Rei
Você sabe o que é REGICÍDIO?
Regicídio é o ato de assassinar um rei ou uma rainha. Fato histórico e conhecido foi o que aconteceu em 1º de fevereiro de 1908, em Portugal quando foram assassinados o Rei Dom Carlos I e o herdeiro Dom Luiz Felipe na Praça do Comércio em Lisboa.
Sol astro rei
Esse astro te venera
Em cada lugar ou canto
Que você encanta
Lá está ele
Doido pra estar com você
Seu sorriso solar
Sua elegância e sutileza
Em gestos ínfimos
Ah que beleza...
Quer ver o Sol?
Saiba onde Lorraine estará rindo !!
Se em seu caminho encontrar pedras,use-as como degraus para colher as flores,o Rei do Universo usou os espinhos como coroa.
SÚDITOS SEM REI
30/07/2020
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Era uma vez uma sociedade
Em que tudo era permitido
Desonestos pregavam honestidade
Imorais enalteciam o moralismo
E religiosos sem escrúpulos
Faziam da fé um escudo
Para acobertar seus pecados
Enquanto ladrões cínicos
Travestidos de políticos
Roubavam o Estado.
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Havia também gente má
Fingindo ser gente de bem
Que não sabia o que é amar
Mas sabia odiar como ninguém
E que preferia a agressão
Como argumentação
Para resolver os conflitos
Fazendo da força o meio
Transformador do belo em feio
E do feio em bonito.
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Lá havia pessoas tolas
Ludibriadas pelas palavras
Que saltavam da boca
De um homem que babava
Enquanto ruminava o ódio
Que nutria o ser mórbido
Que se proclamava soberano
E transformava em súditos
Quem aplaudia os estúpidos
Discursos de um insano.
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Mas um dia o Rei deixou
Cair diante de todo o povo
A máscara que sempre usou
Para esconder que era louco
E por todo canto
Surgiram sofridos prantos
Que levaram muitos à morte
Porque o Rei que nunca existiu
Fez naquela terra chamada Brasil
Surgir milhões de bobos da corte.
O IMPÉRIO DE MASCA
Uma sátira sobre o quê?
Era meados de maio, em 2020, quando este reino saudou, por imposição de seu nobre Monarca, a nova soberana.
Esta ¨amiga do povo¨ oferecia proteção contra a invasão do bárbaro Sars, “O Temível”.
Num cenário em que a manchete era de caos iminente, com sintomas aqui e acolá, a providência monarca parecia atender aos interesses gerais.
Masca, a Imperatriz, então, chegou ovacionada como salvadora da pátria.
A figura vindicava, com muita elegância, tão e somente o respeito às suas regras, aquelas tidas como básicas, para as quais nem o mais abastado de intelecto haveria de discutir, porquanto dispostas em nome do bem supremo (saúde e tranquilidade para todo o Império).
Todavia, de início, queixas e desconforto; extrema confusão, pessoas sem identidade; ruídos controversos de opinião.
Incômodo! É fato, diante da nova Imperatriz, pairava na gente do reino.
Mas…com o tempo, quase todos renderam-se, súcubos de tão hipnótica majestade.
Aquela figura, solerte e receosa de abandono, cuidou de mostrar nova roupagem, para o agrado da população.
Colorida, alegre e engraçada, até mesmo personalizada, tudo ¨de acordo com o desejo de cada integrante do reino¨, acolhendo de um jeito lúdico e especial, até mesmo os pequeninos, antes livres da perturbadora discussão.
Era tanta beleza espalhada, que até memorava a outra disposta em arte no centro do mundo moderno, em Les Amants, René Magritte.
A figura a quem aqui se dá o título de imperatriz, afinal, não parecia tão cruel.
Justificativas não faltavam para a sua defesa; seus súditos manifestavam desculpas inclusive quando se esqueciam de saudá-la; confusão, as pessoas de fato mudaram seu comportamento, adaptando-se ao novo comando.
Contudo, por razões toldadas, não havia felicidade no ímpeto daquela nação.
As vozes calaram-se, os sorrisos desapareceram, o ar tornou-se de difícil inspiração e expiração; entretanto - porque no coração do povo ¨há bondade e empatia com o próximo", tinha-se de respeitar a coletividade, sob pena de banimento.
Verdadeira tirana e abusadora social, em verdade, vilipendiou todos os valores. Fustigou os rostos, escamoteou risos e aproveitou para represar informação, funcionando como um simulacro de mordaça, sufocando o conhecimento.
