Rei
Em um reino distante, um cooperador do rei que estava designado a chefiar uma província, se achava o todo poderoso. Esmigalhava e subjugava seus subordinados e moradores, para manter o poder e o controle. Era chamado de "O Cobra". Passados alguns anos, o reino entrou em guerra e o rei foi deposto e expulso para outras terras. O novo rei, sabendo das atrocidades do cooperador, mandou decapitá-lo. Os humildes moradores e trabalhadores da Província gritaram: Deus ouviu as nossas preces e cortou a cabeça do "Cobra".
Moral: Nenhum poder humano dura para sempre.
Eu estou aqui como Rei Davi para te louvar e para te adorar , não sou merecedor mas o teu amor me alcançou
Mesmo que o gigante se levante eu não temerei ,NÃO TEMEREI
Pois eu sei que és um Deus fiel eu CONFIAREI
já foi primavera no meu jardim, já brilhou o astro-rei... agora na sua ausência uma infinita paciência, e a saudade a perfumar, o lento colapso deste caminhar...
MUNDO IDEAL
No éter te terei
e lá serei teu rei
e serás minha
toda minha rainha,
pois penso em você
e o riso sai fácil
flutua a minha volta,
será simples amor,
se simples assim é,
ou apenas a ilusão
que teu sorriso provoca,
minha mente duvida,
e em enleio evoca,
invoca os antigos sábios
para me explicarem
porque sou tão louco
por teus lábios,
respiro por seu cheiro
que perfuma tantas flores
vejo o mundo colorido
rido de cores alegres
teu humor inconteste
e piso no chão macio
pois é feito de tua pele
assim vejo o mundo
como o tal ar expele
cheio de vida tenra
de bocas viçosas
tais como rosas,
e que poderá dizer o oposto
visto o firmamento é proposto
juro que você é assim
esse enorme pedacinho
do meu enorme jardim
juro sim, juro juradinho.
Viver cedendo aos prazeres da carne é uma forma muito fácil de se viver pra quem é o filho do Rei dos Reis.
pequeno rei!
Pequenino como um anjo ...
Gigante de alma e coração...
Risonho que acalma na inocência da visão...
Pequeno e gigante um sorriso de leão...
Valente como um urso quando solta o rugido...
O pequeno guerreiro Renan ,olhos verdes tão belo ...
Faceiro sorridente conquista a alma no belo verão...
A mãe orgulhosa com o pai babão...
A avó satisfeita e o avô brincalhão...
Tios e Tias tão interessados no rei Renan...
EM TERRA DE OLHO,
O CEGO É QUEM ENSINA O REI,
A ENXERGAR O CAMINHO DA
ILUMINAÇÃO E NÃO APENAS
A CAMINHAR NA LUZ DE QUEM VÊ,
SEM ENXERGAR...
Posso dizer que como escritora e como leitora, eu encaro o personagem como rei. Ou rainha. Não importa o quão cativante seja a ação ou interessante a reviravolta nos acontecimentos, se eu não sentir que estou conhecendo alguém que parece real, eu não vou ficar convencida a ler mais.
Aspirado num sonho por sua mãe, concebido para ser um rei de uma nação
Despertado pelos deuses para guiar seu povo
Como estrela do céu nasceu de família real e palaciana, depois de sete dias sua mãe faleceu
Com o desígnio de estudar para ser majestade de se torna guia de seu reinado, casou-se cedo e um herdeiro de pronta alegria deixou
Não satisfeito com sua vida de cabedal, partiu de sua retidão para o mundo real
De todo sofrimento do homem observou da doença, velhice até a morte
Há descobrir que todas as forças militares nem todos os luxos da terra poderiam acabar com o martírio dos homens
Partiu para a luta para a verdade nesse mundo encontrar, abandonou tudo que tem de riquezas e bens se desfez de humildade se cobriu e de seu cavalo despediu
Nos bosques da meditação para se tornar um só mente e corpo com os eremitas se firmou
Se emancipando do corpo pelo seu controle psíquico, com o fim de liberta a humanidade do seu sofrimento progressivo lutou
Após algum tempo práticas essa se tocou com os eremitas não concordou e por isso os abandonou
Tentou métodos de mortificação do corpo para ascender a iluminação, aprendendo a compreender a dor atingiria o espirito
Experimentou o maior sofrimento que seu corpo podia suporta para a iluminação encontrar
Despertou e entendeu que da luxúria que tinha e do sofrimento que passou as respostas que procuravam sobre a vida não achou
Saiu do dualismo e caminhou pelo meio para encontrar o equilíbrio do corpo da mente unificar
A se recuperar numa figueira se assentou para ver se a luminosidade alcançou
O arrebatador da vida por muito tempo o atentou, na beira da morte o ceifeiro da vida pronunciou “ seus esforços são em vão, o caminho da luz e duro, penoso e inacessível “
Venceu outras tentações subsequentes e quando a estrela vermelha nasceu, seu olho com claridade seu sentido para a vida despertou em fim acordou é o velho Gautama um buda se tornou
No cair de Juno desapego dos sentidos alcançou, concentração e serenidade sem limites objetivou e com a pureza da alegria se retomou
De todo o sofrimento em busca das respostas foi sondar, para concluir que o sofrimento seria causas de eterno retornos sofrendo a miséria constantemente
A difundir aos interessados a causas das consternações se propôs a ensinar de forma clara e simples a quem quisesse escutar
Sem desejos, apegos e egos humildade e normas espirituais guiaram Siddharta Gautama ao caminho da luz alabastrino.
