Regras para os Ignorantes
Se foram as regras que eu mesma criei, eu mesma posso quebrá-las e criar novas, certo? Sim! Estou quebrando a regra que me impedia disso!
Amor é tipo futebol: cheio de regras, impedimentos, chutes e bolas fora, mas mesmo assim, sempre tem um mundo de gente torcendo.
A vida lá fora corre sem o consentimento do relógio, sem se importar com horários, com as regras. Enquanto todos estão preocupados em marcar os dias felizes, as horas boas, acabam perdendo os segundos mais preciosos que não irão voltar. No calendário dias são riscados como quem diz um dia a menos para ser vivido ou lembrado, assassinam o tempo e quando não tiver outro jeito o desejo de tê-los de volta não fará diferença alguma. Convencionou – se marcar o tempo em dias, anos e meses, mais foi o tempo e não a vida, ela é marcada por momentos, fragmentos e pessoas, e estas não se contam com o horário, elas simplesmente passam e não voltam, em contraponto aos ponteiros do relógio que marcam a mesma hora duas vezes ao dia.
Não há regras na paixão, não a controle para explicar a fortes emoção, nem á rumo certo há dar ao coração....nem nos tempos de escola consegui me controlar, as matérias era dada, mas minha mente revoltada, não deixava eu meditar, foi ai que entendi, a razão forte que senti, quando ela pela primeira vez eu á vi, foi edifício explicar, até mostrar arte Namorar...namorar é uma arte que produz o coração ,é momento agradáveis que não tem explicação, é nunca dizer a verdade sem antes pensar se esta verdade pode deixá-la triste, em estagio de perdão, é sentir um arrepio na coluna vertebral, é de casa sã, e voltar passando mal, o não amor não se explica, a gente sente a cordial, é que esta estar com tigo até no mundo virtual...
Como costumo dizer “pulei etapas” na minha vida. Nunca fui muito dada a regras moralistas (e sem embasamento). Gosto da “liberdade organizada” em que vivo e dentro dessa minha linha de pensamento e postura, sou mãe solteira vivendo as delícias e desafios que essa condição oferece e exige.
À medida que o meu filho cresce, cresce também o meu comprometimento com a educação dele, com a formação dele, pois, cada vez mais ele se desvincula de mim e se vincula ao mundo lá fora, o mundo que o cerca, o mundo que me faz tremer na base, que me dá calafrios e uma sensação de oco no estômago.
Enquanto ele vive apenas comigo e com a nossa família, é fácil incutir-lhe os valores, os conceitos. É fácil cobrar. E ele muito raramente sairá da linha, pois não vê exemplos desse tipo para seguir. Mas, à medida que ele inicia o convívio fora da família, os outros conceitos, os outros valores começam a aparecer juntamente com os novos coleguinhas.
Cada criança traz uma criação, e nem sempre é da forma que deveria ser e nem sempre condiz com a criação que eu ofereço. Então acontece o choque e a minha criança acaba por absorver um pouco de cada coisa. Nisso começam as reclamações na escola, comportamentos inadequados e, é justamente nessa hora que a reponsabilidade precisa ser dobrada, triplicada.
Depois de um dia inteiro de trabalho, chegar em casa e conversar calmamente com uma criança de quatro anos para saber o porquê dela passar a aula toda mostrando a língua para os coleguinhas se, em casa, ela não vê ninguém fazendo isso. Explicar que, embora quase todas as mães insistam em deixar os filhos levarem brinquedos para a sala de aula, ele não vai levar, pois sei que essa é uma regra interna da escola (sim, porque até nisso a gente sofre, pela falta de educação dos outros que sempre respinga na gente).
Ensinar ao Pedro que brincar na rua até tarde não é legal, apesar de todos os coleguinhas brincarem. Que falar palavrão é feio, muito embora ele esteja sempre escutando algum. Que, ao contrário do que o tio e o pai dele falam, homens usa sim roupas cor de rosa. Que, ao contrario do que a maioria das pessoas fala, homem pode casar com homem e mulher com mulher, pois as pessoas são livres para casarem com quem elas quiserem, ou ainda, não casarem com ninguém (assim como eu, a mamãe dele). Que a birra dele não vai me ganhar, pelo contrário, quanto mais birra, mais longe ele fica do objeto de desejo. Que nem tudo o que ele pede eu posso comprar. Que nem tudo o que eu posso comprar, eu devo comprar. E que, a gente conquista as coisas com o nosso comportamento. O mundo é uma troca.
