Rei
[A profecia autorrealizável] :
Macbeth é um fiel súdito de seu rei. Um dia, lhe predizem que ele está destinado a governar a nação. Quando o homem conta a profecia à esposa, desperta sua ambição, que desencadeará a tragédia. Estando o rei hospedado em sua casa, a mulher convence Macbeth a assassiná-lo. Já coroado, lhe é revelada outra profecia: quem o sucederá no trono será seu filho ou o de um amigo. Shakespeare então fará com que tudo flua em direção ao sangrento final predito, que não aconteceria se ninguém houvesse acreditado nele e agido de forma a torná-lo possível.
Para um dia ser rei é preciso ser servo, para um dia ser um vencedor é preciso se tornar um perdedor, se pretende vencer é preciso perder, se quer atingir grandes alturas tem que saber o quanto é possível cair, se quer lutar por um sonho saiba que você certamente ira fracassar momentaneamente, e se persistir com determinação certamente ira realizar, no contexto geral da vida percebo que cada desafio vencido traz sua recompensa, e essa recompensa não é o objetivo alcançado, e sim a caminhada até chegar lá, pois um guerreiro sem cicatrizes é um covarde que nunca foi a guerra...
A história moderna da Europa mostra que os países que têm a sorte de ter um rei ou rainha como chefe de Estado tendem a ser mais estáveis e mais bem governados que a maioria das repúblicas do continente. Pelo mesmo motivo, ditadores demagogos se mostram renitentemente hostis à monarquia: a instituição representa uma perigosa e adorada alternativa a suas ambições.
[...] A vantagem da monarquia é que ela 'acaba com as esperanças das facções' ao pairar acima do partidarismo tóxico de grupos que disputam o poder.
Se a vida é um grande Reino, e nos somos os bobos da corte, então me ponho agora a afrontar o Rei, até que eu seja condenado a forca...!
Salve Astro Rei,Salve Lua,Salve dia ,salve noite,salve Vida!
Viva os elementos e magia que existe em cada um de nós!
Lindo despertar a todos!
Na verdade eu tenho um mundinho aqui dentro chamado meu, que nem todos tem acesso, é nele que me reinvento todas as manhãs, é nele que guardo minhas saudades, é nele que me lembro do ontem que venci, das dores que sofri, dos sonhos que ainda não consegui.. é neste mundinho secreto que aprendi a confiar somente em Deus e a entregar a ele cada segundo da minha vida e cada momento do meu dia , sem esta de querer escrever história, mas viver a história que ele ja escreveu pra mim...
O BOBO DA CORTE
5 de janeiro de 2013 às 11:52
Na intenção de fazer o Rei sorrir,
O bobo da corte veio se apresentar...
Com seus acordes dissonantes e seus gracejos disparates.
Leva a rir a multidão.
Intrigante e muitas vezes privilegiado, começa a olhar desconfiado...
No salão principal fotos da criadagem e suas caras de fome!
Envolto a tantas meias verdades lembrou-se o “Bobo”.
Da tristeza que carregava em seu coração.
E em uma luta desumana entre alegria e tristeza,
Que travava seu coração...
O clown começou a chorar diante da corte,
Que logo percebia que sua maquiagem multicolorida escorria...
A feiúra que divertia então o Rei cedeu espaço para uma deformação...
Foi quando ouviu um grande grito que vinha debaixo da coroa real.
_ Que insulto, um palhaço com rosto de gente que ao invés de nos divertir
Chora pela fome de rostos desconhecidos!
Morte é seu destino...
O Bobo em seu último suspiro suplicou sem ao menos se preocupar com o rumo
Que sua vida ia tomar.
E aproveitando toda liberdade de ação, exclamou bem do fundo de seu coração uma das poesias mais belas, dizendo que era seu ato final.
O Rei cruel, mas curioso e cordial... Deixou o Clown se expressar...
Mal sabia que esse era seu erro!
E no ato solene e polêmico recitou sua poesia dirigindo seu olhar ao Rei.
