Reflexões sobre o Casamento
O dilema do casamento aberto reside na busca por novas experiências enquanto se mantém o amor e o compromisso na relação principal, representando um desafio significativo devido ao receio de comparações e possíveis exclusões.
Apostar no casamento como uma 'boia de salvação' para as noias do mundo pode aumentar ainda mais nossa frustração.
O casamento não deve se transformar em algo parecido com uma empresa a ponto de nos deixar desgastados e entristecidos.
Opressão do Lar
No casamento, ao despertar, dez mandamentos a executar,
Na opressão do lar, sem questionar, todo compromisso entregar.
Concordar é preciso, evitar o conflito, no domínio do lar, esse é o rito.
Seja primeiro a levantar e o último a dormir. Não parar, sempre agir.
Descansar? Nem pensar.
Mesmo em silêncio, sempre envolvido, errado ou certo, permanecer contido.
Algumas pessoas creem na possibilidade de experimentar paixão contínua no casamento e encontrar satisfação duradoura no trabalho.
Recasar dentro do próprio casamento significa fortalecer e reafirmar o compromisso conjugal. Isso pode envolver revitalizar o relacionamento, renovar os votos matrimoniais ou simplesmente reinvestir na relação para superar desafios ou momentos difíceis. É como proporcionar um novo começo ao casamento, fortalecendo a conexão emocional entre os parceiros.
Para recasar dentro do próprio casamento, é preciso mergulhar na crise, chorar, repensar... Não se pode iniciar um novo capítulo sem enfrentar a crise mal resolvida; é necessário vivê-la, falar sobre ela, discuti-la, chorá-la e acreditar nela para poder recomeçar.
Mulheres muitas vezes permanecem insatisfeitas em casamentos por temores sociais, culturais e pessoais, temendo o sofrimento dos filhos, a solidão ou a percepção de fracasso, mesmo diante da insatisfação.
Meu casamento tem um prazo de validade de cem anos. Depois, cada um vai para um lado do céu, em busca de outro anjo
Se ao longo da existência de um casamento somos casados diversas vezes com o mesmo cônjuge, então devemos ser viúvos e divorciados inúmeras vezes, para estarmos juntos até hoje.
Casamento é um jardim com todas as suas vicissitudes. Jardim não é só beleza, é muito mais. É um lugar em que a singeleza e textura suave do botão de uma rosa se sustenta com o caule encharcado de duros e pontiagudos espinhos. É neste solo lindo que vemos a feiúra de uma largata arrastando e comendo folhas vai se transformar em uma linda e esvoaçante borboleta transportando néctar de uma planta para outra. Assim vive um jardim, muito mais que um local de onde se vê só a beleza, é um palco de transformação de vidas
Enquanto o objetivo do casamento for à estabilidade financeira, para a parte com recursos limitados a melhor opção será o: divórcio.
Se a Meghan já começou assim é sinal que esse casamento não vai dar certo, ninguém constrói felicidade em cima da tristeza alheia. Família é sagrada.
Sobre as bodas matrimoniais, aquelas de um casamento longo e feliz, é preciso afinidade química, mental e espiritual, além do respeito e da individualidade, e não de resignação, tolerância ou paciência.
O CASAMENTO E A MOSCA
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Excluindo-se os casos de traição, o que determina o fim de um casamento é o acúmulo de futilidades. Elas agem na vida a dois como aquela mosca impertinente que no começo enxotamos com certa calma. Na segunda ou terceira vez, um tanto mais irritados, e na trigésima quarta, cuspindo marimbondos.
As futilidades moram na rotina como a rotina pertence aos laços estáveis. Temos que aprender a conviver com elas, como convivemos com moscas, baratas e fezes de cães. Especialmente nestes tempos em que outros itens de futilidade, como as redes sociais, curtidas ou não curtidas em perfis e desentendimentos de ordem cibernética geram incidentes medíocres que supervalorizamos, tornando-os incontornáveis dentro e fora de casa.
Os problemas internos realmente sérios, ou realmente problemas, unem os cônjuges. E a cada vez que ocorrem, há um fortalecimento surpreendente; os laços se renovam. Como se trata de causas sérias e profundas, a seriedade dignifica. O casal se respeita pela nobreza da busca de uma grande solução.
Das futilidades, ou da mosca reincidente, nascem os olhares pejorativos; as palavras depreciativas; a não admiração e os atos de pouca estima e respeito. Por isso, a irritabilidade crescente com o que não deveria ganhar vulto. E quando o casal já cospe marimbondos, não tem jeito: como a mosca vai e vem sem se deixar alcançar, mata-se a relação
No primeiro livro da Bíblia (Gênesis 2.24) é relatado o casamento do primeiro Adão (Adão e Eva) e finaliza no último livro da Bíblia (Apocalipse 19.7) o casamento do último Adão (Cristo e a Igreja).
Portanto, não sejamos negligentes recusando o convite para as Bodas do Cordeiro (Mateus 22.1-14).
NÃO EXISTE CASAMENTO SEM RESPEITO OU QUANDO SÃO UNS DESRESPEITOSOS,
O QUE SE CASA SÃO DUAS PESSOAS RESPEITOSAS.
O mundo é assim também: Primeiro eles fazem você tomar uma atitude, e depois da provocação e você não gostando, é quando se fazem de vítimas para você passar como o monstro. As pessoas que não vendo os motivos primeiro que o levaram a fazer por onde estar mostrando raiva e ira, eou tomar alguma atitude, esses ficarão sempre do lado de quem fez a provocação, se for alguma sensata, procurarão saber motivo, e se não forem mostrarão serem iguais aos imbecis e idiotas que tiram outros de sua paz, tranquilidade e calma.
O casamento está se mostrando cada vez mais uma furada que só mete o homem em encrencas, problemas e confusões, que muitos não conseguem evitar por não perder essa necessidade de ficarem pensando e fazendo merdas.