Regras
Ah! Saudade…
Essa ausência que invade o peito
Quebrando todas as regras
Mostra o que é verdadeiro
Sentimento assim, bem sei
Nem o tempo leva.
As regras do viver bem, podem ser aprendidas, na observação da simplicidade e na beleza do voo dos passarinhos...
lembro uma vez que alguém me disse: regras foram feitas para ser seguidas e exceções para quebrá-las de vez em quando.
O meu livro de instruções de poesia,
comprado num quiosque junto ao rio,
contém várias regras
sobre o que evitar e o que seguir.
Mais de duas pessoas num poema
é uma multidão, eis uma.
Mencionar que roupa usas
enquanto escreves, é outra.
Evitar a palavra vórtice,
a palavra aveludado, e a palavra cigarra.
À falta de um final,
coloca umas galinhas castanhas em plena chuva.
Nunca admitas que reves.
E – mantém sempre o teu poema numa só estação.
Tento estar atento,
mas nestes últimos dias de verão
sempre que elevo os olhos da página
e vejo uma mancha queimada de folhas amarelas,
penso nos ventos glaciais
que brevemente me atravessarão o casaco.
Sei que não dá para racionalizar o amor. Ele simplesmente não se ajusta às regras da razão, pelo menos da razão que conhecemos, com as regras que conhecemos (ou que queremos acreditar que conhecemos).
“Uma cultura em que as regras de bom-tom são mais relevantes do que a veracidade intrínseca dos argumentos é uma cultura moribunda.”
Mas, por que é que será
Que há sempre regras a seguir
Desde criança
Eu tinha hora de querer ou não
E me mandaram descer da árvore
E jamais subir no muro
Gostar da dança em que não via graça
E tinha hora de dormir
No quarto escuro
Tela em branco
A vertente de estrela
Era o fogo do Sol
O fato é que Atlas
Mais forte que eu
Obedecia
E sempre havia
Uma vela apagada
Capela
Uma destreza felina
No inferno, onde há caça
É triste
Mas de fato existe
Um prazo pra folha cair
A nuvem tapa o Sol
Mas a luz não se vai
Nem antecede a hora marcada
E em cada recinto que pisei
Alguém queria sempre ser o rei
Em cada lugar
Tinha veneno
Que vinha de bicho ou de folha
...Mas tinha e tanto mal fazia
A cada qual
Conforme a imprópria natureza
Era o mal sentado à mesa
Muitas vezes no lugar ao lado
Conforme gira o mundo
Há uma vaga ideia de que o mundo gira
São coisas que a gente ouve
Não escuta
E pensa que entendeu
Mas é esperto o suficiente pra mudar
E parar o tempo e fazer melhor
Pois podia voar triunfante
E ir mais adiante que qualquer condor
Não há nada que se achegue perto disso
E tinha uma vontade
Bem maior que a correnteza
Não havia espera e nem tempo
A fera no fundo do rio
Não pensa
E eu pensei
Que pensava melhor do que ela
Até que numa bela tarde...a folha cai
E o veneno destilado, do lugar ao lado
Faz a gente olhar a vida
de maneira diferente.
Edson Ricardo Paiva.
“A meta, as regras, os recursos e as dificuldades são as mesmas para todos. A diferença está na estratégia, foco, determinação e treinamento de cada um”.
A revolução do varejo avança decisivamente por meio daqueles que ousam reescrever as regras, passando de tendências negativas a obter ótimas recompensas e resultados positivos.
Não precisa gerar, para amar.
Ter, não é mais importante do que ser.
O amor não tem regras, e quantos pequeninos amores
anseiam por um lar, alguém para o cuidar, proteger, amar.
O bloqueio está na mente, e não no coração.
O capítulo de hoje não precisa ser a continuação do capítulo de ontem. Não existem regras quando trata-se do livro da vida, portanto, escrever uma boa história só depende de você!
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