Até mesmo os mais íntimos da lei que enxergavam aqueles despautérios preferiam o silêncio, receosos de maior restrição de suas já parcas liberdades.
Movimentos e dança também sucumbiram, não obstante tóxicos resultados durante a atividade física.
Abusos deveriam ser suportados por um bem maior, ainda que por mau.
Sorrisos, expressões, ar, liberdade, tudo efêmero perto do novo e permanente rebuço.
Liberdade em raras ocasiões, por exemplo, quando sentados os discípulos para alimentação. Porém, quando na vertical, a canga retornava, porque ressurgia das cinzas o invasor.
Mas para quê revoltar-se? Afinal protegidos, enfeitados e alguns até confortavelmente escondidos por detrás do novo adereço.
O bafo da dentadura melhor solitário.
Até os tímidos, desta vez, ganharam força (perderam a voz, de vez).
A Soberana negava a verdade, colocava uns contra os poucos, confundia suas vítimas, ao mesmo tempo em que elogiava-as por terem a coragem de defendê-la e glorificá-la.
O tempo transcorre.
A maioria vibrou em medo, depressão, sofrimento, isolamento.
A minoria despertou para a cruel realidade e bradou: ABUSO!
No horizonte a liberdade da já sempiterna abusadora. Agora finalmente “democracia”!
Um édito real (do Monarca) decretou a sua separação do Império, já preocupado com o novo destino de seu Reino, o qual deseja ampliar, não sem aprovação unânime de sua já fiel população. A conviva agora já não lhe servirá!
Estaria a Imperatriz descartada, não fosse o pânico difundido e consequente prestígio conquistado.
Muitos querem a manutenção de forças da Cruella De Vil, nefanda comensal; afinal, criou-se com ela um vínculo, uma espécie de conexão pessoal, emocional e até mística! Confortáveis, por de trás da escuridão querem permanecer.
Sentimentos positivos em relação à nobre tirana, negativos contra quem a menoscaba, vociferando anátemas (rebeldes negacionistas, egoístas, burros, bois, etc); o povo é seu convivas, além de partilhar das idéias da grande irmã.
Encantados pela algoz, muitos até desejam, mas não conseguem abandoná-la.
Simbioticamente, em verdadeira SÍNDROME DE ESTOCOLMO, quem reinou foi o abuso, a cegueira, a incoerência e a falta de união.
Sieg Heil!
Escrito em março de 2022
No caminho do erro, no coração existe loucura
Na ilusão da mente, rei é aquele que pensa rápido
No eco da mente, loucura prevalece silensiosamente
Daniel resolveu não se contaminar com as finas iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia; por isso, pediu ao chefe dos eunucos que lhe permitisse não se contaminar.
Mesmo que um rei derrote seu inimigo em batalha, isso não adianta nada. Há outros exércitos, menos numerosos, de filósofos e cientistas, e seus atos determinam o verdadeiro triunfo ou derrota das nações.
Me chamam de rei,
mas rei é Jesus Cristo.
Me chamam de voz charmosa,
voz de ouro e eu acredito...
Me chamam ainda,
aqui desta nação,
Danicrys,
O Príncipe da Locução!
Eu sou um Rei sem a sua Coroa
Eu sou um Deus sem os seus Poderes
Eu sou um Louco sem os meus Remédios
Porém nunca serei um escravo com medo, os tolos sentem medo pela morte
mas os Loucos desejam a morte, se a morte é algum tão ruir...
por que Deus criaria então?
Deus é um ser Normal ou um louco tão louco que foi o único que desafiou tudo que se poder explicar e criou seu próprio mundo
Ou Eu sou o Louco por acreditar em um Deus que nunca nem vir com meus próprios olhos.
Todos somos Loucos quando começamos a fazer perguntas "quem nos somos?" existir mesmo um Deus
ou nós criamos esses Deuses para manter o equilíbrio, e como o vento passa, o tempo se foi e perdemos a verdadeira história.
nos realmente existimos ou somos frutos de uma imaginação paralela no qual crianças sonham sem acordar, enfim
nunca teremos todas as respostas para nossas perguntas, pois o mundo é algum inexplicável, so basta crê
que tem alguém no controle-o, para muitos são Deuses, para os profetas é somente um "Deus"
mas para os loucos...
nós criamos os Deuses no qual cremos tanto, enfim, perguntas inexplicáveis
Esta é a mais bela poesia:
Ver o Rei numa estrebaria;
Esta é a mais bela poesia:
O Deus onipotente
Dependente do colo de Maria,
Esta é a mais bela poesia!