Reflexões sobre o Casamento
Não tem Deus
Nem pátria amada
Nem marido
Nem patrão
O medo aqui não faz parte do seu vil vocabulário
Ela é tão singular
Só se contenta com plurais
Marido itinerante
Tenho mil caras nas algibeiras
Que trouxe de mil países!
Por lá, vi favos em figueiras
Onde cometi mil deslizes
Porque o mel dos figos
Estava perto dos umbigos!
Não há coração que eu plante,
Nem flor que em mim floresça
Porque sou marido itinerante,
Sem remorso que me cresça!
Oh senhores! A minha culpa,
Que já não se sente culpada,
Não sabe se trair é desculpa
Ou se a esposa não é amada!
"Sua fonte de amor não pode ser um emprego, um filho, um marido, um amigo. Porque essas fontes são passageiras. Sua fonte de amor precisa ser você, uma usina que emite amor e se alimenta dele. Um amor-próprio, sem que não dependa de mais ninguém".
bom dia! querer um marido milionário não faz de você uma golpista. Esse pensamento faz de você uma empreendedora!
Após ter me casado, ganhei por parte de meu marido uma nova família. Esta que sempre contei com ela!
Meu marido arquiteto, disse-me que não sei cortar bolo.
Eu lhe disse que para a minha salvação já aprendi a comê-lo.
<3
Lá pras três da madrugada
A síndica embriagada
Resolveu escancarar
Numa briga com o marido
Num acorde sustenido
E o meu piano fora do lugar
Sonhos aposentados (parte 01)
Seu marido havia morrido, nem sabia quando, em que dia,
de que jeito, simplesmente morrera, sem anúncio fúnebre, sem
santinho em branco e preto, morreu sem dores, anestesiado, acima
dos lamentos.
Agora ele vivia de alma emprestada.
Deus sabe de quem, esperando sei lá o quê, talvez secar
esfarelar, virar húmus, voltar a terra.
Quis ressuscitá-lo à vida, abriu as janelas que deram vista às
montanhas ondulando, pés de café para que ele percebesse o ciclo
da vida, mas quando chegava cerrava todas as ventarolas com frio,
muito frio.
À noite, deitava com as mãos geladas, cruzadas sobre o peito,
era seu único movimento, e de madrugada exalava de sua boca um
hálito esquisito de fundo de baú, cheirando a curtume.
Agora, esposa tinha certeza, ele havia morrido mesmo.
Ele levantava, dizia exatamente a mesma coisa, vestia as
mesmas roupas, os mesmos sapatos, as mesmas meias. Caminhava
pelo mesmo corredor ao trabalho, dia a dia, cumprimentava as
mesmas pessoas com as mesmas faces doentias, os mesmos assuntos
e recortava e dizia as mesmas palavras. Não acrescentava, não
diminuía, era linear, hermético, impermeável, morno, quase frio,
pois ainda não estava completamente morto.
Sua face endurecera, não esboçava nada, nenhuma estação,
era dura como porcelana. Seus cabelos caíram e ralearam, a pele
ficou manchada de pintas que mais pareciam pequenas necroses.
Passou a ficar pálido, leite, quase transparente, às vezes
custava a perceber sua presença translúcida.
A casa também começou a mudar lá dentro; um frio intenso
que toda criação, gato, cachorro, papagaio, passarinho e pensamento só
ficavam e chegavam até a cozinha, onde o fogo a lenha espalhava calor.
Não podia mais amá-lo porque o frio dele cortava-lhe a pele,
e o calor dela derretia seu corpo.
Livro Pó de Anjo
Autora: Rosana Fleury
Marido
Quero me perder e me encontrar nos seus olhos
Quero te Beijar como se não houvesse amanhã
Quero me sentir segura em seus braços
Quero sentir o calor do seu corpo
Quero que me deseje, que me queira...
Quero te sentir dentro de mim
Quero me sentir completa com você
Quero que nossos corpos se unam enquanto fazemos Amor
Quero ter você
Quero dormir e acordar ao seu lado
Quero ser aquela que não conseguirá deixar para trás
Quero ser única, Quero ser a última
- Dezembro de 2017
Boa noite!
Inversão de valores 3
"Há ela está certa,
Tinha mesmo que trair o marido!
E pra ficar bem feito precisava
Ser mesmo com seu melhor amigo!"
"É a menininha santa
Da barão, bem feito quem mandou
Se misturar com ladrão!"
"Viu o pivetinho
Que levou um pipoco na bola
Não tenho pena, quem mandou
Não querer ir pra escola!"
"Cara tu viu o que fizeram
Com o gorila que pegou o menino?
Os caras pegaram a arma
E acertaram ele com um tiro."
O que me dói?
São os comentários anteriores,
Onde deixam bem claro que o
Maior problema que sofremos,
Está na inversão de valores!
