Rei

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"Meu Rei"... falar de você é lembrar do teu jeito reto de andar, uma mistura de elegância e simplicidade que só você tem, esse nariz que entra rasgando o vento tua postura me fascina, adoro quando você levanta o olhar, quando sorri tudo se ilumina e meu mundo fica mais alegre.... te adoro!

O TEMPO DE UM REI GOVERNAR SE ERGUE E SE PÕE COMO COMO O SOL. UM DIA O SOL VAI SE POR SOBRE O TEMPO QUE EU TENHO AQUI E DEPOIS VAI NASCER COM VOCE COMO NOVO REI.

Em Terra de Nerd, quem tem Ipad é rei.

O Rei de Copas: RAZÃO E SENSIBILIDADE A SERVIÇO DO TRIUNFO.

Rei de Ouros: VALORIZANDO AS QUESTÕES MATERIAIS.

Eu sou Verão, Disparado. E ligeiramente inverno. Estações transitórias.

Sou Djavan. Sou Nando Reis. Sou Marisa Monte. Sou Chico Buarque. Sou Legião Urbana. Sou Clarice Lispector. Sou Luís Fernando Veríssimo. Sou Carlos Drummond de Andrade

Sou doces, pizzas e suco de Limão, os três alimentos que eu levaria para uma ilha deserta, mas não sou ilha deserta: Sou Metrópole.

Sou Jujuba azedinha. Sou Guaraná Antártica. Sou salada bem temperada. Sou Strogonoff de Frango. Sou filé com fritas. Sou Morango com sorvete de creme. Sou Talharim com muito queijo. Sou Trufas de Chocolate. Sou Pipoca de todos os tipos. Queijo com goiabada. Sou cachorro-quente só com ketchup e queijo ralado. Do churrasco, sou o pão com alho.

Sou Livros. Textos. Cifras. Sou Discos. Sou Moda. Revistas. Sou mapas. Sou Internet. Já fui muito tevê, hoje só um pouco Multishow. Rádio. Pop Rock. Lounge. MPB. Música. Música. Música. Cinema. Cinema. Cinema. Teatro.

Sou Várias Cores. Sou Vasco da Gama. Sou cabelo cacheado. Jeans. Vestido. Sou Salto Alto. Sou Violão, Sou muito mais Jovem Guarda. Sou Sonhos. Cheiro de flor. Sou Bichinho de pelúcia. Sou Amizade. Sinceridade. Sou Sorrisos, Sorrisos Espontâneos. Sou Brisa do mar. Vento no rosto.

Sou cores, Sou Plumas, Sou Brilho. Sou Sol, Estrelas e Luar. Sou banho Quentinho. Perfumes. Hidratantes. Sou Maquiagem. Não sou musculação, nem querendo muito. Sou Praia. Mar. Não sou areia. Sou Londres. Rio.Hotel Fazenda. Portugal.

Sou mais cama que mesa, mais dia que noite, mais flor que fruta, mais doce que salgado, mais música que silêncio, mais pizza que banquete, mais Companhia que Solidão. Sou esmalte fraquinho. Sou Fotografia. Sou Família. Sou Natália. Sou delírio. Sou eu mesma.

A monarquia é uma porcaria. Talvez porque o rei não sou eu!

Rei
Viva a vida da sua maneira
Não deixe que nada te impeça
Nem que te digam qualquer asneira
grite, esbraveje e faça uma arruaça

Faça sempre prevalecer a sua opnião
Deixe pensarem o que bem entender
Pois aqui não importa o que pensam
O importante é o seu querer

Você é rei em seu mundo
Você pode fazer o que desejar
Mesmo que seja um tanto vagabundo
Ainda assim você pode os ignorar

EROS E PSIQUÉ

Um rei e uma rainha tinham três filhas.As duas mais velhas, embora bonitas, não despertavam nos homens a paixão arrebatadora que lhes causava Psique, a princesa mais jovem, dotada de descomunal beleza.
Julgando-se incapazes de pedi-la em casamento, por considerá-la divina, os homens passaram a fazer-lhe oferendas, com o que se esvaziaram os templos consagrados a Afrodite.Menosprezada, a deusa em sua cólera resolve castigar a pobre mortal, e ordena a seu filho Eros que a atinja com uma de suas flechas, de modo a fazer com que sua rival se apaixonasse por algum monstro.

Temeroso da ira divina, o casal se antecipara consultando o Oráculo de Apolo em Mileto. O vaticínio fora claro: deviam abandonar a princesa à beira de certo penhasco, de onde ela seria levada por uma terrível criatura. Resignados, os reis cumprem sua pena.

