adorar é dar acesso a Deus ao nosso vazio. Esse vazio, o Seu trono. O Rei está; então, Seu reino também está no meio de nós.
CANTO I
Vem aí o rei Dom Afonso, primeiro!
Vem num cavalo , branco…
Vem reinar como o derradeiro!
Voltará a Guimarães e vem ao meu encontro.
Vem ele e o rei de Salém!
Sim! Vem, também! Também...
Ele vem, oh Portugal! Meu pais natal!
Por isso , alegra-te, oh Portugal!...
E vós de Castela! Voltareis para lá…
E também , vós de Leão e Navarra!
E tu Tarique, de África, não ficarás cá!
Mas o Gibaltrar, esse estreito, teu barco afundará.
Canta! Camões canta!...
Meu amigo! Teu canto, entoa!
Nessa voz de poeta! O teu eco, ecoa.
Diz a Tarique, que Portugal é terra, Santa!
CANTO II
Sim poeta! Canta feitos heróicos!
Canta Portugal e aquela história,
De Inês de Castro, que morreu,
Por amar tanto, assim aconteceu.
Nos tempos, do passado, humano.
Nos actos , sempre históricos…
Canta! Desde o grande, lusitano,
Nesta Ibéria, terra, do deus Baco.
Canta e canta por minha alma.
E por a gente lusa. Sem que esta,
Venha a perder a paz e a calma!
Também por ti, Camões!… Oh poeta!
Continuarei o teu escrito e teu alerta!
Mas agora, é outro canto e cântico.
Vou contar a história de Portugal,
Num todo universal, e sem igual.
Porque, Portugal, nasceu, um dia…
Mas quem , o imaginaria ou diria?!
Que nasceu, em longes terras e tempos.
Nasceu, antes do sol e dos ventos!
Nasceu como eu, naquele princípio,
Em que eu e Portugal, na verdade,
Não éramos Mas ele era, antes tudo.
Antes do existente , mundo…
Nasceu lá, antes do céu…
Como do pensamento, de Deus, nasci, eu!…
CANTO III
Portugal, nasceu no céu , um dia.
No tempo em que Yavé, à terra disse:
Haja, entre luz e trevas, separação, sim isso!
E Deus, viu que era bom. O fruto do se dom.
E fez Deus a terra e céu. E também, o meu eu.
E as estrelas. E tudo o fez com amor! Amor!
Esse dia foi de resplendor, sem dor!...
Porque, ela não existia, de modo algum.
Nem , em Deus dor ,esteve no coração, sentimento.
Pois Deus é bom, eternamente, eternamente!
Vou-te contar, oh real rei de Espanha,
A história de Portugal, esse pais lindo.
Esse pais, que teus reis, nem sempre.
Na história do tempo e do vento…
Lhe deram o seu amar, ou seu estimar.
Estas terras, da ibéria, eram terras…
Onde os filhos, de Noé pela paz,
Fizeram, muitas guerras!…
CANTO IV
Vou te contar, oh real majestade de Espanha,
A história de Portugal. Esse pais lindo…
Esse pais, que teus reis, nem sempre lhe deram, amar.
Oh da península, dos gregos! E dos Fenícios, rei!
Rei da Hispânica terra e de Portucalen e da Galiza… do mar
Vossa majestade, sabei que vosso reino e este cá, onde fostes vindo,
São eternos e com muito encanto, de beleza tamanha!…
Por isso eu lhe canto, este canto. Sim para ti , oh rei, das Astúrias!
Portugal e Espanha, saíram do de Deus coração.
Meu rei e minha rainha! Ilustre, senhora, dessa nação.
Senhora da Espanha. Vós sois bela e linda, da Grécia.
Eis que de lá também, fostes nascida e ainda para cá vinda.
Pois então! Cantai, comigo, em pranto, canto e fado!…
Ao Deus do céu!… e ainda em oração, nesta canção.
Pois ele é o Senhor meu e vosso!… Que nos tira o enfado!
E os reinos do mundo, vieram do nosso bom pastor!…
CANTO V
Vou pois, te contar o que aconteceu,
No dia em que o tempo, também, assim, nasceu!
Sabe oh rei da Ibéria, que antes de Portugal
E Espanha! Era somente, Deus afinal!…
Era Deus, o Verbo e o Espírito, que sempre venceu!
E antes do tempo! Perdoa oh real majestade!
Mas tenho que parar, por agora, este narrar da verdade.
Sabe pois! Que minha alma está, tão cheia
De tanta Glória! E de tanta água , ainda que também, pranteia!
E alma minha tem tanta mágoa, mais que toda do teu reino, água.
