Reflita na Vida

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A vida vale a pena viver, desde que haja riso nela.

Quando nos acomodamos à rotina da vida, perdemos, pouco a pouco, o pulso de nós mesmos, deixando o nosso processo de crescimento à mercê das influências e das circunstâncias externas.

Os invejosos são o lado bom da vida. Pois assim sabemos que não devemos confiar em todas as pessoas, pois estas carregam o mal no coração como todos os humanos.

Nós aprendemos a reclamar!

A vida nunca está boa o sucifiente.
A escola acabou.
O vinho está quente.
A namorada não é mais a alma gêmea.
A comida podia ser melhor.
O filme de terror não assustou tanto.
O café está amargo.
A paixão se foi.
O serviço não paga bem.
O ônibus está sempre lotado.
A piada não teve graça.
A felicidade sempre bate na porta ao lado, nunca na sua.
A roupa do fulano é mais cara.
O calor só aumenta.
O frio é cada dia mais insuportável.
O carro não é uma mercedes.
A responsabilidade chegou.
O final de semana não foi o que esperava.
A confiança foi embora.
O medo vive na porta ao lado.
A vida nunca está boa o suficiente.
A felicidade esta desproporcional.
A virgula nunca chega ao ponto final.
A vida nunca está boa o sucifiente.

E o que nós fazemos para torná-la diferente?

Sou amante da vida, dos dias de sol, das noites frias, das palavras doces e duras, dos abraços calorosos, das mãos que acariciam, do corpo ardente de desejo, da boa música, de uma boa história, dos versos íntimos, dos irmãos de sangue e não, das coisas difíceis, e de tudo o que é - pela vida - permitido descobrir...

Eu sou o que a vida me ensinou, erros e acertos, alegrias e tristezas, perdas e ganhos, sou o que sobrou da lapidação dos tempos.

Não conto como vida o tempo que existo,
uma vida sem desafios, sem erros e acertos
não passa de mera existência.

Existir não basta,
não abro mão de viver!

Adeus Meu Amor...

Quando eu deixei você entrar em minha vida
não pensei o quanto seria difícil um dia vê-lo dela sair.
Quando o conheci me encantei com você.
Você também se encantou comigo.

Tudo entre nós sempre foi tão fácil.
Nunca precisamos dizer muita coisa um ao outro.

Nossas mãos falavam por nós.
Nossa pele se amava.
Nossos corpos juntos formavam um só ser.
A harmonia fazia de nós o casal ideal.

Vivíamos grudados que é como querem viver os namorados.
O amor não podia morrer... era ele que nos fazia viver.

No dia que ventou forte em nossa vida não me dei conta de que a tempestade estava destruindo um sentimento tão lindo.

Você desviou-se de um caminho que havíamos traçado.
Já queria estar do outro lado.
O encanto havia acabado.

Vi você a procurar outra... pra amar.
Tentei até me enganar.
Porque só em você eu havia colocado todo o meu querer.
Me esqueci que existia o sofrer...

Mas amor e sofrimento são vida, e negando-se a eles você se nega a si mesmo.

Ser alegre é gostar de viver mesmo quando as coisas não dão certo ou quando a vida nos castiga.

Onde está a vida que perdemos vivendo?
Onde está a sabedoria que perdemos no conhecimento?
Onde está o conhecimento que perdemos na informação?

Não deixe sua frustração dominar você.

Na vida, erra quem não sabe lidar com seus fracassos.

Todo relacionamento no qual o ciúme é exagerado, em que um quer controlar o outro, não cria raízes, morre facilmente.

Uma pessoa muito ciumenta não se valoriza, é insegura, vive sempre com medo de perder
O verdadeiro amor cultiva-se no terreno da liberdade.

Quem é controlado pelo ciúme, inveja, raiva, medo, ansiedade vive num cárcere emocional, numa masmorra psíquica, é refém dos seus traumas e conflitos.

Augusto Cury
CURY, A. Filhos brilhantes, alunos fascinantes. São Paulo: Editora Planeta, 2007.

Nota: Conjunto de trechos do livro.

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É que a vida tem um jeito estranho de dizer suas entrelinhas. Algumas coisas são ditas dentro das mesmas circunstâncias, entre os momentos que mudam e os fatos que se alteram, e tudo continua no mesmo lugar.