Mas Eros, que havia se apaixonado por Psique à primeira vista, dera ordens a Zéfiro, o vento, para que este arrebatasse a moça e a deixasse salva em seu palácio secreto, sem luzes, todo feito de ouro, prata, cedro e marfim.

Naquela mesma noite Eros se apresenta à princesa, faz dela sua mulher, mas a proíbe terminantemente de ver sua face, e promete voltar visitá-la todas as noites, sempre coberto pela escuridão. Psique passa a viver seus dias sozinha, cercada apenas por uma multidão de Vozes que lhe atendiam todos os desejos.

Mas a deusa Fama, cujo nome grego significa "divulgar", revela às irmãs de Psique onde ela se encontra, e ambas resolvem visitá-la.

Eros, em seu pressentimento adverte Psique de que alguma desgraça adviria por intermédio de suas irmãs, mas a esposa, saudosa demais, consegue convencê-lo a recebê-las no palácio. Eros cede, mas exige que Psique renove a promessa de nunca desejar ver seu rosto, mesmo que as irmãs a convençam do contrário.
O encontro a princípio foi só deslumbramento, mas aos poucos a inveja das irmãs preteridas pelo destino se transforma em desejo de vingança.

Numa segunda visita, estando Psique grávida, as irmãs passam a envenená-la dizendo que seu marido não poderia nunca ser um homem, senão uma serpente de mil anéis que apenas esperava pelo oportuno momento para devorá-la junto com a criança concebida em seu ventre.
Dão a ela uma lâmpada a óleo e uma adaga, e insistem para que à noite, depois de se amarem, tão logo o marido dormisse, ela iluminasse sua face e o matasse caso constatasse estar deitando com um monstro.

Angustiada, Psique segue à risca os terríveis conselhos. Com a adaga numa das mãos e a lâmpada na outra, aproxima-se e ilumina o rosto de seu amor.

Hipnotizada diante de divina beleza, treme e cai de joelhos, ferindo-se numa flecha do marido guardada ao lado do leito, ao mesmo tempo que derrama óleo quente sobre o ombro do amado.

Com um grito de dor, Eros acorda e seu semblante se entristece; sem dizer palavra, sobe e desaparece nas nuvens, separando-se de Psique, agora mais do que nunca ferida pela paixão eterna.

Eros retorna para junto de Afrodite, para que esta lhe curasse sua ferida.
A deusa descobre então que vinha sendo traída pelo filho e se enfurece.

Psique, por sua vez, procurando resgatar o amor perdido, oferece-se como escrava de Afrodite. A deusa, disposta a humilhá-la, promete-lhe seu filho em troca de quatro tarefas impossíveis.

Primeiramente pede-lhe que separe por espécie numa só noite uma enorme quantidade de grãos de trigo, cevada, milho, lentilhas, favas etc... Ajudada por um batalhão de formigas, Psique consegue o feito.
Irritada, Afrodite pede a Psique que lhe traga flocos de lã de ouro de ovelhas selvagens venenosas.
Um caniço verde lhe sopra o que fazer, ensinando-a colher a lã ao entardecer, quando as ovelhas se amansavam num regato em meio aos arbustos; e Psique poderia colher os flocos presos em seus galhos.
Terceira tarefa: buscar água da nascente do Estige, no alto de um rochedo guardado por terríveis dragões. Desta vez será uma águia quem virá em sua ajuda, colhendo para ela uma jarra dessa fonte.

Afrodite quase enlouquece, e cobra-lhe um último castigo. Exige que entre no Hades, reino dos mortos, para que fosse buscar com Perséfone uma caixinha com o pó da juventude.

Uma torre aconselha Psique quanto às armadilhas do percurso, e Psique cumpre bem sua perigosa viagem.
Recebe em suas mãos a encomenda, mas já no caminho de volta, não resistindo à idéia de experimentar o pó mágico com o qual ficaria eternamente bela para Eros, abre a caixa, aspira seu conteúdo vazio; e desmaia para sempre num sono profundo.

Eros se aproxima de sua bela adormecida, guarda o sono de novo na caixa, e desperta Psique para levá-la consigo ao Olimpo.

Também ele está amadurecido; curado pelo sacrifício da princesa, nada mais precisa fazer às escusas de sua mãe.

E o herói vai pedir autorização a Zeus para celebrar seu casamento.
A divindade suprema reconhece o esforço da alma evoluída e transformada, e mostra a Afrodite o descabido de seu ciúme, pois Psique agora é transcendente, imortalizou-se em sua grande iniciação, tornando-se digna do banquete dos deuses.