No cemitério!
Vem o rico e vem o pobre
vem o rei e os serviçais
vem o branco que era nobre
vem o negro e os tribais
que o preconceito se dobre
porque aqui você descobre
o quanto somos iguais.
O Céu da Consciência
De Jesus Cristo Redentor
Ele é o Rei da Ciência
Nosso Mestre do Amor
O que Ele ensinou
Sempre irá perdurar
Ensinar gerações de valor
Aprender o valor de perdoar
O perdão é para quem ama de verdade
Anda gratidão de coração
Este possui sinceridade
Amando seu irmão
Examine sua mente
Aprenda sempre a considerar
Fique sempre consciente
Do que está para chegar.
AMBROZIO, REI DOS QUILOMBOS DO RIO GRANDE
Pés descalços que levantam a poeira na estrada de chão batido
Vaga sem rumo no poente da terra seca pelo serrado da solidão
Fugiu das chibatas do cativeiro em busca de nova estadia
Quilombola tentará na fugidia rota do capital do mato que o perseguia
Derrama pelo caminho o sangue de sua raça agrilhoada na senzala
Seus pés descalços, suas costas riscadas, suas mãos rachadas
Seu coração chora pelos que deixou abandonados na clausura
Preferiu o risco da morte ao jugo da servidão a que fora obrigado
Seu ímpeto de liberdade era maior que a tirania de seu dono
Vagou por léguas sentindo fome, frio, medo, mas tomou cuidado
Nas noites estreladas se entregava aos sonhos em leve sono
Nas manhas seus olhos radiavam a esperança de encontrar socorro
Mas este não vindo, criou ele mesmo o abrigo que a outros oferecia
Nas margens do Rio Grande ergueu seu reino africano de solidariedade
Fugiu, deixou saudade irremediáveis, mas abrigou milhares em seu congado
A liberdade, ainda que tardia, não alcançou o seu terreiro protetor
A maldade dos brancos o alcançou, e em poucos dias seu reinado dizimou
Jaz na memória esquecida dos que vieram depois dele, virou lenda
Sofreu uma vida de crueldades, e hoje, retribui com amor o mau que o matou.
Diz aí, bã bã bã, quê que eu sou pra você?
Se eu morre amanhã tu me diria o quê?
Eu vi Jim, o rei lagarto, pronto pra me
Falar que as portas da percepção vão abrir.
O rei e o mendigo...
O rei saiu do castelo em busca de um desejo e ao virar a esquina, encontrou um mendigo deitado sobre um banco que estendeu a mão pedindo uma moeda.
-Traga-me um sonho, disse o rei ao mendigo pedinte.
-Dê-me um trono, respondeu o mendigo.
Ambos, ficaram sérios, depois, riram e concluíram que sonhos, todos possuem, mas o trono, cada um conquista o seu de acordo com o tamanho do seu sonho.
by/erotildes vittoria
Como Minos rei de Greta, meus pensamentos especializaram-se em construir labirintos à minha consciência.
Me sinto sombra
Não a conclusão
Não sou o ouro
Sou a prata e esta de segunda mão
Em terra de reis me sinto o camponês
Não me culpe mais além se ainda houver escassez
Sou o peão do xadrez
Nunca o cavalo galopante
Nem tampouco a torre exuberante
Entre o bispo e o próprio tabuleiro
Fui aquele que previu o jogo inteiro
Por isso não e repito o tanto quanto necessário
Seria esse um presságio
Uma adoleta
Algo mais inocente
Não pense que sou eloquente
Só quero do mundo
Como um todo
Que sigamos juntos
Unidos
Não como tolos
Jesus nosso rei e Senhor da existência
Regastes com luz o jardim dos pensamentos
Fizestes brilhar as pétalas nos sentimentos
Paz e vida encontramos em tua presença