Regras
Às vezes eu não decido por si próprio minhas estúpidas regras que abalam o meu coração, não tenho tudo que tenho, mas quero ser o que realmente sonho;
Não busco a perfeição por entre minhas palavras, mas eu crio as minhas verdades para que minha alma possa se fortalecer;
Liberdade nada tem haver com rebeldia, nem desrespeitar a vida, mas ignorar certas regras idiotas para que não possamos perder a diversão;
Entre minha loucura a consciência dita às regras para que a sensatez não se abale com criticas que ainda podem ser construtivas;
Esqueci das regras que fazem minha direção se tornarem mais acessível em mundo louco para com o meu ver;
Esqueci as regras do teu coração e amei até mais que a mim mesmo, nem sei mais voltar desse caminho que escolhi;
Eu gostaria de saber se passei do teu vão e se o tempo voou sem me avisar do que poderia acontecer;
O tempo cita as regras e dá a essência da vida nos ensina a se acostumar e até mesmo amar a presença de alguns ou ignorar e esquecer a ausência de outros;
Não me diga das regras morais, religiosas e as sociais na tentativa de me converter para um mundo que dar valor a dinheiro, hipocrisia e ostentação;
Não me julgue o que não queres para você por que não sou da sua laia, sou muito mais do que os olhos possam ver e os pensamentos possam suportar no qual me faça ser o que ouço do meu coração;
Devemos moralmente lutar rebeldemente contra as injustiças do homem... Desobedecendo as regras estúpidas...
Ser louco realmente não é rasgar dinheiro nem morrer de amor, mas viver as regras de quem não nos quer bem...
Tua indecência já não tem regras já não tem do porque acontecer
Reveja os teus conceitos e tenha sentimentos
Pois eu tenho o que poucos têm...
Amor!
Meu coração não é de papel que se amassa ou é deixado para trás
As minhas regras não confundem gentileza com liberdade
Então por que me abandonaste como se eu
Não tivesse mais importância?
Dê-me uma explicação, pois o meu coração...
Arde com um fogo maléfico da frustração
E as minhas lágrimas se perderam
Entre um passado esquecido
Do meu sorriso amarelo;
Não tenho mais a mesma direção
Meu barco ficou a deriva
Ou se perdeu do que eu tinha;
Nem é bem assim!
As coisas não são tão
Suaves como parecem;
Sem regras ou sem leis
Para querer mentir outra vez
Por quê? Para quem
Sem esperar nada de ninguém;
Me vejo e me assanho em pensamentos
Em que me arrepio o meu querer
É de ganhar ou completar você;
E é com saliva que me atrevo
Instigando-me com ousadia
De te amar outra vez;
Percebo que sou indomável
Sem regras ou políticas que governe
Com promessas não cumpridas;
Apenas com desejos...
Mas com atitudes
Impensadas, porém
Resolvidas e abusadas;
Sempre existirá regras
E regras são para serem quebradas
Ou estão ai para serem superadas
No qual te faça vencedor;
Eu não sou doutrinado a seguir regras
Eu não compactuo com qualquer
coisa que seja ilicita...
Pois eu não sou um fantoche para ser
manipulado;
Clandestinamente erá o meu amor
que não seguia regras e nem leis
Mas sempre foi legitimo em amar você;