Eros, como todo herói, não foge à sua sina; sempre traz consigo uma alma apaixonada.

Não te cantarei Rei do nevoeiro se não te amar na noite densa...

Reino Do Amor

Olhando Para o Céu Vi a Mais Bela Estrela
Seguindo em sua direção encontrei um reino chamado certeza

Olhando para o mar vi um Belo horizonte
E com minha certeza desejei que esse Céu nunca se desmonte

Olhando para este Chão
Encontrei um Lindo caminho iluminado pela luz do luar
por este caminho veio um viajante chamado Coração que me disse que o amor é subestimado como AR

Seguindo estrelas cheguei até Você
Remando pelas aguas dos meus sonhos
Descobri meu bem querer

Ancorei e segui até onde o Sol vem a se por
La descobri o que eu Sinto por você
No Reino das Certezas Todos os súditos chamam de


AMOR

⁠Você deveria ter sido rei. Em vez disso, tudo que conheceu é sofrimento e morte. E tudo que trouxe ao mundo foi sofrimento e morte.

⁠Eis que um belo dia o Rei se digna a trezer-lhes uma rosa para a serviçal que tanto fazia para lhe agradar, mas como as senhoras se sentiam muito abaixo do Rei, não aceitou a rosa e o mesmo, se pôs furioso, mandou que lhes atirasse na rua a serviçal mal criada... Os dias se passaram e o Rei sempre sentindo a falta da serviçal que tanto lhes agradava, já não tinha mais todos seus mimos e então em um ataque de bondade mandou que fossem buscá-la... Ela achando que voltaria como serviçal, teve uma imensa surpresa, eis que o Rei tornou-a sua Rainha...🌷

⁠Meio Alexandre, meio Diógenes... Meio rei, meio mendigo... Meio bom, meio mau... Entre a cruz e a espada...✝️⚰️⚔️

⁠Vou-me embora de Pasárgada
Aqui sou o alvo do rei
Aqui não sou a mulher que quero
E sei que nunca serei
Vou-me embora de Pasárgada
Vou-me embora de Pasárgada
Aqui eu não sou feliz
Aqui a vida é dura
E com a tristeza de tal modo conivente
Que Joana, a (confrangida) de Espanha
Rainha e de astúcia inexistente
Continua a nos reverberar tristemente
Sua imagem injustiçada de frágil e inclemente
E como viverei sem amarras
Andarei de mãos dadas
Estarei do outro lado
Do lado de fora do...aquário!
Meu choro não mais será mar
E quando o amor me encontrar
Poderei enfim sem qualquer temor amar
Mandarei chamar Robespierre, Danton, Marat
Pois mesmo longe daqui, ainda terei um pequeno assunto a tratar
E mandem pintar Delacroix
O sofrer de quem um dia me fez clamar
Vou-me embora de Pasárgada
Em Pasárgada não tem nada
Aqui não existe qualquer civilização
Viver não me é seguro
E tenho comigo a convicção
De que a tantos outros também não
Já não mais temos vontades
Pois morrem na cidade as prostitutas
Que o capital mandou matar
A tristeza sempre dura
Não tem mais jeito
Se por aqui ficar
Em duas ou três noites acabarei por me matar -Aqui sou o alvo do rei-
Aqui não sou a mulher que quero
E sei que nunca serei
Vou-me embora de Pasárgada
Vou-me embora, pois desta tardia alvorada
Vejo que tudo o que me prometera Bandeira
Era uma utopia disfarçada
Vou-me embora, sonho intenso, vou-me embora, raio vivido

Um rei deve erguer a sua espada e abrir o caminho para a preservação da vida.
(Zeng Ying)

Um dia você é um rei... No outro dia você é uma pessoa a ser julgada pelo os outros

Escrito para o rei.

Um dia desses escreverei
O que sei e o que não sei.
Este escrito guardarei.
Não o entregarei ao rei.
Nele estará o segredo
que,felizmente, não saberei. ⁠

⁠“Minha mente é minha arma. Meu irmão tem sua espada, o rei Robert tem seu martelo de guerra, e eu tenho minha mente... e uma mente precisa de livros, já que uma espada precisa de uma pedra para ser afiada e manter sua vantagem. É por isso que leio muito”. — Tyrion Lannister

⁠Não tenho riquezas, mas tenho um CORAÇÃO que cabe todos, até um inimigo que me queira mal.

Rei Do Império
👑🦅