Reflexões sobre Sonhos
“Por mais que apareçam pedras no caminho, o ideal é seguir em frente, rumo aos sonhos e ao destino que Deus nos concedeu.”
Sonhar é preciso, porém, não se vive de sonhos. Quero continuar vivendo a minha realidade, vencendo cada batalha, construindo uma historia real, com dificuldades mas, real. Não quero viver de aparências, não quero fingir ser outra pessoa. E se eu conquistar alguns, que sejam aqueles que me conhecendo, não me peçam para ser outro. Esses sim, eu poderei chamar de MEUS.
"Não conte seus sonhos...
Guarde-os em sua mente e terá o que necessita para realizá-los!
O sonhos precisam ser segredos seus!!!"
Se acaso os meus sonhos forem grandes de mais pra mim, não quero tomar esse conhecimento, quero morrer sonhando.
No momento em que seus sonhos forem ultrapassados pelos seus medos, você entenderá que os seus medos são partes de seus tropeços, não pense que não vale a pena sonhar, uma vida sem sonhos, é uma vida errante."
"TE TOCAR HOJE, É IMPOSSÍVEL. MAS NOS MEUS SONHOS EU FAÇO QUE EU QUERO, E É ISSO QUE IMPORTA"
junho de 2009.
Não consigo mais disfarçar, os meus sonhos já desmascaram os meus medos. Hesitava ao amor, pensando que ele fosse cíclico. Nascer, viver e morrer, assim como havia constatado por experiência - leia-se inexperiência - própria. Por sorte, por acaso ou por mim, vejo que me enganei. Relutava à aceitar a ideia da felicidade como algo plural, pois a singularidade sempre acenava-me com boas novas. Hoje percebo que cíclicos são as minhas ideias, conceitos e métodos. Orgulho-me dos meus erros, mesmo que não os cometa outra vez. Arrependo-me de alguns acertos, mesmo que os queira vivencia-los outra vez, algum dia. Crescer independe de escolha, pois são essas escolhas, caminhos reproduzidos pela sua felicidade. Uns vão a pé, outros de formula 1. Mas veja bem, todas essas palavras para afirmar que eu não fiz nada, o destino tão pouco, meus sonhos vieram depois e minhas ideias não modificaram-se por força divina. Quem fez tudo, certamente sem pensar no tamanho das mudanças, foi você. Percebo que nós não aceitamos o sentimento, ele que nos aceitou. Não escolhi me apaixonar, não preferi tornar-me plural. Acredito em você, acredito em nós. Em mim não acredito, já que percebo que longe de você e ausente de nós, me torno pouquíssima coisa. Pois bem, e por você, o destino me estendeu a mão e "ái" de mim caso não a segure. Você vem comigo?
É estranho...
Vivo ao lado de várias pessoas, mas vi todos os meu sonhos ao lado de quem está longe de mim.