Sabe eu quando tinha 10 anos minha avo falou hannah vai varer a casa como tu que arrumar um marido eu repondi eu não quero ter marido eu não quero ficar varendo a casa eu não quero fazer comida para um homem poque eles não fazem a propria comida poque ele e melhor que eu poque
Tão corriqueiro, quanto antigo, é o
Golpe da barriga pra segurar "marido".
Amor?
- Não, querida.
É caso típico em que
Filho é macumba.
O homem ficou amarrado.
Entendeu, agora, o porque ele bebe?
Ele bebe pra não ter você.
Chora.
Choram todos , na Vara de família ,
A falta de lealdade, desde o início.
Amo ser pai e marido. Nossa cultura se tornou tão antinatalista que enfatizamos mais as dificuldades (que existem) do que as alegrias. Ter um bebê fofo e sorridente na casa é uma grande felicidade. Se para isso é necessário amadurecer e mudar de vida, ótimo! Será um ganho duplo.
Amor.. amor.. amor.. aquela pessoa que dá valor, engraçado seu ex-marido falou isso porém nem fez.... 😘😘😘😘😘
Sou daquelas felizardas cujo marido jamais elevou a voz ou tentou se impor pela força. Nunca abriu minha bolsa ou perguntou com quem eu falava.
Quando vejo tantas mulheres massacradas e mortas por companheiros inseguros e violentos, me permito aconselhar as moças inexperientes a observar melhor os sinais que esses homens dão, desde o início do relacionamento. São atitudes facilmente confundidas com aquele ciúme gostoso que as mulheres a princípio adoram. Frases como: "essa saia está muito curta, suas pernas são lindas e não quero que outros homens as vejam" ou aquele ciúme sem cabimento de um amigo ou de um parente! São diversos sintomas que se ignorados, em pouco tempo, se transformarão em um tormento e, pior ainda, após o casamento, transformam-se em violência.
Meninas! ao primeiro puxão mais forte em seu braço,
à primeira palavra que não soar bem aos seus ouvidos,
reveja sua posição em relação a essa pessoa. Fuja enquanto é tempo! Mostre que tem família, preserve sua integridade.
Talvez nessa primeira reação esteja a sua chance de sair viva de um futuro relacionamento doentio e perverso.
Cika Parolin
O homem pichou no muro:
Toma Karen, toma!
Quando o marido da Karen saiu ele gritou:
Karen o que que é isso?
Qua do a Keren veio e viu os dois chifres pichador em cima da letra K, ela disse:
Toma Carlos, toma!
Adotei uma postura observadora inocente com relação à problemática família do marido
Era a paranoia da estética, eu era magricela, pele e osso, ele ia me quebrar ao meio, muitas razões me fizeram concluir que não dava mais, no entanto, existe vida inteligente por trás de um casamento, eu não ia me separar por causa dos outros.
Quando estávamos na praia, ao invés de observarem a natureza viva, ficavam falando o quanto eu estava feia de biquíni, como era possível ele se apegar a mim daquele jeito.
E a pergunta que não quer calar, que diacho a família de origem dele vai à praia com vocês? Essa pergunta era uma das minhas prioridades e a resposta é a seguinte: ele divulgava para a família dele até os nossos pensamentos e quando a turma se convidava ele não sabia dizer não e nem via maldades em suas ações.
Com o tempo minha autoestima estava associada à opinião dele a meu respeito, de tanto a família falar, ele também achava que eu merecia uns quilos a mais. Eu tentava disfarçar meus erros, minha dor, meu riso.
Eu combinava internamente que só ia falar do tempo, da novela, do galã, do vídeo show, e algumas indiretinhas como: Não se cresce a sombra do outro. Sem querer ser repetitiva cada um é único e deve cuidar da sua própria vida, eu falava.
Eu procurava me manter serena, concentrada, pensativa, mas eles me tiravam dos trilhos, era como se eu tivesse diabetes ou câncer, era um come isso, come aquilo, come mais, precisa engordar, assim o vento te leva. Os palpites eram a ostentação e o luxo imaginável de se meter na minha vida, que a essa altura do campeonato não estava mais feliz.
Convidei as dificuldades para entrar e me permiti um momento a sós comigo mesma. Nunca fui de fazer birra, éramos ratos de praia e a sombra dele (família sempre ia junto).
Porque era tão difícil simplesmente dizer não, eu me questionava, não queria afastar meu esposo de ninguém, muito menos da família, curto a família e acredito que esse vínculo nos pertence eternamente, mas a segunda família precisa de espaço para crescer e desenvolver. A minha tática é, olhar para eles como quem olha para um filme na tv, transformar todas as ofensas e disse-me-disse em sessão da tarde e o mais importante, manter minha paz.