Regra
"Arrumei os amores, é a primeira regra da vida - saber arquivá-los, entendê-los, contá-los, esquecê-los.
Mas ninguém nos diz como se sobrevive ao murchar de um sentimento que não murcha."
corra mais,mais e mais,pra mim tudo isso é só um jogo,a regra é simples, ganhe e sobreviva, mas eu nunca perdi, e nem pretendo...Boa Sorte!!!
Segui todas as regra. As regras de Deus e dos homens. Você não seguiu nenhuma. E todos lhe amaram mais".
A mesma regra da culinária, serve para relacionamentos amorosos. Tudo que é muito doce, enjoa. E tudo que é salgado demais, ninguém quer.
Todo cidadão vive circulando numa regra cultural, dentro de uma jaula psicológica e por falta de conhecimento, não consegue se libertar.
Vamos ser bem objetivo: A Cultura se divide em 3 partes CRENÇA, REGRA E ARTE.
A) Crença e Fé ex: Pensar, Acreditar e Planejar
B) Regra ex: Forçar e Não Errar
C) Fez ex: É arte
E nisto tudo que se faz é arte, assim todo ser é artista, mas algumas artes têm especialidades, existe arte benéfica e maléfica, onde todos os genes são diferentes, como os dedos das mãos.
Existem pessoas que se destacam com suas habilidades especiais, estes talentos são estrelas, que precisam mostrar seu brilho, subir ao céu e fazer um paraíso nos palcos da vida.
Mas a diversidade cultural desde o início da humanidade, vem mudando o percurso. O oportunismo troca as estrelas, agindo errado no progresso da ciência, traçando um novo processo, dividindo cada vez mais grupos, gerando egoísmo e acelerando a vida no planeta.
Os hábitos na humanidade são diferentes de acordo com os costumes regionais, neste procedimento, cria-se o sistema do progresso, investindo desordenadamente em indústrias tecnológicas e troca de produtos, buscando um foco e dividindo a humanidade em 4 partes
1- Espertos ou oportunistas
2- Inteligentes
3- Informados
4- Manipulados
Ex.: Os espertos usam os inteligentes para criar, os informados para ensinar e os manipulados operários fazem e ainda são os que mais consomem
Neste ciclo, os seres humanos de grupos alienados, vivem presos a regras culturais, nos costumes de cada país, dominados pela raça, religião, família, tribos e etc.
Por falta de sabedoria,sem reflexão as pessoas são seduzidas por marketing, gerando orgulho e egoísmo, deixando o mundo sem brilho e a população focada neste processo, fica sem conhecimento, não consegue ver e nem admirar a verdadeira estrela.
Quando uma pessoa consegue entender este procedimento, se torna livre desta lavagem cerebral.
Mesmo que se livre psicologicamente das regras da cultura local, tem que se adequar a um costume universal e seguir ordem em toda vida de acordo com a Lei, que sobrevive, mesmo a regra lhe dando direito de livre árbitro de manifestação e expressão. Cada indivíduo precisa ter sabedoria para expressar sua liberdade e mesmo assim na maioria das vezes não vai ser compreendido, podendo ser julgado e condenado, dependendo da cultura local.
A CULTURA mudou o mundo, mas o mundo consegue mudar a CULTURA, mesmo o progresso agindo em cada parte do planeta, o retrocesso cultural está prestes a destruir o mundo. O homem não consegue entender que este planeta é apenas um local que nós sobrevivemos, neste curto espaço de tempo chamado de vida. Religião, País e Raça não podem dividir nosso clã humano.
Simplesmente não calar.
Há uma regra fundamental quando se vive como nós estamos a viver – em sociedade, porque somos uns animais gregários – que é simplesmente não calar. Não calar! Que isso possa custar em comunidades várias a perda de emprego ou más interpretações já o sabemos, mas também não estamos aqui para agradar a toda a gente. Primeiro, porque é impossível, e segundo, porque se a consciência nos diz que o caminho é este então sigamo-lo e quanto às consequências logo veremos.
Quem garante a livre convicção
e o senso de justiça perfeito?
Se toda regra induz uma exceção,
quem somos nós para fazer Direito?
Estudamos, a princípio, a Ciência Jurídica
como uma unidade sistemática, robusta e coerente.
Porém, nossos pensamentos e ideologias são flexíveis,
não são como normas aplicadas em superfície carente.
Chame o legislador, o doutrinador, o professor…
quem tem razão quando o mundo é controverso?
Onde está a corrente majoritária ao nosso favor?
Qual a solução para o contraditório inverso?
A nossa causa de pedir fundamenta-se no saber ilimitado,
quem é aprendiz não se convence com o trânsito em julgado.
Nós somos a prova principal do mais importante inquérito,
pois temos no princípio da dignidade o nosso mérito.
A cada instância da vida, agravamos nossa vontade de sorrir.
E diga-nos: qual legitimado não tem esse interesse de agir?
A certeza não é o julgado procedente à argumentação,
a única certeza é a dúvida que nos leva à reflexão.
Com base nas cláusulas pétreas fortalecemos a boa-fé
e de ofício alcançamos voo além da previsão legal.
Toda a ética profissional entregamos sem contrafé,
pois não vivemos pelo litígio, e sem pelo convívio com a paz social.
Quem garante a livre convicção
e o senso de justiça perfeito?
Se toda regra induz uma exceção,
quem somos nós para fazer Direito?
ou melhor,
quem somos nós para NÃO fazer Direito?
Somos vários cidadãos e uma sociedade,
somos todos intérpretes da solidariedade,
somos os direitos e deveres da legislação,
somos pura assistência, a sábia proteção.
Nós somos pedaços de um ‘Vade Mecum’ sem final,
nós somos os capítulos da Doutrina atual,
nós somos a prudência da sentença judicial,
nós somos a esperança do que for constitucional!
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