O Rei dos Bobos
Passou a estudar e a conhecer
As fantasias, anedotas por vocação...
Carregava algumas moedas que ganhava ao cantar.
Era feliz,
Pois nunca havia presenciado a tristeza no olhar.
Seu defeito foi sentir emoção,
E o suplicio no ventre
A arte iria completá-lo,
Mas ainda sim pareceu banal
E sem forças pra continuar a recitar...
Olhou para o céu e pasmou-se com tantas cores,
Pediu em oração...
Sob a proteção de sua companhia,
O insolente que não podia chorar...
Permitiu-se nascer para fazer rir,
E antes mesmo que acabasse a cantoria.
Faça-me o favor completo.
Mande enforcá-lo um quarto de hora antes de me fazer mal.
"Já perdi muito tempo com poesia".
Kadu Costa
No xadrez, tenho como objetivo aniquilar o Rei hostil, assim como no xadrez para lograr minhas metas na vida real, tenho que deslocar peças, e até mesmo sacrifica-las sem remorso algumas para cumprir o que almejo, e outras por estar atrapalhando na minha jornada, quando obtenho meu intento, e vejo o resultado do meu esforço e cada gota de suor saindo de meu corpo, devido a grande peleja, a satisfação é veemente grande, unicamente, é isto que importa pra mim
Uma menina me ensinou
Quase tudo que eu sei
Era quase escravidão
Mas ela me tratava como um rei
Ela fazia muitos planos
Eu só queria estar ali
Sempre ao lado dela
Eu não tinha aonde ir
Mas, egoísta que eu sou
Me esqueci de ajudar
A ela como ela me ajudou
E não quis me separar
Ela também estava perdida
E por isso se agarrava a mim também
E eu me agarrava a ela
Porque eu não tinha mais ninguém
E eu dizia
Ainda é cedo
Cedo, cedo
Cedo, cedo
E eu dizia
Ainda é cedo
Cedo, cedo
Cedo, cedo
Sei que ela terminou
O que eu não comecei
E o que ela descobriu
Eu aprendi também, eu sei
Ela falou: "Você tem medo."
Aí eu disse: "Quem tem medo é você."
Falamos o que não devia
Nunca ser dito por ninguém
Ela me disse
"Eu não sei
Mais o que eu sinto por você
Vamos dar um tempo
Um dia a gente se vê."
E eu dizia
Ainda é cedo
Cedo, cedo
Cedo, cedo
Rei de copas
Trago o cheiro forte de incenso.
Espalhado em meus perfumados pensamentos.
Ao longe, o barulho incessante de vento.
A lareira ofegante ainda aquece aqui dentro.
Na claridade deficiente avisto um vulto.
A garrafa de vinho deitando-me insultos.
Meu interno titubeia em total tumulto.
Foge o menino, grita de longe o adulto.
Eu que não venci meu irmão pra fundar uma cidade.
Não fui grandioso pra estampar o rei de copas.
Não bradei descobertas geniais na minha mocidade.
Nem naveguei, ainda que trôpego, pelos mares da Europa.
A água no vaso não impede que as rosas murchem.
Nas estufas da vida novas flores surgem.
Não vou deixar a vida no cofre trancafiada.
Sigo, mesmo que lôbrega possa ser a jornada.
A salvação é toda de graça, cada pequena porção dela; é inteira e unicamente pela graça. A graça reina, e não compartilha o trono com ninguém, nem com coisa alguma. Você não deve colocar as obras ali, nem a igreja, nem os sacerdotes, nem os santos, nem a "Virgem Maria", nem coisa alguma. A graça ocupa sozinha o trono; e se você tentar pôr alguma coisa ao lado dela, significa que você não entendeu o que é "o reinado da graça".
Sou rei, majestade de mim mesmo.
Todos nós e em todos os momentos devemos ser majestade de nossas paixões e buscar conhecimento em todos os momentos, mas sem nunca se esquecer de olhar aos céus e agradecer tal oportunidade.
Sempre justo e perfeito consigo mesmo