Reflexões sobre o Casamento
Nem todo casamento,nem todo relacionamento as pessoas estão juntas porque realmente se amam ou se entregam, muitos estão juntos por conveniência.onde carregam o fardo da solidão,vivem a morte do afeto e se comovem com a lástima da mentira e indiferença.outros estão juntos por carência.estão aprisionadas a uma rotina sem mudança,sofrem com o medo de apostar em si mesmo e entregam a sua dignidade nas mãos de quem também precisa se libertar.alguns estão unidos por adrenalina.aceita ter alguém ao seu lado mas não para lhe ajudar como parceiro,mas para servir como apoio de ciladas e armadilhas da rotina,onde a consideração não existe e o amor é totalmente esquecido.
"O casamento é uma batalha eterna de ego, onde um tenta dominar o outro, às vezes por décadas. Contudo, enquanto um não for subjugado, raramente há separação, mas depois que um abaixa as armas, qualquer discussão pode ser o fim da relação."
No ambiente familiar, se o casamento for forte, todas as áreas serão fortalecidas, se o casamento for fraco, todas as áreas serão enfraquecidas.
Se, no casamento, um dos dois
Pisa no acelerador
O outro deve pisar no freio
Para que a próxima parada não seja em separação.
Para que haja acerto,
Se um for o acelerador
O outro deve ser o freio.
"Seus intermináveis adendos me fizeram perder o buquê no casamento do seu amigo.
E eu te convenci a roubar uma flor pra mim, nada mais justo.
Foi surpreendente você ter topado.
E eu desejei que o sentimento nunca acabasse."
O Casamento Judaico – Um Pequeno Resumo
Diferente do nosso, o casamento judaico passava por duas etapas:
1- O Qidushin. A mulher, depois do pagamento do dote e da assinatura do contrato de casamento (qetubá), ficava prometida em casamento, como foi no caso de Maria que estava prometida ou desposada de José. Nesta primeira etapa, que para nós seria o noivado, na cultura judaica, apesar de ainda não poder estar com o marido, ela já estava casada e seria considerada adúltera caso viesse a ser tocada por outro homem. Nem mesmo o esposo poderia tocá-la. Essa etapa era tão séria que só poderia ser desfeita mediante uma carta de divórcio.
2 - O Nissuim. Era a segunda e última parte do casamento que poderia ocorrer até depois de um ano da primeira parte citada acima. Essa era a fase em que o esposo, depois de haver preparado uma casa para a esposa, voltava da casa do seu pai para buscá-la. O encontro entre os dois, diferente da primeira vez, não era mais na casa do pai da moça. Pois ela era conduzida da casa de seu pai por uma comitiva de moças ao encontro do seu esposo que a tomava e a levava para a sua casa ou para a casa de seu pai. Era o momento da festa das bodas, quando , então, finalmente, ele poderia tomar a sua esposa e levá-la para uma tenda nupcial chamada "Chupá".
Isso o faz lembrar de alguma coisa? (Jo 14.1-3; 1°Ts 4.16-17). Maranata!
Pense nisso e ótimo fim de semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
O beijo na boca, antigamente, era sinônimo de namoro sério, hoje, é o antônimo de casamento... é aquecimento de desejo carnal.
Após um ano de casamento, vejo que ele não é de tão mal. Mas acredito que também seja a nossa responsabilidade escolher bem a pessoa que iremos dividir essa vida. Fico feliz por ter dito sim há um ano atrás, essa foi uma das melhores decisões.
No primeiro livro da Bíblia (Gênesis 2.24) é relatado o casamento do primeiro Adão (Adão e Eva) e finaliza no último livro da Bíblia (Apocalipse 19.7) o casamento do último Adão (Cristo e a Igreja).
Portanto, não sejamos negligentes recusando o convite para as Bodas do Cordeiro (Mateus 22.1-14).