Regras de Vida
"É uma questão de aceitar uma das regras da vida: Como água e óleo, nossos erros nunca se misturarão com os nossos acertos"
Quando chega a maturidade a gente percebe que algumas regras da vida já não faz mais sentido. Porém, temos que determinar aonde queremos chegar e o que desejamos alcançar.
Às vezes você tem que quebrar algumas regras na vida, especialmente quando as apostas são altas o suficiente.
Determine suas regras de vida, baseadas na verdade, no amor, no bom costume, no aprendizado com erros seus ou de outros e na empatia.
Desta forma, dificilmente você precisará quebrar as regras.
As regras da vida consistem em buscar o que quer, perguntar se não souber e sempre dar um passo à frente.
Nunca dialogue sobre política com um fanático. Mesmo você mostrando a realidade e provas concretas, ele continuará cego como uma mula ambulante e sempre se acharar o certo.
O melhor remédio é ignorar tal pessoa e seguir o rumo com outra conversa, pois o tempo desperdiçado não volta mais.
O bom da vida é que, condenar um inocente na terra é fácil para os homens, mas, para Deus, ele não permite que um só fio de cabelo seja perdido da cabeça dos seus escolhidos.
Quando uma pessoa chora não é sinal de fraqueza, é sinal que a dor da alma está saindo em forma de lágrimas e não existe nada de feio, fraco, ou sem fé nisso. Jesus também chorou!
Como no desenrolar de um campeonato, a vida segue suas regras.
Alguns se classificam e crescem enquanto outros ficam pelo caminho.
Alguns disputarão os primeiros lugares indo ao topo e outros não passarão de uma fase intermediária, servindo os primeiros.
Porém cada um em seu lugar na galeria de seu merecimento.
(Teorilang)
"Não sabe-se qual seria o mais fácil de acontecer, aquele que usa o colarinho branco roubar milhões e ficar impune ou um pobre que rouba um pacote de bolacha para matar a fome de seu filho que chora em casa. Quem seria condenado nessa história? Prefiro acreditar que a Justiça é "cega" e faria Jus ao verdadeiro criminoso!"
Doente não são aqueles que amam ler Augusto Cury e outros escritores de auto-ajuda. Doente é aquele que não reconhece seu erro e não busca ajuda, pois o orgulho fala mais "alto".