Por isso, os factos se amontoam e tantos e todos querem, sair,
Para a ti chegarem e a teu ser dar, um eterno, sorrir!…
Assim, estes… Por mim, já ao sair, não, já cabem!
Porque deste ser meu eternas verdades , ainda, saem!...
CANTO VI
Meu rei e senhor! Vou continuar, a contar!
Neste meu , tanto a vós amar e estimar
A história , destas terras do azul mar…
Sim! Ilustre rei, de Portucalen e da Galiza!
Onde Plágio, lutou contra Tarique!
Lembra-te! Então que és rei, da terra, que de Deus, desceu.
A ti , oh rei eu amo!… E teu filho ou neto, subirá ao trono.
Assim , Portugal! E Espanha, são o teu reino, que Deus te deu.
Meu rei do eterno bem!… Tu és rei, desta terra, linda…
Cuja paz, nuca dela haverá, outro, como de Deus , o dono…
Tu reinarás eternamente… Com o «Ancião, de dias», de Jerusalém.
Sabe oh rei! Que abaixo, de Jerusalém! Terra do além…!
Será Espanha e também Portucalen. Isto no tempo eterno!…
E o Egipto de Deus e nosso também, será, para sempre.
E o Deus do céu, reinará connosco eternamente. E então, haverá, sem findo, bem!
O Rei do Futebol
Da cadeira de rodas eu só via
As crianças na rua brincando
Em jogar bola vivia sonhando
Mas fazer aquilo eu não podia
Minha mãe me dizia chorando
Que eu sofria de microcefalia
E eu nunca fazia o que queria
Só fazia ver o tempo passando
Mas num dia eles me chamaram
E no jogo todo mundo me ajudou
Até para pênalti me selecionaram
Chutei bem fraquinho mas fiz o gol
Rostos felizes, eles me aclamaram
E pensei: "O Rei do Futebol eu sou"
Adoração
Louvo-te Rei do universo, meu Deus!
Tu és Santo! SantO!...
Tu só Santo... SANTO!
lindos são atos teus!
Louvo-te nesta hora!
Só tu és amigo!
E estás comigo!
Eu te sinto agora!
Recebe do meu ser,
toda adoração!
Te canto esta canção!
Teu é o poder!
Teu é o louvor!
Tu és o Senhor!
A política é como o Xadrez...
é até possível ganhar a partida com o Rei e um peão,
porém ele deve ser promovido a Dama ou Torre
para efetuar o xeque-mate...
Só quem teme saberá o que é a coragem.
Preferia ser um escravo no meio de escravos que um rei entre os mortos.
Ver as coisas com os olhos dos outros é impossível.
E vieram leões e tigres! A saudá-lo!
E vieram ao rei, louvá-lo!
E rei os amou tanto!
Com tanto encanto!
Sim! Porque o rei é lindo!
Em corpo, alma e espírito.
Mais lindo é que tudo, o que existe…
É o meu rei, sim! O que já é vindo!
E tudo parou! Para o louvar.
Até os cisnes, dos meus poemas…
E ainda os do lago antigo,
Do tempo, do amar!...
"Não interessa o que o bom senso diz;
Não interessa o que diz o rei;
Se no jogo não há juíz, não há jogadas fora da lei!
Não interessa o que diz o ditado;
Não interessa o que o Estado diz;
Nós falamos outra língua, moramos em outro país."
Os falsos profetas oferecem um império e um trono, aonde os seus seguidores possam se assentar, reinar, conquistar e enriquecer. Jesus e os discípulos ofereciam uma cruz e um Reino, aonde eles possam subir e morrer.
O rei Davi se tornou grande e poderoso, não porque ele era forte ou rico, mais porque o seu alicerce estava fundamentado em Deus.
Enquanto Deus for a sua prioridade, você será bem-sucedido em tudo o que realizar.
Esse é Jesus o nazareno, Rei dos Judeus.
Na cruz de Cristo o epígrafe escrito em,
Hebraico = Monoteísmo = Religião
Latim = Política = Governo
Grego = Filosofia = Existência
Todos, em Sua morte, reconheçam que ELE é o REI da VIDA!
O rei do aMOR à economia…
Quão grande, tal não foi ontem o meu espanto;
Quando ouvi do dizer da majestade;
Que o por Ingleses feito, tem maldade;
No porem os seus turistas num canto!
Quando esse pôr, só tem preocupar;
Com a saúde da deles nação;
Onde infectados a crescer tão estão;
Por com: vírus andarem a brincar.
Por isso não critiques majestade;
A quem pela SAÚDE, esteja a olhar;
Com secundarizar a economia!...
Pois é NELA que está, a mais-valia;
Pois é NELA que está, o a nós salvar;
Pois é NELA que está, nossa vontade.
Com dó;