Regras
...Porque durante toda a nossa vida alguém sempre dita as regras de como seremos, o que vestiremos e comeremos, e no final de tudo somos apenas marionetes manipuladas por um sistema severo e inflexível."
Poesia não é ditar regras,
significar palavras
e nem limitar caminhos .
Ela é Livre ...
É metamorfose de poeta !
Somos senhores de nosso próprio juízo, fazemos as regras de nosso próprio mundo, escrevemos as leis de nossas próprias escolhas.
Burlando as regras e convenções, e obrigando a população a aceitar um governo de excessão como perfeito e acabado, os Estados totalitaristas demonstraram que a qualquer momento, havendo as condições necessárias, uma nova forma de governo totalitário pode surgir no ventre da sociedade, ceifando assim a falsa sensação de prosperidade que acomete vários idealistas do Estado forte e interventor.
Como indivíduos ora criamos regras, ora as desafiamos... Ora fortalecemos leis, ora as infringimos... Eis o homem na natureza...
Lembre-se de uma das primeiras regras da política: a generosidade na vitória ajuda muito a desarmar o inimigo.
Quer ser feliz? Então para de seguir as regras de felicidades que os outros te impõe. É impossível ser feliz tentando agradar a todos. Seja mais você.
Este é o problema em seguir todas as regras: alguém eventualmente vai avançar, quebrando as regras, e então, onde você estará?
A escrita tem regras,
aprenda-as.
Leia os mestres e imite-os. Escreva para informar,
não para dar carteiradas. Escreva para ser lido.
Desconfie das respostas automáticas, das fórmulas mágicas, das regras generalistas.
Repergunte-se. Ouça-se.
Os caminhos estão em você!
Até em uma luta de nome vale tudo, tem regras a seguir. Cuidado com o que você posta na internet, depois de postado as regras estarão fora do seu controle.
O jogo não para
Regras conhecidas.
Apito.
Pequenos sofrem.
Grandes clubes, grandes empresas favorecidas.
Contabilidade disproporcional.
O jeitinho.
Débito, crédito, balanço igual, não.
Igual para igual, desigual desigual.
Rico e rico, pobre e pobre.
Tribunal.
Sangue nobre.
Se a indiferença sobre.
A lei do homem é marginal.
Sabe se, a experiência de eras, profissional.
Jogo na ponto, na defesa, no ataque e no meio.
A bola viaja no espaço.
Parte na velocidade do tempo.
Oriente, ocidente, lançamento.
Quem domina, quem mata a menina.
Anos e anos, disputa, Brasil, o rei, a taça, o gol fez.
Quantas taças, alegoria do negro.
Tudo misturado, times novos, um, dois, três.
Flamengo, urubuzada, quem será a bola da vez.
Luxúria, vaidade sedutora.
Enigmáticas sociedades.
Reality.
Grandes potências, produtoras.
Fliperama, nitendo, caças níqueis.
Aprendi nica.
Bem.
Cada lance, na cal, cobra, pica.
Arremessa, lateral.
Quem nada significa.
O jogo, a tecnologia, 1, 2, 3, 10%
Bola no campo, bola pro mato, bola na rede, apita seu juiz, marca a infração.
Amarelo, vermelho cartão, a marcação justa, que justifica o perdão.
Na hora marcada, sim sim, não não, caiu caiu, nada de tapetão.
Jogo perigoso, grandes e poderosos favorecidos, no tribunal do homem o jeitinho.
Conto com var.
Será que a tecnologia é má.
Corrompe a natureza e não deixa o homem errar.
Quá.
Ela também pode conduzir a bola.
E aos jogadores enganar.
O vento, o som, o peso.
Deixa pra lá.
Bandeira, marca juiz.
Brasil raiz.
Natureza genuína.
Querem sepultar.
Giovane Silva Santos
Admito não ter muito jeito para cumprir regras, mas nunca duvides do meu amor.
Os meus olhos tocam-te sempre que te sinto e é o teu nome que os meus lábios murmuram quando leve e espontaneamente se entreabrem.