É complicado. É um ensinamento diário, sem interrupções. Você vira a página e a outra já está ali, prontinha pra ser escrita. Você ensina uma coisa e logo tem outra para ser ensinada. Não tem recesso na educação Mãe & Filho. Saber dosar as coisas, nem demais e nem tão pouco. Saber falar no tom certo, nem gritar e nem sussurrar. Saber ser enérgica sem ser violenta. Saber conter o descontentamento e explicar o porquê do “castigo”.
E, de quebra, nunca esquecer que a criança é ele. Eu sou uma adulta de 36 anos de idade. A sabedoria de vida é minha. Quanto a ele... Ele é um diamante precioso que me foi confiado para lapidar dia-a-dia.
É garotão, estamos juntos nessa. Eu não dou moleza, preciso fazer de você um grande ser humano. Esse compromisso eu assumi quando, por minhas atitudes, trouxe você ao mundo, numa situação atípica. Sou uma só, mas valho por mil, você sabe disso. Não cobro nada de ninguém, puxei para mim as rédeas de sua educação e vou conseguir o meu objetivo. Você será um grande homem! Um ser humano livre e feliz.
Nunca me canso de parabenizar as mulheres que, como eu, educam sozinhas os seus filhos. Parabéns!
Reza lenda que o AMOR quebra regras, limites, barreiras, o impossivel, e em alguns casos quebra até a cama se bobear e invariavelmente EU só quebro a cara
Nossa vida é como um jogo. Faça suas regras e arrisque,acredite mais no seu potencial. Assim, sempre vencerá!
Uma das regras que se deve ter presente, é fazer de bom grado aquilo que por obrigação se deve fazer.
As regras foram criadas para serem transpassadas pela força e a coragem, quando as regras passam do limite;
As correntes inconvenientes atrapalham a liberdade do homem que não nasceu pelas regras estúpidas que movem o mundo;
Existe uma diferença em ser bonito e em ser convencido. Nem sempre as duas regras estão juntas no mesmo conteúdo. Geralmente nunca estão. o convencido crê naquilo que SÓ ELE vê diante do espelho, já o bonito NÃO VÊ em si aquilo que TODOS VÊEM nele.
O Correto
O correto não é seguir as regras cmo a maioria das pessoas fazem; o correto é viver a vida loucamente se mentendo em aventuras tão alegres que quando formos mais velhos contaremos aos nossos filhos e netos e eles vão rir e falar "Que da hora".
O correto é transformar tristeza em bom humor e lágrimas em sorrisos, pois sorrindo podemos resolver os problemas com menos dor de cabeça ou estresse.
O correto é gritar foda-se para quem tenta te derrubar e sair dando gargalhadas como se algum palhaço tivesse feito uma de suas brincadeiras no circo.
O correto não é levar uma vida correta e muito "saudável"; o correto mesmo é dançar, fazer amigos novos e verdadeiros, beber de vez em quando, conhecer o mundo e as coisas que ele nos oferece. Assim podemos dizer com orgulho "eu já fiz" ou " eu já tentei".
Sim! O correto é ser louco sempre fazendo o bem para si mesmo e para os outros. Se sentir feliz e fazer os outros felizes. Sejamos livres!
Há pessoas que ditam regras por terem o prazer de serem grandes.
Outras são grandes por terem o prazer de ensinar, não regras, mas conselhos e sabedoria!
Às vezes eu não decido por si próprio minhas estúpidas regras que abalam o meu coração, não tenho tudo que tenho, mas quero ser o que realmente sonho;
Não busco a perfeição por entre minhas palavras, mas eu crio as minhas verdades para que minha alma possa se fortalecer;
Todos vivem se perguntando qual é o sentido da vida, quais as "regras" que devem ser seguidas, quais os "dogmas". Eu sempre pensei que a vida existe com um simples fim: Ser vivida de uma forma que lhe faça feliz, e não há regras (além das leis humanas) que deva lhe conter o prazer ou a alegria, aproveitem seus corpos, usem e abusem... no final virá o game over, e acredite, você terá perdido sua única chance de viver intensamente se estiver esperando por um paraíso prometido.
Para ajudar alguém a caminhar na estrada que conduz à vida,não é necessário regras,roupas,vestimentas,ser do mesmo grupo,partido,religião,etc...Basta ter disponibilidade,empatia e solidariedade!