É que a vida tem um jeito estranho de revelar a realidade. Àquela que existe no intervalo entre o que se quer e o que se tem, mas quando se está nela, não é uma coisa nem outra, e sim um fragmento da ilusão.

É que a vida tem um jeito estranho de contar certas verdades. Algumas são contadas de um modo, ouvidas de outro e, ao final de tudo, não passam de invenção dos sentidos.

É que a vida tem um jeito estranho de apontar novos caminhos. Alguns têm atalhos que mudam a direção, se distanciam do ponto de partida, e voltam para o mesmo lugar.

É que a vida tem um jeito estranho de fazer perceber suas incertezas. Algumas vezes o presente é uma certeza absoluta, mas no intervalo entre o agora e o daqui a pouco, tudo muda, e a mesma certeza se transforma em um pequeno detalhe pertencente ao passado. E o amanhã nem chegou ainda…

É que a vida tem um jeito estranho de explicar os sentimentos. Muitas vezes os que ocupam os espaços de afeto do lado de dentro, não são os mesmos experimentados do lado de fora.

É que a vida tem um jeito estranho de fazer compreender o que é a felicidade. Alguns a perseguem durante uma vida inteira e não a encontram; outros sequer se preocupam com ela, e são em si a sua mais pura expressão.

É que a vida tem um jeito estranho de ensinar o significado de ausência. Como entendê-la se ao fechar os olhos vem logo ao encontro a presença?

É muito estranho esse jeito que a vida tem de dizer certas coisas…

Talvez, nesse jeito tão estranho de dizer, resida toda a sua poesia!

Estou exausta com as consequências cumulativas de uma vida de escolhas apressadas e paixões caóticas.

Existem dois tipos de vida. Uma orientada pelo medo; e a outra, orientada pelo amor. A pessoa orientada pelo amor é aquela que não tem medo do futuro, não tem medo dos resultados e consequências – é aquela que vive aqui e agora.

Se pudéssemos ter consciência do quanto nossa vida é passageira, talvez pensássemos duas vezes antes de jogar fora as oportunidades que temos de ser e de fazer os outros felizes. Muitas flores são colhidas cedo demais. Algumas, mesmo ainda sem botão. Há sementes que nunca brotaram e há aquelas flores que vivem a vida inteira até que pétala por pétala, tranquilas, vividas, se entregam ao vento. Mas a gente não sabe adivinhar por quanto tempo estará enfeitando esse Éden e tampouco aquelas que foram plantadas ao nosso redor. Por isso não devemos nos descuidar de nós e nem dos outros. E o tempo passa... Mas ainda é tempo de apreciar as flores que estão inteiras ao nosso redor. Ainda é tempo de voltar a Deus e agradecer pela vida física, que embora passageira, se perpetua em nós espiritualmente.

As melhores coisas da minha vida foram as lições que aprendi com as coisas ruins que me aconteceram.

Educar é crescer. E crescer é viver. Educação é, assim, vida no sentido mais autêntico da palavra.

E que graça teria a vida se só houvessem dias ensolarados e amigos equilibrados?

Permita-me um pedido: Quero uma vida em branco! Isso mesmo, em branco, onde eu possa colorir uma nova história, com personagens de olhos bem arregalados para que o novo desenho nasça sem erros. Quero muitas cores. Muitas mesmo. Quero tantas quantas forem possíveis para esquecer o cinza da quarta-feira que fere. Além das cores quero também perfumes. Quero cheiro da manhã bem como daquilo tudo o que é novo, que acaba de nascer, que tem força...
O risco de me perder neste novo desenho é mínimo, pois não faltarão luzes a me guiar pelas linhas traçadas a mão livre e forte.
Aviso que esta vida em branco terá como seu primeiro traço a linha do horizonte, daqueles a perder de vista, para que assim eu caminhe muito conhecendo novas pessoas. E quanto a você, não se preocupe. Terás seu lugar nesta nova vida, mas corra, pois as vagas são poucas. Serás bem vindo, desde que traga sua sinceridade e disposição para continuar a ser chamado de amigo.
O que? Se nesta vida as mágoas terão espaço? Ah, não, essas não combinam com o novo colorido. O lugar que antes era reservado às mágoas agora será dedicado ao cuidado de saber quem realmente quer figurar nesta nova moldura.
Agora se não for possível dar-me uma vida em branco, dê-me uma borracha, para que eu apague lembranças e sorrisos que um dia feriram esta alma que hoje suplica o direito de recomeçar.